Tópicos abordados
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança
- Evoluir as prática sno sentido de uma avaliação que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar
- Avaliação formativa - individualização dos percursos - diferenciação das intervenções e dos enquadramentos pedagógicos
A avaliação no centro de um octógono
a) Relação entre as famílias e a escola - A avaliação é o vínculo mais constante entre a escola e a família
- Representações dos pais sobre as avaliações: equidade, racional e precisa, simples, convincente.
- Mudar o sistema de avaliação desestabiliza os pontos de referência habituais
b) Organização das turmas e possibilidades de individualização - Avaliação formativa - regulação individualizada das aprendizagens
mudança da avaliação = mudança (ensino, gestão da aula, cuidado com o aluno em dificuldade) - Para a individualização dos percursos de formação é preciso mudar a organização das turmas e romper a estruturação do curso em graus.
c) Didática e métodos de ensino - Reconstruir a avaliação formativa à didática de modo a integrar as regulações a uma abordagem precisa baseada de um lado nos saberes e competências a adquirir e de outro no funcionamento do aluno
Necessidade de criação e adaptação dos instrumentos didáticos
d) Contrato didático, relação pedagógica e ofício de aluno - Avaliação formativa - expectativa otimista: de que o aluno quer aprender e deseja ajuda. Para isso, revela dúvidas, lacunas, dificuldades de compreensão da tarefa.
e) Acordo, controle, política institucional - Professor - pessoa-recurso = tolerância à diversidade dos empregos de tempo, horários, tarefas e recursos disponíveis para realizar um trabalho.
- Exige tolerância à desordem, à diferença
capacidade de auto-regulação e de auto-avaliação - Necessita de divisão de trabalho diferenciado entre os professores, desencerramento de graus e colaboração entre eles.
- Em vez de comparar fracassos, comparar aquisições reais.
- Ideal: a qualidade de ensino fosse exercida por cda professor e seus pares, no centor da equipe pedagógica, - como auto-avaliação.
f) Programas, objetivos, exigências. - Para lutar contra o fracasso é indispensável deter-se no essencial, renunciando às noções e saberes que são dispensáveis. É complexo e não se tratar de simplificações.
- Objetivos de domínios não de conteúdos a serem ensinados - requer explicitar objetivos.
- Revisão dos planos para que fiquem mais próximos da vida, mais realista em relação às aquisições anteriores às atitudes dos alunos.
g) Sistema de seleção e de orientação - Lógica da ação - se a realidade resistir e o milagre não acontecer não dá pra remediar, é preciso decidir: seleção ou orientação.
- Considerar que aprendizagem jamais é impossível -> esforços para novas chances -> perseverança pedagógica.
- Avaliação formativa - estar do lado do aluno - dar recursos para enfrentar a seleção .
Grande questão: como?
h) Satisfações pessoais e profissionais? - A relação de poder. O professor - nota.
- Controle social e mental sobre os alunos - sentido de avaliar é ter poder sobre o outro.
A abordagem sistêmica pode ser desmobilizadora? - A perspectiva sistêmica ainda não faz parte da cultura comum de todos os pesquisadores em educação e de todos os inovadores.
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