Espaço para registro de experiências no estudo das Mídias na Educação de Lane Primo aberto a comentários, contribuições e sugestões.
quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
CPA - Desafios e necessidades das CPAs - Wagner Adriola
Adriola, Wagner. Desafios e Necesidades que se apresentam às Comissões Próprias de Avaliação (CPAs) das Instituições de Educação Superior (IES), visando à implementação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) in INEP, Avaliação participativa: perspectivas e desafios. Volume 1. 2004. Artigo. p. 57-70.
Mapa - versão para impressão
Para saber mais:
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
CPA - Autoavaliação Institucional da UFBA na era Sinaes... - Riva Argollo
Artigo: CPA - Autoavaliação Institucional da UFBA na era Sinaes: a experiência revisitada na Escola de Administração - Ana Cristina Muniz Décia e Rivailda Argollo
Marcadores:
Avaliação Institucional,
CPA,
Sinaes,
UFBA
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
terça-feira, 2 de novembro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Transmídia - para aprofundar
Links para leituras e busca de novas fontes:
- 17/09/2007
Ciberespaço: os limites do mundo
Arlindo Machado
domingo, 5 de setembro de 2010
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Novas mídias: A Hipermídia e a sua roteirização - Gosciola - Cap. 1
Novas mídias: A Hipermídia e a sua roteirização - Gosciola - Cap. 1
Tópicos abordados:
Veja também:
Tópicos abordados:
- Quais capacidades a tecnologia digital amplia? Já nasceram os grandes criadores de hipermídia?
- Questões inquietantes:
"Já foram produzidas obras que ralmente exploram toda a expressividade desse meio relativamente novo?
Já é conhecido todo o alcance da expressividade desse meio?
Já foram superados todos os desafios em transformar tal meio em fluente plataforma de comunicação?
Já form potencializados todos os seus mecanismos de comunicação?
Já se exige um apuro de linguagem no desenvolvimento de uma obra em hipermídia?" - Investigar aspectos da linguagem hipermídia antes do roteiro
- O que é e qual é o contexto em que se encontra a hipermídia?
- Qual o poder da convergência das tecnologias?
- O que previu Paul Otlet?
- O que é autoração?
- O que é a roteirização?
- Qual a aplicação?
A hipermídia como mídia e sistema de comunicação - O que é mídia?
- O que é meio de comunicação?
- O que é comunicação?
- Homo ludens - symbolicum
- Animal simbólico - homo videns - homo media
- Qual o processo de comunicação adotado?
- Comunicação de massa
- Os meios e seus suportes
- Narrativa impressa para narrativa não linear - 5 séculos e meio
Distinguinto a hipermídia de texto, hipertexto e multimídia - Diversas interpretações para hipermídia
- Quais os atributos do texto?
- Hipertexto - elos semânticos - não linear
- Elementos do hipertexto
- Hipertexto - visão tecnológica
- Multimídia - integração? comunicação? navegação?
- Cibertexto - variação do hipertexto?
- Padrão do hipertexto - qual?
- As mudanças na estrutura literária
- Qual a melhoria que a hipermídia promove?
- Quais as formas da palavra digital?
- Qual a contribuição das linguagens script?
- O percurso pessoal do leitor
- O controle - será?
- Sucessõse expositivas como guia
- Hipermídia como extensão da noção do texto em hipertexto com a inclusão de informações visuais, sonoras e outras formas de dados.
- Hipermídia - conteúdo de hipertexto é ampliado com som digitalizado, animação, vídeo, RV e 3D.
- Diferença entre hipermídia e multimídia - volume e interatividade
- Como deve ser a formação do profissional em hipermídia
- Analogia entre o autor da narrativa digital e o coreógrafo
- Como a hipermídia está definida para este livro?
- A que se aplica?
- Definição de hipermídia
- Hipermídia como agregador de linguagens
- O que é roteirizar uma obra hipermídia?
- Questões:
"Para o que o realizador de hipermídia deve estar atento ao roteirizar?
Projetar e produzir uma obra em hipermídia é o que está acima deste ou daquele software?" - "Achar modos para dizer exatamente o que estamos vendo" - Michael Joyce
- Para agir (interagir) com o objeto na interface -> achar modo de dizer o que, com o que, como...
- Por que estudar o link?
- De que forma a TV deixa de ser multi para ser hipermída?
- Qual a relação entre o usuário e o produto baseado em tecnologia digital a partir dos conceitos hipermídia e multimídia?
O roteiro na evolução da cultura da hipermídia - Protohipermídias
- Convergência das mídias -> síntese das linguagens
A escrita e a literatura para a hipermídia - Historicamente quais os períodos de desenvolimento da escrita?
- Qual a característica da escrita das idéias?
- Escrita -> meio de comunicação visual
- Escrita -> hipermídia <-> meio visual - meio audiovisual
- Qual a característica da escrita sintática?
- Qual a característica da escrita analítica?
- Pictograma - Ideograma <-> Silabário - Alfabeto
- Quais as evidências da não linearidade na leitura nos tempos antigos?
- Como era essa leitura?
- Qual a característica da escrita silábica?
- A evolução do alfabeto
- Qual a característica da escrita romana?
- Quais as formas de escrita a partir da evolução para o desenho?
- Qual(is) as consequências da evolução para os processos comunicacionais?
- Sociedade das massas - arte das massas
- A que atende a multiplicidade da arte?
- Qual o mecanismo interno à multiplicidade?
- Arte permutacional
- O primeiro livro ilustrado
- Comenius -> imagem em processos educacionais
- Qual a contribuição para a didática?
- Quais as correntes da literatura não linear?
- Qual a contribuição do concretismo?
- Dom Quixote - leitura como um mapa - não linear
- Leitura em rede - leitura circular
- Malba Tahan - trânsito em planos narrativos
- Técnica cut-up - fragmentário - qual a dinâmica?
- Qual o significado de uma narrativa aberta?
- Exemplos de leituras não lineares que compõem uma única história
Veja também:
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Roteiro para novas mídias: do cinema às mídias interativas - Gosciola - Apresentação
Roteiro para novas mídias: do cinema às mídias interativas - Gosciola - Apresentação
Tópicos abordados:
[1] Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas, de autoria de Vicente Gosciola, professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. O livro desenvolve reflexões e análises sobre a estrutura narrativa e sua roteirização para os meios audiovisuais, desde o cinema até as mídias interativas, como sites e games.
Tópicos abordados:
- Qual o ponto de alinhamento para as novas mídias?
- Qual o conceito adotado de hipermídia?
- Qual o foco do estudo?
- Qual o propósito?
- Qual a característica da obra midiática?
- O que é contar histórias?
- Qual o conceito de obra e de obra prima?
- Qual o diferencial das novas mídias? Qual o sinônimo?
- Qual a diferença?
- O que acontece com a narrativa?
- Como se chama aquele que esá em contato com as novas mídias?
- O que é um interator?
- Qual o conceito de interator e novas mídias?
- Como conceituar novas mídias e hipermídia?
- Qual a diferença na contação de história em multimídia e nas mídias tradicionais?
- O que significa hibridizar?
- Qual a definição de audiovisual, segundo Bettetini?
- Qual a relação com os sentidos?
- Como lidar com tamanha complexidade?
- Quais os procedimentos?
- A hipermídia como novo paradigma de comunicação
- Teoria do conhecimento complexo
- Qual a proposta?
- Hipermídia -> composição dos meios -> potencialização da comunicação
- Como lidar para garantir a unicidade da obra?
- Imagem - roteiro - rompimento da linearidade da expressão
- Roteirização de sites
- Roteiro de produções hipermidiáticas -questões de comunicação
- Sentido - qual o sentido do objeto? Qual o conceito de comunicação?
- O que é hipermídia para o livro?
- Como a hipermídia se materializa?
- O que é uma hipermídia que não está em uso?
- Como se dá o estudo?
- A organização dos assuntos
- Interator - Janet Murray (1998)
- Audiovisual - Gianfranco Bettetini (1996)
- Conceito de novas mídias - Lev Manovich (2001)
- Narrativa direta em uma história multimídia - Rolando De Wolk (2001)
- Hipermídia como novo paradigma da comunicação - Thomas Kuhn (1998)
- O emprego de termos de um modo preciso - Ludwig Wittgenstein (1996)
- Potencialidade da hibridação dos meios - Marshall McLuhan (1998)
- A imagem como roteiro - Luli Radfahrer (2000)
- O sentido do objeto e suas relações com outros objetos - Hans Ulrich Gumbrecht (1998)
- Novo olhar sobre o tema. Foi bomver e rever os conceitos básicos e suas relações. Desconstrui alguns deles para compor um novo formato.
