quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Impactos da TV Digital

palestras sobre tv digital

Disponível em: http://cetindnet.fieb.org.br:8090/tvd/
Acesso: 6/11/08

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Pensar, aprender, conhecer - Madalena Freire Welfort

Artigo: Pensar, aprender, conhecer (por Madalena Freire Welfort)

Disponível em: http://www.ntesm.rs.gov.br/madalena.htm

Acesso: 15 de out. de 2008.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

TV Digital - material para pesquisar

O padrão brasileiro de TV digital, artigo de Luís Nassif
Disponível em: http://www.cpqd.com.br/1/2445+o-padrao-brasileiro-de-tv-digital-artigo-de-luis-nassif.html
Acesso: 28/10/08.

TV Digital não é TV
Disponível em: http://www.sct.ce.gov.br/noticias/artigo-tv-digital-nao-e-tv
Acesso: 28/10/08.

A TV Digital interativa no espaço educacional.
Disponível em: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2003/ju229pg2b.html
Acesso: 28/10/08.

Interação na TV Digital: estudo e proposta de aplicação em governo eletrônico
Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000442771
Acesso: 28/10/08.

Estudos de aplicativos de TVDi para a Educação a Distância
Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000419003
Acesso: 28/10/08.

TV Digital interativa na Educação: Afinal, interatividade para quê? - Thais Waisman
Disponível em: http://www.futuro.usp.br/producao_cientifica/artigos/itv.pdf
Acesso: 28/10/08.

Considerações Sobre a Convivência da Informação Impressa, Virtual e Digital no Século XXI : o perfil dos profissionais de informação diante das tecnologias para auxilio no ensino à distância
Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?did=1209
Acesso: 28/10/08.

Ler o mundo: um olhar através da semiótica digital - Maria Alice Andrade de Souza Descardeci
Disponível em: http://libdigi.unicamp.br/document/?code=1228
Acesso: 28/10/08.

TV digital: A Nova Ferramenta Governamental para a Inclusão Social - Gustavo Henrique Carvalho Schieffer
Disponível em: http://www.buscalegis.ufsc.br/arquivos/TV%20DIGITAL%20-%20%20A%20NOVA%20FERRAMENTA%20GOVERNAMENTAL%20PARA%20A%20INCLUS%C3O%20SOCIAL.pdf
Acesso: 28/10/08.

Grupo de Pesquisa da Universidade Federal da Bahia
Disponível em: http://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/view/GEC/TvdigitalEducacao
Acesso: 28/10/08.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Ação comunicativa de Habermas

Teoria da ação comunicativa de Habermas
possibilidades de uma ação educativa de cunho interdisciplinar na escola

Maria Augusta Salim Gonçalves

Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v20n66/v20n66a6.pdf
Acesso: 23/10/08.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Ingredientes do Ensinar - Madalena Freire

Ingredientes do Ensinar - Madalena Freire

O que é intervir?
O que é encaminhar?
O que é devolver?

Tópicos:
  1. Quais os elementos que constituem o ato de aprender?
  2. Qual a variação?
  3. O que dizer da intervenção numa relação democrática?
  4. Quem são os atores das intervenções, encaminhamentos e devoluções?
  5. Como preparar uma intervenção?
  6. Qual o foco do desafio do educador?
  7. O que é o encaminhamento?
  8. Qual a relação entre intervenção, encaminhamento e devolução?
  9. Qual o grau de dependência dos elementos?
  10. Quais são as formas de expressão? Independente da linguagem o que o educador deve exercitar?
  11. O que significa dizer "toda a ação educativa é diretiva"?
Outros trabalhos:

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Dicas para escrever uma auto-reflexão - Palloff & Pratt

Dicas para escrever uma auto-reflexão - Palloff & Pratt
  • Como eu era antes de fazer esse curso?
  • Mudei? Como?
  • Como minha participação neste curso mudou meu processo de aprendizagem ou minha opinião sobre mim mesmo como aluno?
  • O que ganhei (ou não ganhei) por ter participado deste curso?
  • Aprendi alguma coisa nova sobre o tópico ou sobre mim mesmo?
  • Que sugestões eu faria para os próximos grupos ou para o professor?
  • Eu recomendaria este curso para meus amigos e colegas? Por que sim ou por que não?
  • Como avalio minhas próprias contribuições para o curso? Que conceitos eu atribuíria a mim mesmo?
Fonte: O aluno virtual - um guia para trabalhar com estudantes on-line
Artmed - 2004

Texto de reflexão - Como escrever - Palloff & Pratt

Dicas dos professores Palloff & Pratt
Como escrever texto de reflexão

Textos reflexivos sobre o material estudado no curso devem apresentar três elementos:
  • Resumo das idéias
    - Qual é o contexto da informação lida ou discutida?
    - Que informações foram apresentadas nas leituras ou nas discussões?
    - Quais são os pontos fundamentais dos argumentos pró e contra?
  • Análise dos conceitos
    - Quais os pontos fracos e fortes das idéias apresentadas?
    - Há lacunas ou omissões?
    - Quais são as implicações desse trabalho?
    - Quais as principais influências sobre este trabalho e como elas se manifestam nele?
    - Como o contexto deste trabalho influencia o resultado?
  • Síntese dos pensamentos e evidências de pensamento original
    - Ao resumir e analisar este trabalho, quais são as novas idéias que surgiram para mim?
    - Qual é minha opinião sobre o material estudado?
    - Quasi são algumas das novas áreas de estudo indicadas neste trabalho?
    - Quais críticas podem ser feitas a este trabalho?
    - Quais são os pontos fortes ou as contribuições deste trabalho para o campo de estudo como um todo?
    - Se há lacunas ou omissões, como podem ser resolvidas?
Fonte: O aluno virtual - um guia para trabalhar com estudantes on-line
Artmed - 2004

O que são as tecnologias e por que elas são essenciais - Vani Kenski

1 - O que são as tecnologias e por que elas são essenciais - Vani Kenski [1]

Tópicos:

  • Tecnologias: isso serve para fazer a guerra
    1. Qual o processo de evolução do raciocínio à tecnologia?
    2. Qual a relação de domínio das tecnologias?
    3. Como a pesquisa ajuda na rotina doméstica?
    4. O que ajudou a impulsionar a ciência e a tecnologia?

  • Conhecimento, poder e tecnologias
    5. Como é a visão sobre uma determinada notícia? Do ponto de vista daquele que apresenta a informação.
    6. Qual o impacto da era tecnológica?
    7. Qual o desenho da nova geografia?
    8. Qual o grande desafio da espécie humana?

  • Educação, poder e tecnologias
    9. Qual o outro mecanismo poderoso de articulação das relações de poder, conhecimento e tecnologia?
    10. Quais poderes influenciam a vida de uma pessoa?
    11. O que as pessoas procuram na escola?
    12. Qual a relação da escola e do governo?
    13. Qual a relação do professor neste contexto?
    14. Qual o impacto das tecnologias nas capacidades naturais do ser humano?

