sexta-feira, 14 de maio de 2010

Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança - Perrenoud

Questionamentos, provocações para refletir.

Tópicos abordados
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança
  1. Evoluir as prática sno sentido de uma avaliação que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar
  2. Avaliação formativa - individualização dos percursos - diferenciação das intervenções e dos enquadramentos pedagógicos

    A avaliação no centro de um octógono

    a) Relação entre as famílias e a escola

  3. A avaliação é o vínculo mais constante entre a escola e a família
  4. Representações dos pais sobre as avaliações: equidade, racional e precisa, simples, convincente.
  5. Mudar o sistema de avaliação desestabiliza os pontos de referência habituais

    b) Organização das turmas e possibilidades de individualização
  6. Avaliação formativa - regulação individualizada das aprendizagens
    mudança da avaliação = mudança (ensino, gestão da aula, cuidado com o aluno em dificuldade)
  7. Para a individualização dos percursos de formação é preciso mudar a organização das turmas e romper a estruturação do curso em graus.

    c) Didática e métodos de ensino
  8. Reconstruir a avaliação formativa à didática de modo a integrar as regulações a uma abordagem precisa baseada de um lado nos saberes e competências a adquirir e de outro no funcionamento do aluno
    Necessidade de criação e adaptação dos instrumentos didáticos

    d) Contrato didático, relação pedagógica e ofício de aluno
  9. Avaliação formativa - expectativa otimista: de que o aluno quer aprender e deseja ajuda. Para isso, revela dúvidas, lacunas, dificuldades de compreensão da tarefa.

    e) Acordo, controle, política institucional
  10. Professor - pessoa-recurso = tolerância à diversidade dos empregos de tempo, horários, tarefas e recursos disponíveis para realizar um trabalho.
  11. Exige tolerância à desordem, à diferença
    capacidade de auto-regulação e de auto-avaliação
  12. Necessita de divisão de trabalho diferenciado entre os professores, desencerramento de graus e colaboração entre eles.
  13. Em vez de comparar fracassos, comparar aquisições reais.
  14. Ideal: a qualidade de ensino fosse exercida por cda professor e seus pares, no centor da equipe pedagógica, - como auto-avaliação.

    f) Programas, objetivos, exigências.
  15. Para lutar contra o fracasso é indispensável deter-se no essencial, renunciando às noções e saberes que são dispensáveis. É complexo e não se tratar de simplificações.
  16. Objetivos de domínios não de conteúdos a serem ensinados - requer explicitar objetivos.
  17. Revisão dos planos para que fiquem mais próximos da vida, mais realista em relação às aquisições anteriores às atitudes dos alunos.

    g) Sistema de seleção e de orientação
  18. Lógica da ação - se a realidade resistir e o milagre não acontecer não dá pra remediar, é preciso decidir: seleção ou orientação.
  19. Considerar que aprendizagem jamais é impossível -> esforços para novas chances -> perseverança pedagógica.
  20. Avaliação formativa - estar do lado do aluno - dar recursos para enfrentar a seleção .
    Grande questão: como?

    h) Satisfações pessoais e profissionais?
  21. A relação de poder. O professor - nota.
  22. Controle social e mental sobre os alunos - sentido de avaliar é ter poder sobre o outro.

    A abordagem sistêmica pode ser desmobilizadora?
  23. A perspectiva sistêmica ainda não faz parte da cultura comum de todos os pesquisadores em educação e de todos os inovadores.

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