- Alguns aspectos vale a pena repetir:
- O foco nas relações criadas do que nos objetos (significado e interpretação)
- Diferenciação - audiovisual, hipermídia e hipertexto
- Conceito de "hibridação" - seria o mesmo de transmídia?
- A relação sensorial - onde fica a abstração?
- Interator -> os itinerários formativos?
- Conhecimento complexo - ligação de cada informação e cada conhecimento ao seu contexto -> aprendizagem significativa?
- A mudança dos formatos dos livros na Bienal -> do impresso para o interativo (Bienal de São Paulo 2010- livro eletrônico)
[1] Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas, de autoria de Vicente Gosciola, professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. O livro desenvolve reflexões e análises sobre a estrutura narrativa e sua roteirização para os meios audiovisuais, desde o cinema até as mídias interativas, como sites e games.
domingo, 22 de agosto de 2010
Cap. 6 - Estilos de Aprendizagem - uma experiência na empresa - Lia Cristina B. Cavellucci
Cap 6. Estilos de Aprendizagem: uma experiência na empresa
Lia Cristina B. Cavellucci [1]
Tópicos abordados:
Introdução
Comentário:
Relação com a (minha) prática:
[1] Cavellucci, Lia Cristina B. Estilos de Aprendizagem: uma experiência na empresa. p. 156-176 in Aprendizagem Na Era Das Tecnologias Digitais. Organizadores: Valente, Baranauskas e Mazzone. Cortez: São Paulo. 2008.
Lia Cristina B. Cavellucci [1]
Tópicos abordados:
Introdução
- Qual a diferença no aprender de cada pessoa?
- Do que depende nossa vida pessoal e profissional no contexto da mudança e da velocidade?
- O que incluir como objetivo de aprendizagem?
- De que maneira melhorar o desempenho como aprendiz?
- Que fatores influenciam o processo de aprendizagem?
- Qual a relação entre os fatores, o processo de aprendder e o desenvolvimento do ser?
- Qual a relação entre os estágios de desenvolvimento cognitivo e as passagens das fases da vida de uma pessoa?
- A que se atribui as diferenças no processo?
- O que pontuar sobre a visão individual da aprendizagem?
- O que é o modelo organizador?
- Os dados do modelo organizador procedem de onde?
- Qual o filtro que o sujeito aplica ao elaborar o modelo organizador?
- Quais os pontos positivos e negativos na elaboração do módulo?
- Qual a característica do modelo organizador?
- Qual a relação entre a representação da realidade e os modelos organizadores?
Estilos cognitivos e estilos de aprendizagem - Qual o significado de estilo cognitivo?
- Quais as dimensões que definem os tipos psicológicos?
- Como é feita a definição de um tipo psicológico?
- Qual a aplicação do MBTI?
- Qual a definição de estilo pessoal? Que aspectos o compõem?
- O que é estilo cognitivo?
- Quais as dimensões?
- Quais as combinações?
- Qual o efeito das combinações?
- Por que é importante entender a diferença entre estilo, habilidade e estratégia?
- Qual a característica de cada uma delas?
- O que é estilo de aprendizagem para Felder?
- O que considera como positivo?
- O que acontece quando só um estilo é utilizado?
- E quando é personalizado?
- Qual o objetivo da educação, segundo Felder?
- Quais as dimensões?
- Quais pontos são comuns entre Riding e Felder?
- Qual a diferença?
- O que a autora considera como estilo de aprendizagem no estudo?
- O que considera como estratégias?
- Qual a função?
Um estudo sobre estilos de aprendizagem - O que levar em conta no desenho do ambiente virtual de aprendizagem para adultos profissionais escolarizados?
- Características do Controle Estatístico de Processos - CEP (específico do estudo)
- Descrição do experimento
- Dimensão verbal - visual
- Qual o foco da observação?
- Resultados
- A associação com holística - analítica - uma possibilidade?
- Quadro com a preferência do estilo
- Qual o conceito de informação para o aluno?
- Qual a diferença para o aluno entre informação x imagem?
- Qual a tendência demonstrada pelos resultados?
- Qual a hipótese?
- O que acontece na educação formal?
- Qual o mecanismo? Estilo x estratégia?
- As constatações
- Verbal x aprendizagem
- Rótulo! - quando alguém se sobressai em um estilo específico
- Qual a compensação quando há a deficiência de um estilo?
- Impresso x digital? há diferença para o aluno?
- Estilos x hipertexto
- Verbal - imagético -> formas de armazenar/recuperar informação
- Imagem - lista
- Verbal - história
Conclusão - Consciência sobre os processos - aprender a aprender
- Premissas que sugerem chances de sucesso no desenho do ambiente de aprendizagem
- Piaget (1972) - estágios de desenvolvimento cognitivo atrelados a faixas etárias em crianças e adolescentes
- Moreno, Sastre, Bovet & Leal (2000, p. 157) - "defendem visão mais individualizada. Consideram que o trabalho de Piaget procura constantes na estrutura de pensamento, não se aplicando necessariametne a todos os sujeitos. Argumentam que isso depende do contexto". Atribuem que cada pessoa tem um modelo organizador para lidar com suas estruturas.
- Allport (1937) - estilo cognitivo
- Myers e Briggs (1940) - Myers-Briggs type indicator (2002) - MBTI - tipos psicológicos baseados na tipologia de Carl Jung - os arquétipos.
- Myers (1995) - aplicações do MBTI
- Riding & Rayner (1998) - estilo pessoal
- Felder (2002) - estilo de aprendizagem
- Atkins et al (2002), Graf (2001), Moss & Hale (2001) - relação dos estilos cognitivos e diferentes abordagens de navegação em hipertextos
Comentário:
- Texto claro, bem escrito. Estruturado, baseado em dados, apresenta descrição e metodologia.
- A análise dos depoimentos foi bastante interessante. As conexões feitas com as atitudes do grupo tais como a criação de estereótipos (rótulo) - quando um dos elementos que não possui a mesma característica (do estilo predominante) é apontado como diferente (resistente, não entende, tem dificuldades).
- Acredito que as conclusões poderiam ter sido mais discutidas
- A exposição dos procedimentos e artefatos utilizados foi clara e havia o cuidado de informar os motivos que levaram as decisões e escolhas.
- A relação imagem (síntese) x verbal (análise) não foi novidade, mas apresentou um novo olhar.
Relação com a (minha) prática:
- Considero positivo a análise comportamental e é um aspecto a ser considerado nos meus futuros estudos.
- As sugestões e cuidados para a criação do ambiente de aprendizagem no meu caso não apresentaram novidades, mas certamente vão contribuir para os novatos.
- Foi uma leitura agradável e proveitosa
[1] Cavellucci, Lia Cristina B. Estilos de Aprendizagem: uma experiência na empresa. p. 156-176 in Aprendizagem Na Era Das Tecnologias Digitais. Organizadores: Valente, Baranauskas e Mazzone. Cortez: São Paulo. 2008.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Uma análise da revolução da mídia participativa e as conseqüências para o futuro - Milênio - Henry Jenkins
Fonte: Milênio
Acesso: 20/8/10
domingo, 15 de agosto de 2010
Bienal de São Paulo 2010- livro eletrônico
Bienal de São Paulo une passado e presente para atrair o público jovem
Com atividades desenvolvidas especialmente para o publico infanto-juvenil, a Bienal do Livro de São Paulo, deste ano, está atraindo milhares de jovens e adolescentes. O visitante faz uma viagem ao passado, sem perder de vista as divertidas novidades da era digital [leia mais]
Disponível em: Portal.G1
Acesso: 14/8/10
sábado, 31 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
sábado, 12 de junho de 2010
Elaboração de Artigos
Exemplo:
- Mapa Conceitual
- Artigo publicado (p. 32 e 33) Redes sociais e novas tecnologias de informação e comunicação na sala de aula
segunda-feira, 17 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Conclusão - A coexistência de lógicas antagonistas - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Conclusão - A coexistência de lógicas antagonistas
Uma tentação: remeter a certificação às calendas gregas
Tópicos abordados
Conclusão - A coexistência de lógicas antagonistas
Uma tentação: remeter a certificação às calendas gregas
- A democratização do ensino permite a cada um aprender
Um contrato didático menos conflitual - Todo relatório de avaliação tem uma dimensão conflitual parecida com jogo de gato e rato
- O contrato pedagógico e didático produzirá mecanismos para:
- considerar erros como oportunidades para aprender
- trabalhar a relação com o saber e o sentido do trabalho escolar
- dificuldades estão relacionadas às condições de aprendizagem
- existência de formas de cooperação
... - Não renunciar à avaliação lúcida, mas modificar o clima, a cultura, as regras do jogo para que a lucidez não destrua a auto-imagem, a autoconfiança e o orgulho de pertencer a uma família e uma cultura, o sentimento de ser capaz.