  • Evolução das tecnologias
    15. Qual a relação do corpo humano e as tecnologias?
    16. Como foi a evolução homem-sociedade-cultura?
    17. E quanto à natureza? E a obtenção de energia?
    18. Como esta ligada a evolução social do homem com as tecnologias?
    19. O que dizer sobre os comportamentos?
    20. Qual a conclusão?
    21. Qual o impacto das tecnologias na mão-de-obra empregada?
    22. Que conclusões tirar?

  • Tecnologias não são só "máquinas"
    23. O que é tecnologia?
    24. Que outros tipos de tecnologia existem?

  • Conceitos de tecnologia
    25. O que significa a sociedade tecnológica?
    26. O que a visão redutora do conceito de tecnologia provoca?
    27. Qual o outro conceito de tecnologia?
    28. O que é técnica?
    29. Com o que o conceito de tecnologia se confunde?
    30. Quais os critérios para identificar uma tecnologia?


[1] Do livro Educação e Tecnologias - O novo ritmo da Informação - Ed. Papirus, pgs. 15 a 26.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

O quanto de "C" há na sua vida? - Rafinha 2.0 - Interatividade



Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=UI2m5knVrvg
Acesso: 2/9/08
Tempo: 9min36s

Dica: tenha um pouco de paciência, aguarde a descarga do vídeo e depois assista. Se necessário aumente o áudio. Para isso, suba o controle na barra deslizante que está ao lado do tempo.

O quanto de “C” há na sua vida? O quanto é natural no seu cotidiano?

Para alguns termos desconhecidos, consulte o site Olhar digital. Use o mecanismo de busca.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Interesse, motivação, necessidade

Analisar

A IMPORTÂNCIA DA MOTIVAÇÃO NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM

Por: SANDRA VAZ DE LIMA | Publicado em: 25-02-2008

Disponível em: http://www.artigonal.com/educacao-artigos/a-importancia-da-motivacao-no-processo-de-aprendizagem-341600.html
Acesso: 27/8/08

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Crítica Inteligente



Quem falou que aqui há problema?

sábado, 12 de julho de 2008

A nova relação com o saber - Pierre Lévy

A nova relação com o saber - Pierre Lévy

Tópicos abordados:
Educação e cibercultura

  • As constatações da mudança contemporânea da relação com o saber
  • O que as tecnologias favorecem
  • A industrialização da experiência do pensamento
  • Como as tecnologias podem aumentar o potencial de inteligência coletiva dos grupos humanos
  • As mudanças das novas tecnologias da inteligência individual e coletiva mudam os dados do problema da educação e da formação
  • As novas conversões
  • As grandes reformas necessárias no sistema de educação
  • O novo estilo de pedagogia
  • As mudanças do professor
  • A relação com as experiências adquiridas

A articulação de numerosos prontos de vistas

  • A apresentação virtual
  • A hipótese do autor com relação ao irrefreável crescimento do ciberespaço e os traços da cultura em nascimento
  • As contradições da web

O segundo dilúvio e a inacessabilidade do todo

  • O significado do dilúvio de informações
  • O significado do conhecimento inatingível e indominável
  • A reconstrução das totalidades
  • As metáforas centrais da relação com o saber
Quem sabe? A reencarnação do saber

  • O saber tangível em tempo real
  • As redes interativas como fatores
  • A relação da comunicação e da leitura no contexto virtual
  • A estrutura da ecologia cognitiva
  • As técnicas de memória das sociedades sem escrita
  • A mudança provocada pela escrita
  • O condicionamento dos valores e dos critérios de julgamento das sociedades
  • Qual a pergunta da vez?
  • O que significa dizer que a morte de um velho é queimar uma biblioteca
  • O novo tipo de conhecimento que surge com a desterritorialização da biblioteca
  • O lugar da abstração teórica
  • A diferença na norma do conhecimento
  • A universalidade das ciências
A simulação, um modo de conhecimento próprio da cibercultura.
  • O que é a simulação?
  • Como os sistemas especialistas deveriam ser considerados?
  • A relação das memórias de curta e longa duração
  • Como a simulação pode ajudar a memória de curto prazo?
  • As aplicações da simulação
  • As vantagens
  • As substituições que estão ocorrendo

Da interconexão caótica à inteligência coletiva

  • A desorientação
  • O ideal mobilizador da informática
  • A inteligência coletiva
  • As normas técnicas de comunicação
  • As perspectivas do ciberespaço


    Livro cibercultura

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Dado, informação, conhecimento e competência - Setzer

Dado, informação, conhecimento e competência
Valdemar W. Setzer

Introdução
  • O que é informação?
  • Existe alguma diferença entre dado e informação?
  • Entre informação e Conhecimento?
  • O que é ser competente em alguma atividade?
  • É possível armazenar informação ou conhecimento?
  • É possível transmitir conhecimento?
Dado
  • O que é um dado?
  • O que significa dizer que uma foto de uma árvore é um dado?
Informação
  • O que é uma informação?
  • Quais os processo típicos de dados?
  • Quando uma figura pode ser uma informação?
  • Como trabalha a percepção sensorial?
  • Qual o efeito da visão e o pensamento?
  • Quando as informações são obtidas sem a transmissão de dados?
  • É possível processar informações?
  • Que fatores no processamento interior humano que não podem ser introduzidos em uma máquina?
  • Onde se situam os conceitos?
  • O que é compreender?
  • Quais as etapas do processo de transformar dado em informação?
  • De que forma são feitas as relações dos dados?
  • O que o computador reconhece?
  • Qual a operação cognitiva realizada quando se lê?
  • Qual a relação entre dados e informação, sintática e semântica?
  • Qual a característica dos dados e da informação?
Conhecimento
  • O que é conhecimento?
  • Por que não é possível transmitir conhecimento?
  • Como transmitir fatos passados que não podem ser vivenciados?
Competência
  • O que é competência?


Disponível em: http://www.ime.usp.br/~vwsetzer/dado-info-Folha.html

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Sociopoética: potencializando a dimensão poiética da pesquisa

Sociopoética: potencializando a dimensão poiética da pesquisa
Sandra Haydée Petit, Faced, UFC

Disponível em: http://hbn.multimeios.ufc.br/moodlepg/file.php/1/selecao/2008/Sociopoetica-_Sandra.pdf
Acesso: 19/6/08.

terça-feira, 3 de junho de 2008

Pedagogia da Semi-Virtualidade

Será sinônimo para a cursos híbridos?

pesquisar:
III Enated - Disponível em: http://www.aix.com.br/enated/programacao.html. Acesso: 3/6/08.
- http://www.aix.com.br/enated/Resumo_ENATED3_Sala08.pdf. Acesso: 3/6/08.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

Avaliação Telemeios

Telemeios
Ferramenta desenvolvida pela equipe da Faculdade de Educação da UFC para interações síncronas

Disponibiliza:


  • área de compartilhamento (aceita qualquer programa ou acesso a internet)
  • áudio
  • vídeo
  • chat

Segundo os autores suporta bem até 15 participantes utilizando a banda larga disponível no Nordeste. Pode-se considerar um bom desempenho.

