quarta-feira, 12 de maio de 2010

Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa - Perrenoud

Questionamentos, provocações para refletir.

Tópicos abordados
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa

Utilizar todos os recursos possíveis
  1. É formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver que participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento do sentido de um projeto educativo
  2. Como a avaliação formativa ajuda o aluno a aprender?
    Por que mediações ela retroage sobre os processos de aprendizagem?

    Uma concepção ampla da observação
  3. Observação formativa - construir uma representação realista das aprendizagens
  4. Observação formativa - instrumentada/intuitiva, deliberada/acidental, quantitativa/qualitativa.
  5. Para reorientar a ação pedagógica é preciso ter idéia do domínio já atingido

    Uma conepção ampla da intervenção
  6. Intervenções
  7. Obstáculos

    Uma concepção ampla da regulação
  8. Intervir bem antes do fracasso
  9. Tipos de regulação - retroativas, interativas e proativas
  10. Remediar de forma ampla pode levar a reconstruir elementos bem anteriores - Refazer o mesmo caminho em melhores condições
  11. Regulação proativa
  12. Regulação interativa
  13. Comunicação contínua entre professor e aluno

    Os limites da ampliação
  14. Perspectiva formativa à didática (tendência) - papel da metacognição e da auto-avaliação.
  15. As regulações que funcionam sem o professor são outros tantos triunfos de uma pedagogia diferenciada.

    Didática e regulação das aprendizagens
  16. Todo retorno é formador independnete de onde parta e da intenção
  17. "Como conceber dispositivos didáticos favoráveis a uma regulação contínua as aprendizagens?"

    Não dissociar a avaliação formativa da didática
  18. Ampliação da pedagogia do domínio -> inventar regulações adaptadas às novas pedagogias, a seus objetivos, teorias de aprendizagem em vez de ajustar aos moldes clássicos: ensino - teste - remediação.

    A didática como dispositivo de regulação
  19. Momentos da didática como dispositivo da regulação:
    1. Professor - alunos trabalham
    2.- Professor - faz correção, diferencia e intervém
  20. O pensamento do autor do material didático - não há como prever todas as situações
  21. Talvez algum dia se chegue a um grau de domínio antecipado dos processos sociais e mentais.
    Fenômeno:
    a impotência das pedagogias para gerar na maioria dos alunos, em momentos compartilhados, pelo menos, aprendizagens à altura das ambições declaradas pela escola
  22. Essencial:
    o sucesso das aprendizagens se passa na regulação contínua e na correção dos erros, muito mais do que na genialidade do método.
  23. Regulações intensas e individualizadas ao longo do processo = aprendizagem eficaz.
  24. Concepção de didática defendida pelo autor: dispositivo que favorece a regulação contínua da aprendizagem
  25. A didática deve conceber: antecipar, prever tudo o que for possível, mas saber que o erro e a aproximação são a regra, que será preciso retificar o alvo constantemente.
    O essencial é enfrentar o imprevisto, improvisar, decidir em situação.
  26. Antecipar -> prever -> saber que o erro e a aproximação são a regra -> retificar o alvo -> regulação não é momento específico da ação pedagógica, é um componente dela.
  27. Regulação pela ação

    A regulação pela ação e interação
  28. Aprender por ensaio e erro
  29. Conflitos sociocognitivos e interações didáticas
  30. Dimensões sociasi: conflitual - cooperativa
  31. Máquinas audiovisuais - interação intermediária - ação fator de regulação
  32. Interação social leva a tomada de decisões e negociação

    A auto-regulação de ordem metacognitiva
  33. Avaliação formadora - forma o aluno para a regulação de seus próprios processos de pensamento e aprendizagem

    Uma regulação por falta a uma regulação formativa
  34. Regulação por falta - porque se articula com outros modos de regulação para complementar

    Regulação da aprendizagem ou da atividade?
  35. Não se pode aprender sem ser ativo, todavia nem toda atividade gera aprendizagem.
  36. Dupla interpretação
  37. As situações de interação são de observação
  38. Como distinguir interações fecundas de interações úteis? metodologia da regulação?

    Estratégias dos agentes e contrato didático
    Integrar a avaliação formativa ao contrato didático

  39. As bases do contrato didático
  40. O professor que deseja praticar uma avaliação formativa deve reconstituir o contrato didático contra os hábitos adquiridos por seus alunos

    Avaliação formativa e a corrida aos diplomas
  41. A avaliação formativa só tem sentido quando praticada em ação

    Espaços de jogos e qualificação dos professores
    Não há avaliação formativa sem diferenciação

  42. Avaliação formativa abre espaço para sondagens, pesquisa,
  43. Quanto mais informação específica, mais ela se individualiza.
  44. Avaliação em função das necessidades

    Reiventar a avaliação formativa
    Uma avaliação econômica e praticável
    Avaliar em função das necessidades

  45. Prognóstica - visa seguir formação exigente
    certificativa - final de período
    normativa - construção de classificação e hierarquias de excelência
  46. A diferenciação começa com um investimento na observação e interpretação dos processos e dos conhecimentos proporcional às necessidades de cada aluno.
  47. A avaliação formativa leva em conta a rotina do erro, da apreciação e da imprecisão.

    Aliar a intuição e a instrumentação
  48. Avaliação formativa - linha mediana entre intuição e instrumentação.

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