- Atitude sde auto-socioconstrução dos saberes
Trabalhar sobre verdadeiras competências - Situação-problema - o que vem a seguir depende do sujeito e de sua interação com os demais.
- A avaliação das competências implica na observação qualitativa dos fatos e gestos, palavras, raciocínios, hesitações, estratégias, decisões, caminhos do sujeito frente à situação
- Tarefa - grade de aspectos observáveis
observação passa por diálogo, auto-avaliação, explicitação
Entra na complexidade e afasta a busca e da discriminação dos erros
É um procedimento clínico - leitura de uma ação complexa -> compreender como se é envolvido, em que momento considerar outras hipóteses ou adotar outra prática
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança
Tópicos abordados
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança
- Evoluir as prática sno sentido de uma avaliação que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar
- Avaliação formativa - individualização dos percursos - diferenciação das intervenções e dos enquadramentos pedagógicos
A avaliação no centro de um octógono
a) Relação entre as famílias e a escola - A avaliação é o vínculo mais constante entre a escola e a família
- Representações dos pais sobre as avaliações: equidade, racional e precisa, simples, convincente.
- Mudar o sistema de avaliação desestabiliza os pontos de referência habituais
b) Organização das turmas e possibilidades de individualização - Avaliação formativa - regulação individualizada das aprendizagens
mudança da avaliação = mudança (ensino, gestão da aula, cuidado com o aluno em dificuldade) - Para a individualização dos percursos de formação é preciso mudar a organização das turmas e romper a estruturação do curso em graus.
c) Didática e métodos de ensino - Reconstruir a avaliação formativa à didática de modo a integrar as regulações a uma abordagem precisa baseada de um lado nos saberes e competências a adquirir e de outro no funcionamento do aluno
Necessidade de criação e adaptação dos instrumentos didáticos
d) Contrato didático, relação pedagógica e ofício de aluno - Avaliação formativa - expectativa otimista: de que o aluno quer aprender e deseja ajuda. Para isso, revela dúvidas, lacunas, dificuldades de compreensão da tarefa.
e) Acordo, controle, política institucional - Professor - pessoa-recurso = tolerância à diversidade dos empregos de tempo, horários, tarefas e recursos disponíveis para realizar um trabalho.
- Exige tolerância à desordem, à diferença
capacidade de auto-regulação e de auto-avaliação - Necessita de divisão de trabalho diferenciado entre os professores, desencerramento de graus e colaboração entre eles.
- Em vez de comparar fracassos, comparar aquisições reais.
- Ideal: a qualidade de ensino fosse exercida por cda professor e seus pares, no centor da equipe pedagógica, - como auto-avaliação.
f) Programas, objetivos, exigências. - Para lutar contra o fracasso é indispensável deter-se no essencial, renunciando às noções e saberes que são dispensáveis. É complexo e não se tratar de simplificações.
- Objetivos de domínios não de conteúdos a serem ensinados - requer explicitar objetivos.
- Revisão dos planos para que fiquem mais próximos da vida, mais realista em relação às aquisições anteriores às atitudes dos alunos.
g) Sistema de seleção e de orientação - Lógica da ação - se a realidade resistir e o milagre não acontecer não dá pra remediar, é preciso decidir: seleção ou orientação.
- Considerar que aprendizagem jamais é impossível -> esforços para novas chances -> perseverança pedagógica.
- Avaliação formativa - estar do lado do aluno - dar recursos para enfrentar a seleção .
Grande questão: como?
h) Satisfações pessoais e profissionais? - A relação de poder. O professor - nota.
- Controle social e mental sobre os alunos - sentido de avaliar é ter poder sobre o outro.
A abordagem sistêmica pode ser desmobilizadora? - A perspectiva sistêmica ainda não faz parte da cultura comum de todos os pesquisadores em educação e de todos os inovadores.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Cap 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicação em aula - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicação em aula
Tópicos abordados
Cap 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicação em aula
- Quais as vantagens de uma comunicação eficaz entre professores e alunos?
- Aprender a comunicar-se não é aprender a aprender?
- "As melhores intenções, às vezes, tem efeitos perversos"
- Redes e modos de comunicação
- "A comunicação não é boa nem má por si mesma"
Conceito ou slogan? - Professor e alunos - contrato didático - comunicação
- Comunicação - avaliação - dependência relativa
- Estratégias de comunicação com os alunos - perspectiva sociológica
A glasnot, um velho sonho de pedagogo - Desde cedo professores e alunos são treinados para decodificar todas as espécies de signos e para fazer interferências.
- Por trás de uma conduta, todos veem ou creem ver um caráter, uma cultura familiar, uma condição social.
- O professor - direito e poder de se informar sobre os processos intelectuais dos alunos
- Regulação formativa das aprendizagens -> estender o campo das observações
- Reconhecer ou revelar lacunas, incompreensões, bloqueios seja talvez uma boa estratégia a longo prazo
- Se o professor é formado para melhor observar, percebe ou advinha melhor o que se passa na caixa preta.
Competição e busca de distinção - Avaliação formativa supõe uma forma de humildade, o reconhecimento por cada uma de suas lacunas e de suas incompreensões.
- Cooperação prevalece sobre a competição
- Diálogo socrático
Violência simbólica e regulação interativa - A avaliação formativa se constrói numa lógica cooperativa baseada na hipótese de que o aluno quer aprender e faz tudo o que pode para esse fim.
- Diferenciação - gestão com fluxo impulsionado e uma gestão com fluxo retido
- Regulação das aprendizagens - multiplicação e intensificação dos momentos de retroação e de reorientação das atividades dos alunos
- Uma pedagogia diferenciada pode aumentar tensões porque exige que alunos orientem-se e ajam.
O preço do silêncio - Uma lição da qual nada se aprende é uma forma de barulho
- Um aluno "na lua" pode estar tentando compreender algo
- Tempo do ensino X tempo da aprendizagem
- Flashback legítimo
- Silêncio para reorganizar as idéias
- Podem ser as interferências entre diferentes atividades e objetos de pensamentos que desbloqueiam a descoberta ou a aprendizagem
- Nem sempre e nem todas as múltiplas lógicas da comunicação contribuem para a regulação otimizada das aprendizagens.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa
Utilizar todos os recursos possíveis
Tópicos abordados
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa
Utilizar todos os recursos possíveis
- É formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver que participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento do sentido de um projeto educativo
- Como a avaliação formativa ajuda o aluno a aprender?
Por que mediações ela retroage sobre os processos de aprendizagem?
Uma concepção ampla da observação - Observação formativa - construir uma representação realista das aprendizagens
- Observação formativa - instrumentada/intuitiva, deliberada/acidental, quantitativa/qualitativa.
- Para reorientar a ação pedagógica é preciso ter idéia do domínio já atingido
Uma conepção ampla da intervenção - Intervenções
- Obstáculos
Uma concepção ampla da regulação - Intervir bem antes do fracasso
- Tipos de regulação - retroativas, interativas e proativas
- Remediar de forma ampla pode levar a reconstruir elementos bem anteriores - Refazer o mesmo caminho em melhores condições
- Regulação proativa
- Regulação interativa
- Comunicação contínua entre professor e aluno
Os limites da ampliação - Perspectiva formativa à didática (tendência) - papel da metacognição e da auto-avaliação.
- As regulações que funcionam sem o professor são outros tantos triunfos de uma pedagogia diferenciada.
Didática e regulação das aprendizagens - Todo retorno é formador independnete de onde parta e da intenção
- "Como conceber dispositivos didáticos favoráveis a uma regulação contínua as aprendizagens?"
Não dissociar a avaliação formativa da didática - Ampliação da pedagogia do domínio -> inventar regulações adaptadas às novas pedagogias, a seus objetivos, teorias de aprendizagem em vez de ajustar aos moldes clássicos: ensino - teste - remediação.
A didática como dispositivo de regulação - Momentos da didática como dispositivo da regulação:
1. Professor - alunos trabalham
2.- Professor - faz correção, diferencia e intervém - O pensamento do autor do material didático - não há como prever todas as situações
- Talvez algum dia se chegue a um grau de domínio antecipado dos processos sociais e mentais.
Fenômeno:
a impotência das pedagogias para gerar na maioria dos alunos, em momentos compartilhados, pelo menos, aprendizagens à altura das ambições declaradas pela escola - Essencial:
o sucesso das aprendizagens se passa na regulação contínua e na correção dos erros, muito mais do que na genialidade do método. - Regulações intensas e individualizadas ao longo do processo = aprendizagem eficaz.