Avaliação:

  • A ferramenta ainda não está finalizada em conseqüência alguns inconvenientes acontecem que deverão ser resolvidos ao longo do processo.
  • Há várias possibilidades de uso
  • Necessita de estudos quanto ao tipo de mediação

Possibilidades:

  • Orientação de TCCs
  • Discussão em grupos
  • Tira-Dúvidas
  • Debates
  • Aulas síncronas

terça-feira, 22 de abril de 2008

Notícia ou novela?

Fonte: Notícias Yahoo
Título: Caso Isabella: veja cenas do próximo capítulo
Disponível em: http://br.noticias.yahoo.com/s/22042008/11/entretenimento-caso-isabella-veja-cenas-proximo-capitulo.html&printer=1. Acesso: 22/4/08.

Qual a sua análise sobre a postura das emissoras no caso Isabella? Como você vê as notícias que são veiculadas?

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Videoconferência - Mídias na Educação

Título do vídeo: Mídias na Educação
sinopse: Videoconferência apresenta programa implantado em 2005 com o objetivo de proporcionar formação continuada para o uso pedagógico das diferentes tecnologias da informação e da comunicação. O programa continua em 2007 para professores coordenadores das escolas de 1ª a 4ª série do Ensino Fundamental da rede estadual e diversos educadores da rede municipal de ensino.
data: 16/10/2007
tipo: Videoconferência
Palestrantes: Patrícia Horta e Sílvia Galletta
duração: 01:39:15

Nos 20 primeiros minutos há reflexões e conceitos importantes. Depois seguem as informações básicas para os participantes do curso.
Disponível em: http://media.rededosaber.sp.gov.br/CENP/Streaming00000159.wmv. Acesso: 17/4/08.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

A seqüência Fedathi como proposta metodológica pedagógica de Mediação na Relação Ensino-Aprendizagem [...] - José Rogério Santana

Uma análise sobre o papel de professor no ensino com base nos pressupostos de Vigotsky
José Rogério Santana [1]


1) Tópicos Abordados:
1.1. O que é a Seqüência Fedathi

  • A origem, a essência, como foi ampliada.
  • Os conceitos associados:
    - situações didáticas
    - contrato didático
    - transposição didática
    - engenharia didática
  • As fases da Seqüência Fedathi:
    - tomada de posição
    - maturação ou debruçamento
    - solução
    - provação ou justificação

1.2. A seqüência Fedathi como um processo de mediação com base em Vigotsky

  • A mediação, segundo Vygotsky.
  • A linguagem como elemento organizador
  • O significado
  • A mediação cultural na escola sócio-histórica
  • Artefatos culturais como instrumentos
  • A relação entre mediação cultural e artefato cultural
  • Alguns questionamentos
  • A relação docente/discente no contexto do paradoxo escolar, segundo Freire.
  • A relação ensino-aprendizagem
1.3. Considerações finais

2) Referencial teórico
  • Resolução de problemas - Polya
  • Situações didáticas - Brosseau (Machado)
  • Contrato didático - Brosseau (Machado/Pais)
  • Transposição didática - Khuer, Chevallard (Pais)
  • Engenheira didática - Artigue
  • Seqüência Fedathi - Souza
  • Mediação, Pensamento verbal - Vygotsky
  • Mediação Cultural - Cole
  • Relação docente/discente - Freire

3) Apreciação


4) Contribuições


5) Relação com a prática

6) Para saber mais:

[1] José Rogério Santana - Aluno da Disciplina Teorias da Educação FACED/UFC. 2002.2

sexta-feira, 28 de março de 2008

Educação Flexível

Educação Flexível: Documento Técnico Senac [1]

Tópicos abordados:
1. Apresentação
  • A organização dos cursos
  • A relação da Educação flexível e a EAD

2. Conceitos e dimensões da Educação Flexível

  • Histórico da educação
  • As mudanças nas últimas décadas do século passado
  • As conseqüências para as escolas
  • O impacto da internet
  • Os desafios
  • A configuração de um novo modelo
  • A atuação dos estudantes
  • O significado de Educação Flexível
  • As 19 dimensões flexíveis
  • A Educação Aberta
  • A Educação Flexível - foco, o que acompanha e o que diferencia
  • A relação da Educação Flexível e os conceitos anteriores de Educação
  • A relação entre a EAD e a Aprendizagem Flexível
  • As ligações entre a EAD, a Educação Aberta e a Flexível
  • As gerações da EAD

3. A EAD e a Educação Flexível

  • Os marcos da EAD no mundo e no Brasil
  • As Universidades Corporativas
  • As primeiras conquistas no Brasil no séc. XXI.
  • A confusão com relação a EAD e Educação Flexível
  • As mídias de telecomunicação e a mudança do termo distância na EAD

4. Os fundamentos pedagógicos da Educação Flexível

  • Pedagogia ou andragogia?
  • A relação entre a EAD e a Educação Aberta e as concepções pedagógicas
  • O método baseado em intervenções
  • A relação do método argumentativo com o clínico-crítico
  • As vantagens da desequilibração
  • O construtivismo e o interacionismo
  • A equilibração majorante de Piaget
  • O papel do aluno no modelo construtivista e a relação com a Educação Flexível
  • A relação entre competências, a Educação Flexível e a Educação Continuada

5. O Senac no Cenário da Educação Flexível

  • O posicionamento da instituição
  • A categorização das competências profissionais
  • A crença na Educação Flexível
  • Os itinerários formativos e a relação com a Educação Flexível
  • A avaliação na Educação Flexível
  • O repositório de objetos de aprendizagem da Educação Profissional
  • Os desafios

2) Referencial teórico

Foram utilizados os seguintes autores e estudos:

  • Escola Nova - Comenius
  • Educação Flexível - Estudos de Collins e Moonem
  • Educação Aberta - Marco Formiga
  • Convergência da EAD e a Educação Presencial - Mason
  • Teoria instrucional - Malcom Knowles
  • Construtivismo/interacionismo - Piaget
  • Competências - Perrenoud, Hernandez, Depresbitéris, Irigoin
  • Objetos de Aprendizagem - Wiley

3) Apreciação

O documento está muito bem redigido. O levantamento bibliográfico é amplo e diversificado. Os tópicos evoluem de forma encadeada e leve. As relações são estabelecidas à medida que a leitura avança.

4) Contribuições

Para os novos colaboradores ou àqueles que ainda não estão familiarizados com os termos, o documento é esclarecedor. O seu mérito está nas relações que estabelece ao longo dos tópicos. A visão que vai dos conceitos básicos e pedagógicos, a evolução histórica e os impactos no futuro demonstra a qualidade e o cuidado da instituição com o trabalho no modelo de competências, itinerários formativos e a própria educação flexível.