- Concepção de didática defendida pelo autor: dispositivo que favorece a regulação contínua da aprendizagem
- A didática deve conceber: antecipar, prever tudo o que for possível, mas saber que o erro e a aproximação são a regra, que será preciso retificar o alvo constantemente.
O essencial é enfrentar o imprevisto, improvisar, decidir em situação. - Antecipar -> prever -> saber que o erro e a aproximação são a regra -> retificar o alvo -> regulação não é momento específico da ação pedagógica, é um componente dela.
- Regulação pela ação
A regulação pela ação e interação - Aprender por ensaio e erro
- Conflitos sociocognitivos e interações didáticas
- Dimensões sociasi: conflitual - cooperativa
- Máquinas audiovisuais - interação intermediária - ação fator de regulação
- Interação social leva a tomada de decisões e negociação
A auto-regulação de ordem metacognitiva - Avaliação formadora - forma o aluno para a regulação de seus próprios processos de pensamento e aprendizagem
Uma regulação por falta a uma regulação formativa - Regulação por falta - porque se articula com outros modos de regulação para complementar
Regulação da aprendizagem ou da atividade? - Não se pode aprender sem ser ativo, todavia nem toda atividade gera aprendizagem.
- Dupla interpretação
- As situações de interação são de observação
- Como distinguir interações fecundas de interações úteis? metodologia da regulação?
Estratégias dos agentes e contrato didático
Integrar a avaliação formativa ao contrato didático - As bases do contrato didático
- O professor que deseja praticar uma avaliação formativa deve reconstituir o contrato didático contra os hábitos adquiridos por seus alunos
Avaliação formativa e a corrida aos diplomas - A avaliação formativa só tem sentido quando praticada em ação
Espaços de jogos e qualificação dos professores
Não há avaliação formativa sem diferenciação - Avaliação formativa abre espaço para sondagens, pesquisa,
- Quanto mais informação específica, mais ela se individualiza.
- Avaliação em função das necessidades
Reiventar a avaliação formativa
Uma avaliação econômica e praticável
Avaliar em função das necessidades - Prognóstica - visa seguir formação exigente
certificativa - final de período
normativa - construção de classificação e hierarquias de excelência - A diferenciação começa com um investimento na observação e interpretação dos processos e dos conhecimentos proporcional às necessidades de cada aluno.
- A avaliação formativa leva em conta a rotina do erro, da apreciação e da imprecisão.
Aliar a intuição e a instrumentação - Avaliação formativa - linha mediana entre intuição e instrumentação.
Cap 6 - Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada nas aprendizagens - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 6 - Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada nas aprendizagens.
Tópicos abordados
Cap 6 - Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada nas aprendizagens.
- Diferenciação da ação pedagógica
individualização das trajetórias de formação - Diversidade dos alunos - herança cultural, nível de partida, relação com o saber, maneira de aprender, atitudes...
- Regulação individualizada não é pensada na elaboração dos materiais e nos guias metodológicos
- Dispositivos de individualização das trajetórias e estratégias de diferenciação das intervenções para desenvolver procedimentos de observação e de avaliação formativa para organizar a regulação personalizada dos processos de aprendizagem
- O que fazer?
Repensar de modo mais radical o conceito de diferença e da regulação na elaboração dso dispositivos didáticos. - Qual o lugar da regulação dos processos de aprendizgem nos dispositivos didáticos?
- Concepção global da regulação das aprendizagens
Da avaliação formativa à regulação - Gestão do imprevisto:
interesse, compreensão, resistência, dificuldade para seguir o ritmo ou assimilar o conteúdo.
Sempre há uma regulação (mínima) das atividades mentais, dos processos de aprendizagem.
A idéia de avaliação formativa - A avaliação formativa sistematiza esse funcionamento - observação - compreensão do funcionamento -> ajuste da intervenção e da situação didática -> otimizar a aprendizagem
- "A avaliação formativa está portanto centrada essencial, direta e imediatamente sobre a gestão das aprendizagens dos alunos (pelo professor e pelos interessados" (Bain, 1988)
- Qual o paradoxo?
A idéia de regulação - O que é regulação dos processos de aprendizagem?
- Regulação - conceito mais simples -> manter em estado estável.
- Quais as precauções?
- nem sempre a melhor trajetória é uma linha reta
- nem toda correção de velocidade ou percurso é regulação
- rever percurso a cada modificação
- obstáculos e/ou erros podem reconduzir a novas regulações - Qual a complexidade quando se fala de aprendizagem humana?
- quem é o piloto? o aluno? o professor? há um piloto?
- é raro perseguir um único objetivo
- o objetivo não é claro e estável, está longe e pode não ser objeto de consenso.
- conflito entre a lógica da otimização e as demais lógicas (conforto, poder, sedução, segurança) - Regulação do processo de aprendizagem -> avaliação formativa
Por procedimentos didáticos que sirvam a "todos os terrenos" - Didática é a arte de ensinar
Disciplina de ação ou disciplina fundamental? - Como a didática se apresenta?
disciplina da ação ou ciência dos fatos educacionais ou ciência da avaliação dos saberes - Como se dá a ruptura com as abordagens tradicionais?
Total qdo se opõe à didática prescritiva
Menor quando se prega a disciplina da ação
Ganhar com as zonas de sombra - "A realidade das classes é feita, frequentemente, de efetivos sobrecarregados, de condições precárias de trabalho, de alunos com níveis muito diversos de aquisição, de origens étnicas, linguísticas, culturais múltiplas, que têm atitudes variadas frente à escola, indo da curiosidade ativa à apatia, da adesão à contestação permanente e à sabotagem sistemática, da comunicação cooperativa ao mutismo ou à imprecação".
- Ensino - Diferenças entre os lugares onde são pensados o currículo e as didáticas e os lugares onde devem entrar em vigor.
- A didática deve partir e falar de uma realidade que os reconheçam como sua.
- Reconhecimento e tratamento das diferenças
Na realidade, a regra é a diversidade
Reconhecer a diversidade dos aprendizes - Nenhuma didática deveria ignorar a heterogeneidade dos aprendizes
- A língua participa plenamente da diversidade das culturas, dos modos de vida e da comunicação.
- A consideração da diversidade pode e deve levar a procedimentos de individualização e de diferenciação.
- Considerar a possibilidade de que os mesmos domínios se desenvolvam segundo trajetórias e ritmos individuais.
Partir dos conhecimentos reais - Regulação de base:
de onde está investir em função do caminho que resta - atribuição diferenciada a situações didáticas adequadas.
Apostar na auto-regulação - Nenhuma intervenção externa age se não for percebida, interpretada, assimilada por um sujeito.
- Toda ação educativa só pode estimular o autodesenvolvimento
Reforçar a auto-regulação - Nem toda intervenção cuja intenção é reguladora estimula da mesma maneira e no mesmo grau os mecanismos de auto-regulação do sujeito.
- Auto-regulação - reforçar as capacidades para gerir ele próprio seus projetos, seus progressos, suas estratégias diante das tarefas e obstáculos.
- As capacidades de auto-regulação cognitiva são desiguais.
- Auto-regulação de aprendizgem - aprendiz ter motivo forte, desafio que o sensibilize, desejo de saber e uma decisão de aprender.
De uma pedagogia do projeto a uma auto-regulação dominada - É preciso usar de estratégias de animação e de construção de sentido sutis para manter o interesse espontâneo dos alunos.
- Auto-regulação:
- metacognição - entender o processo
- apropriação de critérios de avaliação
- metacomunicação -
A comunicação como motor da regulação - Comunicação - motor principal dos processos
- Colocar os alunos em situação de confronto,...
- Didática que acredita na interação propõe pistas em matéria de organização e de estruturas das trocas.
- Didática é a arte de criar tais situações e administrá-las com os problemas decorrentes de tempo, espaço e autodisciplina.
A intervenção do professor como modo de regulação - Didática orientada para a regulação dos processos de aprendizagem investe na regulação interativa -> observação e intervenção em situação... interfere no processo do pensamento e da comunicação em curso.
- Regulação interativa - intervenção sobre a própria construção do pensamento.
- Conceber a regulação como produto de múltiplos processos complementares - a didática orquestra.
- Avaliação formativa é o elo da engrenagem
Um realismo surrealista? - Diferenças - regulações individuais - sequência didática - complexidade descarta modelos prontos.
- O realismo didático - considerar os aprendizes em sua diversidade, ambivalência, complexidade para melhor levá-los a novos domínios.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Cap 5 - A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 5 - A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua.
Tópicos abordados
Cap 5 - A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua.
- Quando uma avaliação é formativa?
- Como se define a regulação?
- Que elementos são necessários?
- Por que a diferenciação ainda não pode ser evidenciada?