Também amplia a importância da EAD na educação flexível.

5) Relação com a prática

  • As estratégias e recursos utilizadas na EAD e que foram indicadas no texto para a Educação Flexível, entre elas: comunidades de aprendizagem, centros de estudos, trabalho por projetos, aprendizagem com mentores, teleconferência, videoconferência, aproveitamento de conhecimentos prévios, estudo em ritmo próprio, auto-avaliação e serviço de suporte aos estudantes - demonstram resultado positivo nas experiências em curso na EAD.

6) Algumas reflexões para discussão:

  1. Como preparar os docentes para lidar com essa mudança?
  2. Qual o preparo dos estudantes para realizar escolhas coerentes, desenvolver autonomia nos estudos, lidar com a nova postura?
  3. Qual o grau de prioridade e disponibilidade da instituição para alinhar o aparato tecnológico às propostas da Educação Flexível?
  4. Como as peças de comunicação do DR comunicam a mensagem da flexibilidade?
  5. Você está preparado para optar por uma educação flexível? Sabe o que quer? Ou é conduzido pela oferta de emprego? Tem a informação que o ajude a escolher? Como são feitas as suas escolhas?
  6. Qual a análise da educação flexível nas dimensões política, cultural, tecnológica e pedagógica e a realidade da instituição?

7) Para saber mais:

[1] Senac - Documento Técnico, versão preliminar. 2008.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Cap. IX - Questões Metodológicas e a Engenhara Didática

Didática da Matemática - Uma análise da influência francesa [1]
Luiz Carlos Paes [2]
Cap. IX - Questões Metodológicas e a Engenharia Didática

1) Tópicos abordados:


Engenharia didática é uma forma de organizar os procedimentos metodológicos da pesquisa didática em matemática. Uma das vantagens é a possibilidade de interligar o plano teórico da racionalidade ao experimental da prática educativa.

Noção de Engenharia Didática
A analogia com o trabalho do engenheiro diz respeito à concepção, planejamento e execução de um projeto. Para a realização de tal projeto necessita de referencial teórico, realização prática da pesquisa submetida a um controle sistemático para preservar as condições de confiabilidade da atividade científica, só possível através da aplicação de um certo método.

As quatro fases da Engenharia Didática

  1. Análise preliminar: após o levantamento do quadro teórico, o objeto de estudo é submetido a uma análise preliminar.
    Ações:
    - inferências
    - levantamento de constatações empíricas
    - concepções dos sujeitos envolvidos
    - compreensão da realidade sobre a qual a experiência será realizada
    Desafios:
    - falta de clareza na explicitação das constatações iniciais no planejamento da pesquisa
    Recomendação:
    - Descrever as principais dimensões que definem o fenômeno a ser estudado que estão relacionadas ao sistema de ensino (epistemológic, cognitiva, pedagógica, entre outras)
  2. Concepção e análise a priori: definição de um certo número de variáveis de comando do sistema de ensino que supostamente interferem na constituição do fenômeno. Convém distinguir variáveis globais e locais (diz respeito a uma sessão da seqüência didática restrita a uma fase da pesquisa).
    Sugere-se uma segunda diferenciação entre variáveis gerais ou dependentes do conteúdo trabalhado. São as variáveis do problema em si e das variáveis associadas ao meio que estrutura o fenômeno.
    Na análise a priori determina-se as variáveis escolhidas sobre as quais se torna possível exrcer algum tipo de controle, onde se pode relacionar o conteúdo estudado com as atividades que os alunos podem desenvolver para a apreensão dos conceitos em questão.
  3. Aplicação da seqüência didática: é um certo número de aulas planejadas e analisadas previamente com o objetivo de observar as situações de aprendizagem, envolve os conceitos previsots na pesquisa didática.
    É importante estar atento aos tipos de registro que são determinados pelas variáveis priorizadas na análise a priori.
  4. Análise a posteriori: é o tratamento das informações obtidas. É a parte experimental da pesquisa. Deve atingir a realidade da produçãod os alunos, quando possível, revelar os processos de raciocínio. Essa análise enriquece ou complementa os dados obtidos por meio de outras técnicas (questionário, entrevista, gravações, diálogos, entre outras).

Na Engenharia Didática a validação dos resultados é obtida pela confrontação dos dados levantados na análise a priori e a posteriori ao verificar as hipóteses feitas no início da pesquisa. Para a valorização do aspecto epistemológico da pesquisa didática, recomenda-se tratar a validação como um problema clássico da teoria do conhecimento. Do ponto de vista metodológico, é uma etapa onde a vigilância deve ser ampliada para garantir o caráter científico.

Dimensão teórica e experimental da pesquisa
As dimensões da teoria e da experiência, no campo didático, devem ser consideradas instâncias complementares do fenômeno da aprendizagem. Isso significa que toda racionalização deve passar por uma verificação experimental e, de forma análoga, toda experiência deve ser submetida a uma análise racional.

Metodologia e Técnica de Pesquisa
Ao utilizar a Engenharia Didática na didática da matemática como metodologia de pesquisa pretende-se buscar uma melhor precisão na definição do método ou da técnica de pesquisa.

A expressão técnica de pesquisa é mais apropriada para caracterizar a Engenharia Didática em vez de metodologia por causa da variabilidade que não pode alterar a preservação dos princípios essenciais do método escolhido.

Em um sentido amplo, o método significa a escolha de um caminho que pode conduzir a busca do conhecimento. É uma escolha pessoal, reflete a visão de mundo, da vida no sentido amplo e os valores historicamente construídos pela humanidade.

No contexto da pesquisa, o método deve explicitar a forma como o pesquisador visualiza o fenômeno educacional como um todo (noções mais precisas sobre aprendizagem, conhecimento, diência, escola, sociedade, entre outras). Inclui concepções quanto aos saberes, valores e procedimentos para a condução da busca do conhecimento.

Em um sentido mais restrito, para maior clareza recomenda-se explicitar o método adotado na pesquisa e quais foram os seus procedimentos metodológicos, ou seja, as técnicas priorizadas na realização prática. Em um primeiro momento, o pesquisador deve explicitar o seu entendimento quanto ao método e sua pertinência ao objeto de pesquisa. Num segundo momento, são descritos os passos adotados (levantamento bibliográfico, análise da teoria, contatos com os sujeitos, entrevistas, observações, análise, redação, entre outros).

A diversificação das técnicas e procedimentos metodológicos amplia a consistência e enriquece o processo de validação dos resultados obtidos.

Elementos de Síntese
As técnicas tradicionais (questionários, observações diretas, entrevistas, análises de livro, análise documental) não são suficientes para abranger a complexidade do fenômeno didático principalmente na sala de aula.

Apesar dos instrumentos válidos não apresentarem especificidade necessária para interpretar a dimensão do aspecto cognitivo, a utilização da Engenharia Didática reforça a confiabilidade da pesquisa devido ao vínculo com a realidade da sala de aula.

Para ampliar, na aplicação é preciso observar que a concepção de método deve ser considerada como a escolha de um caminho a ser seguido na busca do conhecimento. Trata-se de uma posição filosófica que fundamenta a realização da pesquisa por meio de um conjunto de procedimentos. Deve estar ancorada em uma concepção mais ampla de mundo. A definição dos procedimentos deve ser interepretada como solução para a questão do significado da pesquisa didática.

Considerações Finais
A Didática Matemática é considerada pelos autores como uma das tendências de pesquisa. Os aspectos podem ser sintetizados em três dimensões integradas entre si: os valores, os conceitos e as questões metodológicas.

Os valores aparecem sob a forma de objetivos, concepções, princípios, metas ou intenções. São pressupostos defendidos por tendência representativa da educação matemática.

A questão metodológica ganha importância à medida que fundamenta a sistematização dos procedimentos operacionais da pesquisa. Na Engenharia Didática o destaque está na forma de organizar a pesquisa em Didática Matemática a partir da criação de uma seqüência de aulas, planejadas para obter informações que desvelem o fenômeno investigado. Começa pela análise preliminar com a valorização das experiências anteriores do pesquisador. A análise a priori do problema, onde cada variável é cuidadosamente estudada em relação ao objeto de estudo. A execução prática cercada de atenção especial para evitar que influências externas alterem o resultado. E, por fim, a análise dos resultados.

O enfoque conceitual da didática: a característica do trabalho com conceitos é tentar expandir o aspecto da objetividade no sentido de que essa deva ser uma das características do saber científico.

Os autores enfatizam as relações entre seis conceitos:

  • transposição didática
  • obstáculos didáticos
  • campos conceituais
  • situações didáticas
  • efeitos didáticos
  • contrato didático

Na transposição didática há uma série de fontes de influência (gênese acadêmica, idéias dos autores de livros, especialistas em educação, responsáveis pela política educacional, interpretações do professor, o conflito da sala de aula) que aliadas a outras condicionam as transformações essenciais no conhecimento do aluno.

2) Referencial teórico:

  • Engenharia Didática - Artigue
  • Obstáculos epistemológicos - Bachelard
  • Efeitos Didáticos - Brousseau

3) Apreciação:

Apesar dos termos desconhecidos foi uma leitura fácil, motivadora. Há exemplos que ajudam a compreender os conceitos trabalhados. Precisei buscar vários conceitos em outras fontes, porém considero como enriquecedor.

4) Contribuições:

Foi bastante proveitoso como primeira leitura. Consegui visualizar algumas possibilidades de aplicação nos cursos da pós-graduação.

5) Relação com a minha prática:

Percebi semelhanças com o trabalho no modelo de competências, principalmente no que tange à relação teoria e prática. A idéia de racionalizar a prática e de experimentar a aplicação da teoria para mim é instigadora.

6) Para saber mais sobre:

[1] Livro Didática na Matemática - Uma análise da influência francesa - Disponível em: http://www.pimpao.com.br/produtos.php?cat=4&acao=2&codigo=10934. Acesso: 24/3/08.

segunda-feira, 10 de março de 2008

Alongamento - 10/3/08


Fonte: desconhecida.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Linguagem dramática - Morte do Orelhão - 3/3/08



Qual o impacto da música, as cenas e o texto? Poste seu comentário.

Consciência Ambiental - SOS Mata Atlântica - 3/3/08



Vídeo: SOS Mata Atlântica

Qual a sua responsabilidade nesse cenário? Poste o seu comentário.

domingo, 2 de março de 2008

Ética, Direito do Consumidor - 2/3/08

Frigorífico clandestino é interditado
Fonte: Em Cima da Hora - GloboNews
Sexta-feira, 29/02/2008
A Vigilância Sanitária interditou um frigorífico clandestino, na Zona Leste de São Paulo. Os frangos estavam com a data de validade vencida e eram vendidos como frescos.

Disponível em:
vídeo (clique com o botão direito do mouse e escolha Abrir em nova janela)
ou
http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM796593-7823-SP+FRIGORIFICO+CLANDESTINO+E+INTERDITADO,00.html
Acesso: 2/3/08

Como você se sente diante de ações como essa? Poste o seu comentário.

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A Aprendizagem Significativa passa pela Avaliação Formativa - Júlio César dos Santos - 26/2/08

A Aprendizagem Significativa passa pela Avaliação Formativa [1]
Júlio César Furtado dos Santos [2]

A Aprendizagem Significativa

  • O problema de natureza educacional que a aceleração das mudanças provocou
  • A mudança no conceito de aprendizagem: do comportamental para o aprender a aprender e a desaprender
  • O grande obstáculo pelo fracasso na implementação de uma "nova política".
  • As características da educação contemporânea coerentes com a formação do cidadão do novo século: autonomia, seletividade, planejamento, interação social, coletividade, flexibilidade e criatividade.
  • Os fundamentos da aprendizgem significativa: o estudante, seus saberes e interconexões mentais.
  • Os sete passos para a (re)construção do conhecimento:
    1. Sentir
    2. Perceber
    3. Compreender
    4. Definir
    5. Argumentar
    6. Discutir
    7. Transformar
  • AS ações do professor com vistas a promover a aprendizagem significativa
  • As barreiras, representadas por crenças, que o professor precisa vencer para promover a aprendizagem significativa:
    1. O professor se mantém no papel de principal responsável pela aprendizagem
    2. O professor se mantém no estilo tradicional
    3. O professor afasta-se do desafio de mudar a realidade a partir do que se tem
    4. O professor acredita que:
    a) aprender é uma atividade passiva:
    b) aprende-se de fora para dentro;
    c) para aprender é preciso ficar quieto;
    d) quem aprende não interage, apenas recebe.
    5. O professor acredita que a aprendizagem deve estar a serviço do currículo.

A Avaliação

  • complementar...

A avaliação formativa

  • complementar...

Melhora do Processo de Ensino-Aprendizagem




[1] Texto trabalhado no Encontro Pedagógico do Senac Ceará 2008
[2] Júlio César Furtado dos Santos - Pedagogo, psicólogo, diplomado em Psicopedagogia pela Universidade de Havana, Cuba. Mestre em Educação pela UFRJ. Doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Havana. Pró-reitor Acadêmico da Uniabeu-RJ.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

EAD, AVA. Construindo significados - Ira Maciel -20/2/08

EAD – AVAs Construindo significados – Ira Maciel [1]

1. Trilhas e inquietações



  • Como produzir condições para a inclusão social?
  • Como construir novos modos de aprender e conhecer sem transpor as “velhas fórmulas” para as novas TICs?
  • Como produzir novas linguagens na comunicação e encarnar os novos paradigmas?
  • Como desenvolver as TICs e a EAD na construção de uma nova paisagem social?
  • O apoio do governo para a EAD e a necessidade de discussão e estudo da EAD, o desenvolvimento de AVAs adequados.
  • O desafio epistemológico[2] do ensino virtual como estratégia
  • Objetivo do artigo: destacar aspectos pedagógicos para o desenvolvimento de AVAs
  • Horizonte: (re) significação de paradigmas educacionais e a construção de uma teia de conhecimentos que possam delinear esforços de uma nova paisagem social.