- A que se limita a avaliação formativa?
- Como ocorrem as iniciativas isoladas?
- Qual a consideração do autor para avaliação formativa?
- O que é a regulação?
- Preocupação como efeito da ação que gera modificação
- Quais os sinais?
- Como gerir o contrato didático?
- "Nenhum ensino, mesmo o mais tradicional, é completamente indiferenciado". Favre e Perrenoud, 1985.
- "Avaliação formativa é um componente quase obrigatório de toda avaliação contínua"
A regulação como vontade e como realidade - Professor verifica aprendizagem, ajusta para otimizar.
- Que elementos evidenciam a efetividade da regulação?
Intenção - prática - avaliação - retroalimentação - O que é observado?
- Prática de avaliação -> levar em conta as intenções -> representações do professor -> delimitar o modelo de regulação mais ou menos consciente -> tentar determinar as regulações efetivas.
O que se quer fazer -> o que se faz - Regulação
-> direta dos processos de aprendizagem -> funcionamento intelectual do aluno
centrado na tarefa
-> indireto - motivação, coordenação, aprendizagem, motivação.
Os obstáculos a uma regulação eficaz - "Por que a regulação dos processos de aprendizagem é, frequentemente, pouco eficaz?"
- Quais os limites das regulações?
- quantidade, confiabilidade, pertinência das informações coletadas
- rapidez, segurança, coerência, imparcialidade no processamento das respostas - nível de interpretação e da decisão
- coerência, continuidade, adequação das intervenções que espera serem reguladas
- assimilação do retorno pelos alunos, das informações, questões e sugestões que recebem.
"O principal instrumento de toda avaliação formativa é, e continuará sendo, o professor comprometido em uma interação com o aluno" - Por que o professor nem sempre coleta, interpreta e intervém?
- Formação? Condição da prática? - A regulação das aprendizagens individuais é difícil. Quais os obstáculos?
- lógica do conhecimento em detrimento da lógica da aprendizagem
- imagem vaga dos mecanismos de aprendizagem
- regulações iniciadas mas não acabadas
- prioridade à regulação da tarefa em oposição à aprendizagem
Uma lógica mais do conhecimento do que da aprendizagem - Obstáculos:
Currículo formal com ênfase nos conteúdos do que nos conhecimentos - Currículo real - conjunto de atividades e de experiências formadoras
- Currículo real - autonomia em relação ao formal
Dificuldade do professor em se libertar dos planos
Uma imagem muito vaga dos mecanismos da aprendizagem - Obstáculo - Abstração da noção de aprendizagem
- Impotência para representar e compreender a aprendizagem não impede a regulação porém torna-a global no diagnóstico e na intervenção.
- Trabalho sobre os erros
Regulações inacabadas - Dispersão - falta de tempo
- Fragmentação do tempo e das intervenções -> efeitos sobre a regulação
Regulações muito centradas sobre o êxito da tarefa - Prioridade à regulação das tarefas e ao controle - cumprir o ofício do aluno
- Tudo depende da natureza do auxílio prestado
- Similar ao trabalho do psicólogo -> auxiliar a progredir
- Tempo e continuidade
- Escola ativa - construção do saber pela atividade autônoma do sujeito
domingo, 9 de maio de 2010
Cap 4 - Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança das práticas pedagógicas - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 4 - Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança das práticas pedagógicas.
Tópicos abordados
Cap 4 - Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança das práticas pedagógicas.
- Os procedimentos habituais de avaliação:
- arguição oral, prova escrita.
- notas ou apreciações qualitativas
- média das notas ou das apreciações, perfil ou balanço qualquer.
- combinação de tudo para a decisão - Variantes:
notas cifradas, pesos, escala/significação, frequência de síntese. - Característica constante:
prova que evidencie a distribuição dos desempenhos - Normativa, comparativa - não são individualizadas
- Avaliação mais descritiva com critérios - formativa
- transformação das práticas de ensino em pedagogias mais abertas (aprender a aprender, a criar, a comunicar, entre outras) - Obstáculos à inovação pedagógica
- absorção da energia dos alunos e dos professores - não sobra tempo para inovar
- relação utilitarista com o saber (vai valer nota?)
- chantagem e relação de força - professor x aluno - impede a cooperação
- transposição didática conservadora (reprodução daquilo que foi dado)
- privilégio de atividades fechadas, estruturadas e desgastadas
- sistema clássico força professores a preferir conhecimentos isoláveis e cifráveis às competências de alto nível (raciocínio, comunicação)
- arbitrariedade da avaliação tradicional camuflado sob a aparência de exatidão.
O tempo que resta - Qual a identidade do professor?
Educador, professor, mas não avaliador. - O tempo dispendido no processo de avaliação é grande
- O investimento de tempo por parte dos alunos
- Sazonalidade da avaliação. Picos para avaliar. Picos para se dedicar à aprendizagem.
Alternância estresse X relaxamento - Avaliação formativa consome mesmo tempo, mas dá informações... alimenta a ação pedagógica.
Uma relação pervertida como saber - Por que na prática é o resultado que conta?
- Salvar as aparências - desempenho de um dia (o dia da prova)
- As estratégias - ofício do aluno (dar uma olhada na matéria, colar) -> forma pervertida
- O que o realismo dita?
- não aprender pelo prazer, não se interessar pela realidade, não questionar, não refletir, mas estar pronto no dia da prova decisiva. - A relação utilitarista com o saber.
- o aluno só investe tempo e esforço quando vale nota - Qual o ideal?
Interesse do aluno pelo saber por si só, pelo sentido que ele dá a realidade, pelo enriquecimento pessoal que propicia, pela movimentação ou satisfação da mente que favorece. - Avaliação formativa choca com o minimalismo e a relação utilistarista com a aprendizagem. Alunos realistas - investem naquilo que garante lucros tangíveis.
Trabalhar sob ameaça é aprender? - Nota - investimento no trabalho escolar
Resultado de pressão exercida ao longo de anos sobre o seu comportamento.
Como mudar isso? - Por trás das notas pais e professores evocam êxito ou fracasso no horizonte
- Sistema tradicional - relação de força + ou - explícita.
Contrato pedagógico conflitual
Trava "a evolução em direção às novas pedagogias, à escola ativa, à responsabilização do aluno por sua própria aprendizagem". - Avaliação formativa = transparência e colaboração
Avaliação certificativa = registro de competição e do conflito
Uma transposição didática conservadora - Transposição didática clássica - previsível - tempos delimitados de sensibilização, de explicação, de exercício e de controle.
- Os meios de ensino postos à disposição dos professores acentuam esse modo de agir.
- Preço alto -> dificulta a diferenciação do ensino
alunos = mesmo ritmo = apropriação deficiente - O que este tipo de transposição privilegia?
tempo de ensino e do professor X tempo da aprendizagem e do aprendiz - A abordagem construtivista e genética do desenvolvimento e dos conhecimentos indica que o saber não se constrói de forma linear, há antecipação, retrocesso, reconstrução e fase de latência.
O trabalho escolar, preparação à avaliação. - Avaliação como meio de verificar a situação do aluno
- Professor - como proceder para avaliar os conhecimentos? Ter clareza do que se quer.
- As angústias quando se trabalha com atividades amplas
(qual a natureza do funcionamento intelectual? como administrar o tempo? medo do desconhecido) - Como validar atividades abertas?
A obsessão da equidade formal desvia das aprendizagens de alto nível - O conflito da equidade?
- Como avaliar desempenhos individuais a partir de questões padronizadas e fechadas?
- Como avaliar produções qualitativamente? Como lidar com o risco da arbitrariedade?
- "No conjunto dos saberes e das competências valorizados pelos planos de estudos, a avaliação tradicional delimita um subconjunto bastate restritivo e relativamente conservador em relação às novas tendências dos programas, que acentuam cada vez mais a transferência de conhecimentos e a formação de competências de alto nível taxonômico".
- Raciocínio, imaginação, cooperação, comunicação e senso crítico.
- Qual o problema da escola?
Atuar na escolha das atividades e na ponderação das exigências
Uma arbitrariedade pouco favorável ao trabalho em equipe pedagógica - O sistema não esclarece. Dá ao professor liberdade que pode ser interpretada de forma errada.
- Como se julga a coerência da equipe pedagógica?
Mudar a avaliação para mudar a pedagogia? - Como favorecer inovações na avaliação?
- Quais as condições de mudança com vistas à inovação?
- Na reforma e na estratégia de inovação
Levar em conta o sistema e as práticas de avaliação, refletir e modificar para permitir a mudança. - A avaliação baseada em objetivos e critérios de domínio será favorável à pedagogia de projetos e situações abertas e diferenciadas do ensino.