2. O AVA: condições e possibilidades

2.1. Condição básica:

  • Diferencial para uso dos AVAs no processo educativo
  • Cuidados no uso das TICs no projeto educativo
  • Peso na escolha de um AVA
  • As mudanças a partir da opção do AVA
  • A dimensão do re-significar o processo educacional na modalidade a distância
  • Os princípios a serem refletidos – a complexidade (pensamento complexo)
  • A relação arbórea e rizomática na construção do conhecimento
  • As rupturas e aspectos a considerar
  • As implicações dos novos esquemas cognitivos
  • Os cuidados a serem tomados por quem desenvolve ambientes de aprendizagem
  • Qual o sentido de re-significar o processo educativo?
  • A relação do projeto político-pedagógico e do ambiente virtual
  • Como ultrapassar o imobilismo da forma escolar?

2.2. Outras possibilidades: a mesma intenção?

  • A definição de AVA
  • Os princípios que fomentam as interações na rede
  • Conceito de dispositivo
  • O computador é tecnologia educacional?
  • As possibilidades das TICs
  • O significado do show educativo
  • O que há no ambiente virtual?
  • Qual a relação entre as TICs e as formas de ensinar, pensar e conviver?

2.3. Ambiente virtual pode eliminar a distância?

  • Como se dá a nova paisagem educativa?
  • As variáveis e as novas configurações que se deve enfrentar
  • A distância transacional
  • Como a tecnologia pode ajudar a reduzir a distância transacional
  • Como anular a distância transacional na relação pedagógica
  • Qual a consideração fundamental na relação professor e aprendiz no ambiente virtual?
  • Qual o desafio?

2.4. Condição necessária

  • Qual a necessidade do mundo social e do trabalho?
  • O que é uma ecologia social? Como produzir uma ecologia social?
  • O desafio dentro dessa ecologia
  • O que é necessário para desenvolver uma ecologia social?
  • Como gerar o sentimento de pertencimento?
  • O que contribui para os índices de evasão
  • Como criar a transparência no ambiente virtual
  • O significado da cartografia virtual
  • A potencialidade das modalidades comunicacionais
  • As atitudes na produção de conhecimento em rede
  • Os componentes organizadores do processo de produção de conhecimento
  • Os desafios da construção coletiva
  • Qual a garantia de que o ambiente virtual vai desenvolver a inteligência coletiva? Por quê?
  • Os requisitos para a construção da inteligência coletiva

2.5. Os desafios permanecem

  • O desafio para o Brasil
  • Como superar os desafios
  • O que se espera do ciberespaço
  • A relação entre a teoria do rádio e o ciberespaço
  • O desafio das modalidades comunicacionais

Conclusões:

  • A autora deixa as inquietações para serem pensadas. Afirma que não se deve deixar ser encantado pelas TICs, as possibilidades de inovação pedagógicas são amplas e que não se deve desistir do projeto de (re)significar a educação.

Referencial teórico:

  • Epistemologia da complexidade de Edgar Morin
  • Paradigma arbóreo e rizomático de Deleuze e Guattari
  • As posições teóricas de Piaget, Vygotsky, Freire e Castoriadis na formação do sujeito ativo, crítico, reflexivo, deliberativo, étcio e autônomo.

Apreciação:

  • A autora deixa clara a sua preocupação nas esferas culturais, sociais, econômicas e históricas da utilização dos AVAs na educação sem um estudo aprofundado de todos os elementos que o processo educativo envolve.
  • As "inquietações" são relevantes para todos aqueles que encaram esse novo desafio de estudar ou tutorias através de um ambiente virtual.

Contribuições:

  • Para o meu estudo, as relações com o pensamento complexo, a ecologia social, as potencialidades das modalidades comunicacionais para a produção do conhecimento em rede abrem novos olhares e direcionam a minha pesquisa para a busca de novos elementos.

Relação com a prática:

Duas questões de alunas dos cursos de EAD (GED e EAD) vieram de encontro com o que foi lido e apontam desafios e inquietações que só me motivam a procurar mais. Tomara estar no caminho certo:

  1. Será que posso ser aluna ouvinte?
  2. Eu não vi, mas você colocou. Parece que a gente não enxerga. É outra lógica estudar na EAD.

Para saber mais sobre distância transacional:

Notas

[1] Maciel, Ira. Educação a distância. Ambientes virtuais: construindo significados. Artigo. Disponível em: http://www.senac.com.br/informativo/BTS/283/boltec283e.htm. Acesso: 20/2/08.

[2] Epistemologia - estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas, e que visa a determinar os fundamntos lógicos, o valor e o alcance objetivo delas. (Aurélio)


domingo, 17 de fevereiro de 2008

Presencia de la Comunicación Educativa - Daniel Prieto Castillo - 9/2/08

Presencia de la Comunicación Educativa [1]
Daniel Prieto Castillo [2]

Tópicos abordados:

1. Caminhos da Comunicação na Educação
  • As concepções da comunicação na educação
  • A comunicação usada como controle (o professor ator, o professor tecnólogo)
  • O poder
  • A quarta forma: os meios audiovisuais
  • As redes e as comunicações interativas

2. Comunicar para Transformar

  • Os propósitos
  • A necessidade de construir conhecimento
  • O ator da construção
  • Como se dá a construção, por quais meios
  • Como se aprende e do que depende o aprendizado
  • As reflexões sobre a transformação
  • A crítica
  • As relações comunicacionais no sentido educativo
  • Como acontece a transformação
  • A relação entre pedagogia e comunicação
  • A crítica ao dizer que "estar informado é estar transformado"
  • O que vai além de atualizar conteúdos
  • A transformação e a apropriação do conhecimento
  • O processo
  • A relação da transformação educativa e a necessidade/capacidade de comunicação

3. A Comunicação na "Educação"

  • A situação da comunicação na educação
  • Os educadores como seres de comunicação
  • As piores ocorrências de um educador
  • O pior sofrimento
  • Os sinais de diferenciação
  • O mais maravilhoso ato educativo
  • As propostas de comunicação por palavras e imagens
    Comunicar é...
    ... expressar-se
    ... interagir
    ... exercer a qualidade de ser humano
    ... relacionar-se
    ... encontrar prazer em algo
    ... projetar-se
    ... afirmar-se no próprio ser
    ... sentir-se e sentir os demais
    ... abrir-se ao mundo
    ... apropriar-se de si mesmo
  • As distintas linhas de comunicação (palavras, corpo, sons, imagens)
  • Os sentidos dos educadores como seres de comunicação
  • As relações humanas