- Avaliação formativa = menos classificação, mais regulação das aprendizagens, integra-se melhor às didáticas inovadoras.
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar
Tópicos abordados
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar
- "Como são criadas e negociadas na organização escolar as avaliações que fundamentam a orientação"?
- O que considerar na avaliação para uma melhor orientação?
- Quais os modelos de orientação mais comuns?
- Seleção no processo com base na avaliação cumulativa
- Apreciação dos interesses - avaliação da aptidões e conhecimentos
- Família -> avaliação intuitiva dos interesses e aptidões do filho
Aluno -> idéia de sua capacidade e ralismo de suas aspirações
Professor -> julgamentos sobre trabalhos e aptidões - Escola - modelo segundo critérios imparciais e pertinentes (exame, prova de admissão, teste de aptidão, análise das aprovações anteriores)
dossiê - avaliação percebida como objetiva e legítima - procedimentos explícitos e visíveis - Modelo intermediário - aluno-família X escola
- Orientação = processo complexo de decisão em função de regras + projetos de escolarização da família e do aluno + aspirações e expectativas
- Processo de decisão = construção + negociação da imagem do valor da escola, aptidões, motivações e interesse do aluno, trajetória anterior.
A pragmática da avaliação - Avaliar para agir -> orientar inovação, fundamentar defesa, aumentar eficácia do ensino ou da seleção.
- Avaliar - para ajustar currículo, para controle do ensino e do trabalho do professor.
- A pragmática da avaliação - considerar ações e decisões no imediato e com alvo definido.
- Período maior - avaliação influencia o futuro do aluno
- Professor - atenção para a interpretação
- Avaliação - comunicação - considerações
- Orientação - satisfazer professor - aluno
atender expectativas da escola e do mercado
maneira imparcial, humana e racional - campo político e para a opinião pública - Funções da avaliação: regulação, certificação e predição.
Predição - prognóstico seguro - As complexidades da orientação:
- intuitiva e artesanal
- causas e efeitos do êxito ou do fracasso
- composição da realidade
- eventualidade técnica e psicológica - Tipos de avaliação e suas funções:
formativa, cumulativa, prognóstica, incitativa, repressiva, informativa. - Problemas da avaliação: validade, fidelidade e generalização
A avaliação, questão de uma negociação com armas desiguais - Avaliação como medida - situar indivíduo em um universo de atributos quantitativos e qualitativos.
É muito mais que uma medida
Inscreve-se uma relação social específica -> jogo estratégico entre agentes com interesses distintos - Avaliação - entre o esperado e o real
- Avaliação pode suscitar resistência e provocar uma negociação
- Negociação - relação de forças não equilibrada
A divisão do trabalho de avaliação e de orientação - Avaliação global - síntese de avaliações específicas
- Fatores da diversidade da avaliação:
- níveis desiguais de exigência
- real heterogeneidade das competências dos alunos nos diversos ramos
- concepções diferentes da seleção
- representações diversas do que conta como aprovação - Avaliação compromete a instituição
- O papel dos conselheiros da avaliação
- Negociação pode acontecer entre diferentes profissionais ou diversos níveis de hierarquia na organização escolar.
O conselheiro de orientação depende de opções coletivas e individuais - Conselheiro de orientação - duplo papel: advogado de defesa e procurador geral
- Conselheiro de orientação requer autonomia no desempenho do papel
Moldar as esperanças subjetivas - A orientação aparece no horizonte dos adultos
- A esperança subjetiva proporcional às chances objetivas
- Orientações ainda possíveis -> trabalho de atualização das esperanças subjetivas
- Diversos parceiros na negociação
- Avaliação está atrelada à seleção e à orientação
sábado, 8 de maio de 2010
Cap 2 - De que é feita a excelência escolar? - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 2 - De que é feita a excelência escolar?
Tópicos abordados
Cap 2 - De que é feita a excelência escolar?
- O que os professores avaliam?
- Como saber que tarefas a avaliação contínua se refere?
- O que há sob a excelência escolar?
- A excelência escolar é a qualidade de uma prática
- A falta de excelência manifesta a falta de competência? "Inaptidão para aprender"?
- Na medida em que a excelência é o produto de um trabalho, o aluno dosa seu esforço em função das necessidades do momento.
- A excelência observável é proporcional a suas competências
- A excelência escolar mede tanto a aplicação, a seriedade do aluno, seu desejo de fazer quanto suas competências.
- Questões do texto:
"O aluno mostra suas plenas capacidades?
Trabalhou suficientemente antes e durante a prova?
Ou trata-se de um zombador cujas competências reais não se comparam como grau de excelência que mostra?" - "Pode fazer melhor" = "O aluno sabe mais do que parece, mas não vê vantagem em demonstrar"?
A diversidade dos recursos utilizados - Uma competência se apresenta como uma excelência virtual
Uma questão de conformismo - Será que o êxito em tarefas metódicas são a manifestação da angústia ou perfeccionismo quase neurótico do que inteligência ou capital intelectual?
- Memorização. Arte de refazer o que acaba de ser exercitado. Indícios superficiais.
- Ofício do aluno -> resposta às convenções da escola ou do professor
- Quais as competências estratégicas adquiridas pela prática de situações de avaliação?
- Quais os recursos expressivos?
- Quando são utilizados?
- Que outros componentes entram na avaliação?
A ilusão da transferência - O que significa a ilusão da transferência?
- Por que os alunos se perdem em situações não habituais?
As consequências para a explicação do fracasso escolar - O que é a ideologia da doação?
Aptidão para aprender - QI - Quais os estereótipos?
Aluno brilhante, aluno trabalhador. - O que mascaram?
- Quando a herança cultural é importante?
- Que conhecimentos extra-escolares dizem respeito à herança cultural?
- A educação familiar autoritária X liberal avançada
- O paradigma familiar X condição social
- A questão da familiaridade com os conteúdos ensinados
- A classe ssocial determina o sucesso ou o fracasso escolar?
- A complexidade do processo de criação de hierarquias de excelência e dos julgamentos de êxito
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares
Tópicos abordados
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares
- Quando nasceu a avaliação?
- Qual a relação aluno X avaliador X instituição?
- Foco na identificação
- Distânca desigual - normal escolar X cultura inicial do aluno
- Paradoxos do êxito escolar - Chrekaoui
- Indicadores de êxito - variáveis - consequências
Reprovação como decisão para garantir a reorientação - Reflexões sobre como considerar os sistemas de ponderação e sínteses nos sistemas educativos - a relação sistêmica
- Explicação das desigualdades
- Debate teórico do inato e do adquirido (da família, da escola, do indivíduo e do sistema escolar)
- Qual a definição do êxito escolar?
- Êxito -> na escola -> pela escola -> no profissional e no social
- Do que o êxito e o fracasso escolar resultam?
A criação das hierarquias de excelência: diversidade e negociação
Do programa à avaliação - Avaliação das excelências -> apropriação de domínios
- Campos de excelência - hierarquia de excelência
Excelência - domínio de conceitos, conhecimentos, métodos, competências, valores do programa. - Hierarquia - classificação - escalas numéricas/códigos padronizados
- Quais os limites? Se o programa já foi dado, por que ir além?
- Quais os fatos e as consequências?
- O que contempla a avaliação de um domínio?
(o que, em que, o que diferencia, como...) - Até que ponto a autonomia do professor é benéfica?
- Como o professor define excelência?
influências-> instituição - cultura - domínio - As autonomias e as variações
- Qual a relação das normas de excelência, os níveis de exigência, os procedimentos de avaliação, a diversidade das concepções e das práticas?
As funções da imprecisão - Por que se aceita tanta imprecisão na definição das normas de excelência, dos níveis de exigência e dos procedimentos de julgamento?
- A diversidade da norma e das práticas pode ser considerada falha?
- Quais as razões da imprecisão das regras e a diversidade das práticas?
- Como se dá o acordo prático?
- O que a flexibilidade permite articular?
Avaliação X Gestão do contrato didático e da relação pedagógica - A avaliação como mensagem pragmática
- O espaço de transação
- O arranjo como ação social -> respeito ao acordo, do compromisso, à negociação, à conciliação.
- O que se confronta na avaliação?
estratégias do professor e do aluno - A relação social estratégica - professor, aluno e família
- O que significa a "bricolagem pedagógica"?
- Imprecisão, opacidade - sobrevivência - relações de força e de contexto
- Como deve funcionar a engrenagem da avaliação para a excelência do julgamento?
O êxito, uma síntese de múltiplos julgamentos - Indicadores - julgamento da síntese de hierarquias de excelência - balanço -> selecionar ou certificar.