4. Comunicação como Sofrimento

  • As características
  • A comunicação como ato educativo
  • Os aspectos negativos da comunicação que geram sofrimentos
  • As características da comunicação na pedagogia transmissiva
  • O populismo pedagógico
  • O showman
  • O docente paranóico
  • A comunicação para a violência
  • O mito da tecnologia salvadora
  • A ilusão tecnológica
  • Como aprender melhor

5. A Comunicabilidade

  • O que é
  • O conceito
  • Como mensurar
  • A característica
  • A visualização
  • A percepção do esforço da comunicabilidade
  • A importância do silêncio no espaço de comunicação
  • A posição de Freire sobre a comunicabilidade

6. A Entropia Comunicacional

  • O que é
  • O desafio
  • O perigo
  • O que favorece a entropia (os muros)
  • Como se acaba com a comunicabilidade na violência, no autoritarismo, na fadiga e no desânimo.

continuar...

Consciência Ambiental - Money - 17/2/08

"Inventar novas estruturas discursivas, descobrir retóricas ainda desconhecidas do esquema dinâmico, do texto de geometria variáveis e da imagem animada, conceber ideografias nas quais as cores, o som e o movimento irão se associar para significar, estas são as tarefas que esperam os autores e editores do próximo século" (Lévy, 1993, p.108).




Qual o seu papel nessa cadeia?

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência - O futuro do pensamento na era da Informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Quebra de Paradigma - Grupo de Macacos - 14/2/08



Disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=zkmXrMbDq4I.
Acesso: 14/2/08

Já fez algo e se perguntou o por que de tê-lo realizado?

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Cotas x Inclusão - 9/2/08

Fonte: RJTV 2ª Edição
Vídeo disponível em:
Alerj aprova cotas para forças de segurança (clique com o botão direito e escolha Abrir em nova janela)
Projeto destina 45% das vagas nas escolas de formação da PM e dos bombeiros a estudantes da rede pública, negros, deficientes e integrantes de minorias étnicas. Proposta terá que ser votada de novo
2m27s
Acesso: 9/2/08

Fonte: Jornal Nacional
Vídeo disponível em:
UnB muda critério de avaliação para sistema de cotas (clique com o botão direito e escolha Abrir em nova janela)
Nova regra acaba com o uso de fotos para avaliar a raça do candidato. Agora, quem se candidata ao sistema de cotas terá que se declarar negro ou não. Reitor diz que nenhum sistema é à prova de falhas
2m25s
Acesso: 9/2/08


Outros links sobre o assunto:



Qual a sua análise sobre o sistema de cotas apontado como alternativa para a inclusão? Poste o seu comentário.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Leitura Audiovisual - 30/1/08

Exemplo de texto audiovisual:

Vinheta MTV - A boneca (não veiculada)
Autores: alunos do Senac - Acesso: 30/1/08



Qual foi a sua leitura? O que a música, a luz, o jogo de imagens, os planos lhe disseram? Poste o seu comentário.

Quer saber mais sobre linguagem audiovisual? Acesse Mapa conceitual: La Alfabetización Audiovisual - Pere Marquès Graells.

Crianças - Ideologia/Representação da Mulher - 30/1/08

Crianças são o maior sucesso nos anúncios...



Acesso: 30/1/08.

Será que a inocência dos atores esconde um outro tipo de mensagem? O que você pensa sobre isso?

O Perigo da Mídia - Emagrecedores - 30/1/08

A propaganda (acesso 30/1/08):



Onde está o perigo? Veja na reportagem:

Brasil é campeão mundial no consumo de remédios para emagrecer
9/1/08
O Ministério da Saúde alerta para as regras sobre a venda destes medicamentos. A Anvisa aumentou o controle do comércio dos inibidores de apetite. O paciente só poderá comprar remédios para um mês.
Clique no link a seguir com o botão direito do mouse e escolha Abrir em uma nova janela.
Disponível em: vídeo . Acesso: 30/1/08.

O que você pensa sobre esse assunto? Poste o seu comentário.

A mídia e a realidade - O Caso do Flex - 30/01/08

Campanha veiculada em 2007 (Acesso: 30/1/08):



Meses depois... o que aconteceu? Clique no link para saber.

Jornal Nacional
Preço do álcool começa a subir
Os reajustes começaram antes mesmo da entressafra, principalmente por causa da falta de estoque e do aumento da demanda. Nas usinas, o preço do álcool subiu 22%
1m40s – 14/11/07.
Clique no link a seguir com o botão direito do mouse e escolha Abrir em uma nova janela.
Disponível em: vídeo. Acesso: 30/1/08.

Em algum momento você já foi seduzido por um anúncio? Pensou nas conseqüências? Poste o seu comentário.

terça-feira, 29 de janeiro de 2008

Aprender a Mirar - Quin & Martinez - 29/1/08

Aprender a mirar. El lugar de los textos visuales en el curriculum escolar [1]
Robyn Quin e Mariano Sánchez Martinez [2]

Tópicos abordados:


  1. A importância dos textos visuais:
    - Exemplos de textos visuais
    - Motivos para estudar a linguagem visual e os textos visuais no currículo escolar
    - Como se constrói um significado na linguagem visual
    - O que são linguagens
    - A importância dos textos visuais para o desenvolvimento intelectual dos alunos
    - O sentido de "ler" a TV
    - As habilidades que o estudo da linguagem visual pode desenvolver
  2. Um marco para pensar em torno da linguagem visual
    - Os elementos que interagem na produção de significdos nos textos visuais
    - Como os professores podem trabalhar atividades de ensino em torno da linguagem audiovisual
  3. Sistema de significados compartilhados
    - Como criar significados
    - A relação de dominância
  4. A produção
    - O processo de produção de textos visuais
    - Como e porquê restringir o significado de um texto
    - Textos visuais e literários - criação de significados
    - A criação de significados ao longo do tempo
  5. Fatores que afetam a produção
    - Os fatores evidentes (e nem tanto)
    - A interferência dos fatores financeiros e comerciais
    - A influência do aparato tecnológico
  6. A recepção
    - Como a audiência recebe os textos visuais
  7. Fatores que afetam a recepção
    - Resutlado das pesquisas sobre as audiências
    - A influência do poder dominante nos textos visuais
    - O comportamento dos estudantes ante as mensagens visuais
  8. O uso dos textos visuais em sala de aula
    - Princípios que os professores devem levar em conta
  9. O estabelecimento de propósitos
    - Cuidados no estabelecimento de propósitos
    - A expectativa sobre a relação dos alunos com os textos visuais
    - O significado de desnaturalizar um texto visual
  10. A centralidade em um aspecto limitado da linaguagem visual por vez
    - Cuidados na leitura visual
    - Vídeos
  11. A valorização dos gostos e conhecimentos dos estudantes
    - Como trabalhar a partir dos gostos dos estudantes
    - Objetivos de ensinar textos visuais
    - A conversão dos textos visuais em veículos
  12. O atendimento a estudantes com necessidades especiais
    - Cuidados para garantir o acesso
    - Estereótipos
  13. Recursos para ensinar textos visuais
  14. O conhecimento dos estudantes
    - Os recursos de leitura
    - Os acessos aos recursos
  15. Recursos do centro escolar
    - Os recursos disponíveis
    - A exploração dos vídeos
  16. Materiais emitidos e produzidos comecialmente
    - Pontos para chamar atenção nos textos visuais comerciais
  17. Outros recursos
  18. Conclusões