O êxito e fracasso são representações - Representação = hierarquia de excelência (formal ou intuitiva)
- Nenhuma medida por mais instrumentalizada e imparcial pode delimitar a realidade das variações
- Êxito - noção polissêmica
- Por que a escola precisa definir o êxito?
O êxito e fracasso estão relacionados a decisões - Imparcialidade = condições de admissão explícita e critérios aparentemente objetivos
- Êxito futuro = investimento no presente
- Nenhuma decisão depende de um único resultado
- Pedagogia do êxito X Aceno ao fracasso?
- Como a realidade do êxito ou do fracasso pode ser negociada?
De uma hierarquia contínua a uma dicotomia - Classificação - ponto de ruptura entre o êxito e o fracasso
- Questões do texto:
"Como completar o quebra-cabeça?
Como encontrar a unidade perdida?
Pode-se fundar uma aproximação do valor global do aluno além a diversidade das disciplinas?" - Quais são as regras?
- O sistema educativo e a formalização das regras
- Qual lógica adotar? Da homogeneidade ou da compensação? Até que ponto a média é justa?
- Saber o peso de cada peça no veredito final é possível raciocinar em função das consequências do julgamento quanto da adequação da realidade
- Avaliar fundamenta o prognóstico. Ela pode servir para orientar.
Introdução - Avaliação entre duas lógicas - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Introdução - A avaliação entre duas lógicas
Tópicos abordados
Introdução - A avaliação entre duas lógicas
- Quando nasceu a avaliação?
- Que sentimentos suscita?
- Que conflitos pode levantar?
- Quais os significados de avaliar?
- Será que hoje há algo novo?
- Qual a força da inércia?
- Declarações - pedagogia diferenciada - maior individualização das trajetórias.
Excelência X observação formativa
Como regular as aprendizagens? - Contradições do sistema educativo - seleção X formação?
- Melhorar a avaliação? É preciso mexer no conjunto do sistema didático e do sistema escolar
- Qual a importância da avaliação formativa na pedagogia diferenciada?
- Qual a âncora?
- O que a avaliação regula?
Uma avaliação a serviço da seleção - Tradicionalmente, a que a avaliação está associada?
- Como são criadas as hierarquias de excelência?
- Qual a característica dessa hierarquia?
- Qual o significado da nota? Qual o impacto?
- Como as hierarquias são organizadas?
- O que significa avaliar para fundamentar uma decisão?
- Qual a outra função tradicional de avaliar?
- Qual a característica da certificação?
- Qual a característica da certificação no sistema escolar?
- Qual o objetivo da avaliação?
Ou a serviço das aprendizagens? - Qual o significado da noção das desigualdades?
- Qual o postulado de Bloom?
- De que forma a avaliação serviu como instrumento de regulação?
- Questões do texto:
"O que há de novo nessa idéia?
Não se servem todos os professores da avaliação durante o ano para ajustar o ritmo e o nível global de seu ensino?
Não se conhecem muitos professores que utilizam a avaliação de modo mais individualizado, para melhor delimitar as dificuldades de certos alunos e tentar remediá-las? - Qual a relação da ação pedagógica e da avaliação formativa?
- Qual a analogia com o trabalho do artesão?
- Por que a avaliação formativa introduz uma ruptura?
- Qual a analogia com o trabalho do médico?
Avaliação formativa -> pedagogia diferenciada - Qual o uso das provas escolares?
- Qual a essência da avaliação formativa?
- Quais os obstáculos?
- Quais os obstáculos materiais?
- O que dizer da complexidade?
- O que dizer da formação de professores?
- Avaliação formativa X avaliação normativa
O que acontece hoje em dia... - Quais as mudanças observadas?
Panorama da obra - Qual a proposta da avaliação formativa?
- Qual a relação entre avaliação e ação?
- Como analisar o papel dos agentes da avaliação?
- Como ocorre o fracasso escolar?
- De que é feita a excelência escolar?
- Situação de avaliação X situação de aprendizagem
- Orientação X Seleção - Análise das negociações
- Quais os obstáculos nas práticas de avaliação que impedem a mudança das práticas de ensino e da relação pedagógica?
- Quais as conclusões?
- Qual a diferença entre a regulação das atividades e das aprendizagens?
- Que didáticas favorecem a regulação individualizada das aprendizagens?
- Quais os processos da regulação das aprendizagens?
- Intuição X instrumentação?
- O que é a observação formativa?
- Glasnost pedagógica
- Octógono de forças
domingo, 25 de abril de 2010
Narrativas em "Digital Storytelling" - Olga Baily
Narrativas em Digital Storytelling
Entrevista de Olga Baily para o Globo Universidade, em 1/3/2010.
Tópicos abordados:
Disponível em: http://globouniversidade.globo.com/GloboUniversidade/0,,AA1708806-8745,00.html. Acesso: 25/4/10.
Entrevista de Olga Baily para o Globo Universidade, em 1/3/2010.
Tópicos abordados:
- As motivações da professora para o estudo de mídias alternativas
- Qual o significado do termo "celebração da tecnologia"?
- Em que situações a tecnologia resolve os problemas educacionais?
- As experiências da pesquisadora
- "De que forma a comunicação pode atingir um nível mais amplo além da comuniade onde as mídias alternativas são implementadas?"
- O que são os "guetos de comunicações alternativas"?
- Como funcionam os "nós"?
- O que é a comunicação transnacional?
- O que é a comunicação alternativa?
- Qual a comparação entre as experiências da ONG Cultura Com e a Digital Storytelling?
- O que se faz necessário?
- "... existe alguma tendência de intercessão entre a grande mídia e a mídia alternativa?"
- "Quais as principais consequências dessas mudanças na comunicação?"
- Qual o papel do contador de histórias? Quais as implicações?
- Quais os desafios?
- entender os processos de mediação entre as mídias alternativas e a vida cotidiana - "No Encontro Nacional de História da Mídia, a senhora afirmou que contar histórias é o cerne da comunicação. Conversar, assim, sem embevecimento com a tecnologia, traz a ênfase para o ser humano se apropriar de valores e expressar suas verdades. Como levar essa articulação ao nível mais amplo da sociedade?"
- Que benefícios emergem da experiência africana?
Disponível em: http://globouniversidade.globo.com/GloboUniversidade/0,,AA1708806-8745,00.html. Acesso: 25/4/10.
Marcadores:
comunicação,
mídias,
narrativa transmídia
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica - Flávia Vieira
Para uma visão transformadora da Supervisão Pedagógica
Flávia Vieira [1]
Tópicos abordados
Conceitos relacionados:
Comentário:
Relação com a prática:
[1] Flávia Vieira - Professora do Centro de Investigação em Educação, do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho (Braga, Portugal).
VIEIRA, Flávia. Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Educ. Soc. [online]. 2009, vol.30, n.106, pp. 197-217. ISSN 0101-7330. doi: 10.1590/S0101-73302009000100010. Disponível em: http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=8638261912421764866&postID=7667345637129099509. Acesso: 12/4/10.
Flávia Vieira [1]
Tópicos abordados
- Qual o propósito do texto?
- Quais são as outras intenções?
Supervisão e pedagogia: proposta de conceptualização
Supervisão e pedagogia: breve definição do termo - Quais as definições de supervisão? Qual o seu objeto?
- Por que falar em pedagogia em não em didática?
- Qual a relação da nova didática neste contexto?
- Qual o significado de práxis?
- O que ocorre quando são teorizadas?
- Quais as implicações?
Supervisão e Pedagogia: que relação? - Qual a relação entre supervisão e pedagogia?
- Qual o significado do adjetivo "pedagógica" em supervisão?
- O que é supervisão, segundo a visão crítica da pedagogia?
- Qual a reflexão a ser feita sobre o que não é ação pedagógica?
- O que considerar da idissociabilidade entre supervisão e pedagogia?
- Quando elas se distinguem?
- Qual a intenção principal a autora?
Supervisão pedagógica e transformação da educação - Quais as forças estruturantes da pedagogia?
- Qual o significado de transformar as teorias e práticas pedagógicas?
- Que investimentos exige?
- Qual a contribuição da "supervisão acompanhada"?
- Quais as características dessa supervisão?
- Qual o significado atribuído por Waite quando usa as grafias superVisão e SuperVisão?
- Como a autora compreende a autonomia do educador nesta linha?
- Quais os princípios reguladores de uma prática supervisora de natureza transformadora e orientação emancipatória?
Gênese e natureza do projeto - Qual o contexto do projeto analisado?
- Qual a gênese do projeto?
Conceitos relacionados:
Comentário:
Relação com a prática:
[1] Flávia Vieira - Professora do Centro de Investigação em Educação, do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho (Braga, Portugal).
VIEIRA, Flávia. Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Educ. Soc. [online]. 2009, vol.30, n.106, pp. 197-217. ISSN 0101-7330. doi: 10.1590/S0101-73302009000100010. Disponível em: http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=8638261912421764866&postID=7667345637129099509. Acesso: 12/4/10.
domingo, 11 de abril de 2010
Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico - Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro
Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico
Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro [1]
Tópicos abordados:
Conceitos relacionados:
[1] Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico
Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro. Livro: Formação de professores: A busca do (re)encantamento pela escola. Coord. Iduina Mont'Alverne Chaves e Patrícia Helena Carvalho Holanda. Sobral: Ed. UVA 2000. 238p.
Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro [1]
Tópicos abordados:
- Questão norteadora:
Como a supervisão pode contribuir para a construção do conhecimento?
Conhecimento pedagógico - Quando se fala do professor quais conhecimentos são relacionados?
- Qual a preocupação?
- Que abordagens foram construídas no estudo do pensamento do professor?
- Quais os pontos de atenção?
- Qual o foco?
- Qual a base desse conhecimento?
- O que é general pedagogicla knowledge?
- Em que mais o professor está imerso?
- Qual o elemento central da ação educativa? O que o professor deve saber sobre esse elemento?
- Como o docente desenvolve a atividade psico-social?
- Como os contextos se desdobram?
- Quais as responsabilidades do professor?
- Em que outra dimensão o professor está inserido?
- Quais as dimensões relacionadas no congresso de Aveiro/91?
Supervisão - Qual o papel da supervisão nos EUA e em Portugal?
- Onde a supervisão deve estar presente?
- Qual a finalidade da supervisão?
- Qual o valor da atividade da supervisão?
- Qual a natureza da ação supervisora?
- Como atua a ação supervisora?
- Como deve se desenvolver no contexto formativo?
- O que mais está implícito?
- Qual o papel da supervisão a partir daí?
- Que capacidades exige?
- O que precisa para o desempenho da função?
O supervisor e a construção do conhecimento pedagógico - Como o supervisor atua na construção do conhecimento pedagógico?
- Qual a pedra angular na construção do conhecimento pedagógico?
Análise de uma interação discursiva em contexto de supervisão - Qual a situação observada? descrição.
- Quais as reflexões sobre a prática da situação descrita?
- Como foi o processo de observação?
- Descrição da situação
- Quais os desafios enfrentados pelo professor na situação descrita?
- Quais os questionamentosa serem feitos ?
- Quais os problemas identificados?
- O que significa gestão do imprevisto?
- Quais os ruídos na comunicação?
- Pensamento -> ação -> causa do ruído = estratégia errada de deixar um grupo sem tarefa
- Quais os efeitos psicológicos?
- Quais os conceitos relacionados?
- Como ocorreu a transferência?
As considerações finais - A que conclusões chegaram?
- Quais os elos de ligação?
- Quais as dimensões do conhecimento pedagógico?
- Quais conceitos e princípios?
- Qual a metodologia de análise da situação
- Qual o papel da supervisão?
Conceitos relacionados:
- Estudos sobre o pensamento do professor - tenta compreender a ação à luz dos elementos cognitivos presentes nos planos de aula
Clark e Peterson, 1986; Yinger, 1987; Clark, 1988. - Vertente prática, experiencial, contextualizada do conhecimento profissional dos professores
Clandinin, 1986; Elbaz, 1983. - Conhecimento pedagógico geral
Shulman, 1986. - Formação pedagógica da supervisão
Tavares, 1987; Oliveira, 1996.
- O texto em português lusitano discute o papel da atuação supervisora ao descrever uma situação observada. Traz contribuições para a reflexão e resignificação do que vem a ser este papel tão importante para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem e da formação docente.
- O roteiro e as metodologias aplicadas merecem experimentação.
- Pessoalmente, o artigo ampliou a minha visão sobre a ação supervisora. Seu eu já sabia da sua importância, vejo como primordial garantir que a atuação seja efetiva em todas as suas instâncias.
- A realidade da institução é atropelada pelo grande número de acompanhamentos a serem feitos e atividades a serem realizadas.
- Considero importante, principalmente, para os novos colaboradores da supervisão que tenham paradas reflexivas, que utilizem a metodologia na sua atuação. Isso vai possibilitar investigar novos caminhos e novas formas de melhorar o fazer pedagógico.
[1] Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico
Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro. Livro: Formação de professores: A busca do (re)encantamento pela escola. Coord. Iduina Mont'Alverne Chaves e Patrícia Helena Carvalho Holanda. Sobral: Ed. UVA 2000. 238p.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Media Convergence
Media Convergence - Henry Jenkins [1]
Tópicos abordados:
[1] Disponível em http://web.mit.edu/cms/People/henry3/converge.html. Acesso: 23/3/10.
Tópicos abordados:
- Quais as mudanças e em quais ambientes na vida contemporânea?
- Qual o sentido do termo convergência das mídias?
- Qual o impacto das mudanças no aspecto teoria/realidade?
- Qual a posição da humanidade em resposta a estas mudanças?
- Como surgiu a discussão?
- Qual o exemplo de estudo?
Convergência cultural - Qual o conceito de convergence media?
Fluxo do conteudo através das várias mídias. - O que é a convergência cultural?
Como a audiência se comporta e cria sentido - O que significa audiência interativa?
Renascença Digital - Qual o significado da renascença digital? Quais os impactos?
- Que formas emergem do cinema digitalo?
- Como ocorre o fenômeno de empoderamento? Qual a relação comercial e a amadora?
Jogos de computador - Como se comportam as narrativas para games que precisam recriar desenhos com atmosfera e espaço?
- Como fica a contação de estória e a relação espacial?
- A diferença de apelos para meninos e meninas.
- Qual a relação entre espaço e a narrativa?
Quais as questões no design de games e na arquitetura informacional que emergem ou estão contidas na contação da história? - Game como arte "ao vivo" - Como explorar?
O que se pode aprender sobre a estética dos games através da analogia com o cinema (silente)? - Interesse do autor?
Expandir a diversidade do conteúdo dos games para atrair garotas para os projetos. - Feminismo digital existe?
O desafio do design sob um ângulo diferente. - Que pontos podem ser explorados?
Características de cada mídia, narrativa, emoção, comunidade, pontos antagônicos, novos direcionamentos para os desafios dos games. - Games como potenciais plataformas para instrução e simulação. Como desenvolver protótipos que combinem a arte do jogo com engenharia da instrução?
[1] Disponível em http://web.mit.edu/cms/People/henry3/converge.html. Acesso: 23/3/10.
terça-feira, 30 de março de 2010
O formato transmídia é irreversível - 23/3/10
Publicado em 04/03/2009 - 15:44 - Agência Estado
Entrevista do pesquisador Henry Jenkins, diretor do programa de mídia comparativa no Instituto de Tecnologia de Massachussets (MIT) concedida a Alexandre Matias/AE [1]Tópicos abordados:
- Qual a imposição feita à mídia?
- Qual a abrangência da convergência?
intervenção e proliferação de novas tecnologias - Qual o fenômeno?
relações com a mídia e a fragmentação - Qual a comparação entre os estudantes e um soldado?
- Qual a relação entre as plataformas e os conteúdos?
conversa(mídia <> plataformas = conteúdo) - Como tudo começou?
programas de TV -> grupos nerds / geeks -> tendência geração pokemon - Qual a dinâmica? Qual a relação com o tempo?
site - game - leitura - filme - tv
hoje opção, amanhã um consumo
dúvida: tempo/disposição - O que se observa?
O público vai transformar em transmídia. Os fãs serão os atores. redes. - Qual a implicação no uso das mídias atuais?
Não existe mídia morta. Ela envelhece, mas não morre. - O que mudou?
O acréscimo de camadas e mudanças na relação das camadas.
a estrutura da indústria
o que muda é a importância delas para a sociedade - Qual o cenário?
Mudanças de posicionamento, novas conexões com outras mídias (quadrinhos)
idem tv para digital - Qual o cenário do som?
Unidades. Espaços disponíveis em ambientes virtuais. Novos padrões para organizar conteúdo.
[1] Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/economia/2009/03/04/o+formato+transmidia+e+irreversivel+4504930.html. Acesso: 23/3/10.
domingo, 28 de março de 2010
Transmídia - What's On
Disponível em: http://video.globo.com/Videos/Player/Entretenimento/0,,GIM1150889-7822-WHATS+ON+TRANSMIDIA,00.html. Acesso: 28/3/10.
Transmídia
Sábado, 07/11/2009
Whats On sobre exemplos de transmídia: narrativas que são contadas em múltiplas mídias e saem do cinema, para os videogames, quadrinhos, televisão e mais.
Assinar:
Postagens (Atom)