[1] Aprender a mirar. El lugar de los textos visuales em el curriculum escolar – Robyn Quin y Mariano Sánchez Martinez -
Disponível em:
http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/src/inicio/ArtPdfRed.jsp?iCve=15801221.
Acesso: 16/9/07

Roteiro para Dissertação - 29/1/08

Para amadurecer a escrita senti falta de alguns conceitos. Por esse motivo fui buscar nos livros de português fontes para ajudar no aperfeiçoamento.
O resultado dos estudos segue no esquema que está disponível no link a seguir.


Espero que seja útil.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

Mídia e Mediação Educativa - 25/1/08

Mídia e Mediação Educativa - p. 60-79

Remoto Controle [1]

Tópicos Abordados:

Entrevista Prof. Guillermo Orozco Gomes


  • Homo sapiens x Homo videns?
  • Relação dos jovens da era virtual x livro x tradição cultural
  • Influência dos formatos e da linguagem frenética da TV para jovens (estética do videoclipe)
  • Modernizar a escola ou os programas de TV para o público jovem?
  • Necessidade de política midiática na escola
  • Políticas públicas de educação de jovens na era virtual

Formato e linguagem

  • Questões sobre o debate TV ou livro - linguagem audiovisual ou escrita.
  • Público jovem e a linguagem
  • Dimensões da qualidade da produção de programas educativos
  • As características da narrativa
  • A relação conteúdo e forma
  • A participação de crianças e jovens
  • O envolvimento do jovem na produção de linguagens audiovisuais
  • O que considerar audiovisual? Qual a essência?
  • Os sete conceitos de qualidade na TV: perspectiva técnica, identificação da audiência, estética, ecologia, poder de mobilização , diferenças e multicultura.
  • A linguagem do jovem
  • O jogo e o videogame
  • A pedagogia do prazer
  • A linguagem do videoclipe
  • A relação do videoclipe com o cinema, a tendência de produção, a natureza gráfica de clipe, o grafismo.

Dilemas e estratégias de mercado

  • O poder na elaboração da programação
  • O que faz o público jovem ser atraente
  • A crítica à concepção dos programas para adolescentes
  • as diferenãs entre TV pública e comercial
  • Os desafios e os parâmetros da TV pública
  • As audiências para a TV pública e comercial

Mudança do perfil

  • A diferença entre a tV paga e a comercial
  • As características do público jovem
  • A crítica a TV paga
  • A mudança no mercado depois da TV paga
  • As dimensões de uma TV e seu significado
  • O saldo positivo ao longo do percurso

Comentários:

O capítulo faz parte de uma pesquisa desenvolvida por estudiosos da Comunicação e da Educação sobre dez programas da televisão brasileira dirigidos ao público jovem.

Alguns tópicos abordados são importantes para o meu estudo e chamaram a minha atenção, são eles:

  • Os sete conceitos de qualidade na tv que podem ajudar a criar relações do uso das mídias na EAD e, em breve, na TV Digital com este fim.
  • Um olhar mais crítico sobre o papel, as diferenças e as características das TVs paga, comercial e pública.
  • O despertar para os formatos e linguagens de meios como o jogo, o videogame e o grafismo televisual.
  • Uma reflexão sobre o que determina a programação e a responsabilidade sobre o seu conteúdo.

[1] Remoto Controle – Linguagem, Conteúdo e Participação nos Programas de Televisão para Adolescentes. ANDI, Unicef, Petrobras e Cortez Editora, 336p. www.cortezeditora.com.br.
[detalhes]

segunda-feira, 14 de janeiro de 2008

Banco de Desafios

Relação dos desafios que aparecem nos textos.

Quem sabe alguns deles poderão ser resolvidos pela pesquisa, fazer parte de futuros projetos, entre outras ações.


  • Superar o esquema do aluno como passivo receptor do conhecimento
  • Atender alunos de níveis diferentes
  • Preparar alunos para viver e sobreviver em um mundo onde a imagem e as relações simbólicas são as que configuram a realidade

Professores

  • Aprender a lidar com a demanda comunicacional dos novos alunos
  • Redimensionar a prática docente para adequar-se ao novo ambiente educacional e ao novo espaço de sociabilidade, organização e conhecimentos próprios da cibercultura.
  • Desenvolver estratégias para trabalhar pedagogicamente qualquer programa audiovisual seja ele bom ou mau com vistas à cumprir os objetivos educativos.
  • Sensibilizar os alunos para que possam estar conscientes dos sistemas de significados dominantes de maneira que possam se preparar para serem espectadores críticos e verdadeiros comunicadores.
  • Entender que as formas pelas quais os meios se comunicam abre a possibilidades de que os alunos questionem, desafiem e mudem o sistema de significados dominantes.

Mídias

  • Desenvolver:
    - formas de pensar e envolver os alunos na produção de linguagens audiovisuais
    - novas maneiras de experimentar linguagens e elaborar os próprios modelos narrativos em um ambiente plural, onde a criação possa ser livre e diversificada.
  • Relacionar critérios para avaliar a informação e as imagens.

[continuar]

Análise Imagem-Matéria - Profetas da Chuva - 14/1/08

Matéria: Profetas da chuva fazem previsão de um bom inverno
(foto de Sebastião Bisneto, canto inferior direito)
Fonte: Jornal O Povo
Disponível em: http://digital.opovo.com.br/reader/zomm.asp?pg=opovo_26542/17901
Acesso: 14/1/08


Análise realizada segundo critérios de Graells [1]. Foram escolhidos alguns aspectos morfológicos e sintáticos para simplificar.

Aspectos morfológicos (escolhidos iconicidade, conotação, simplicidade e originalidade):
  • Iconicidade: a imagem retrata a realidade
    Atributo: figurativo
  • Conotação - a imagem sugere (na opinião dessa pesquisadora):
    - a submissão do homem às forças da natureza
    - a submissão a poder superior
    - céu -> fé
    - verde -> esperança
    - nuvens -> dúvida
    - casa do João de barro -> segurança, perfeição da natureza.
    - homem cabelos brancos -> sabedoria popular
  • Simplicidade:
    - os elementos estão organizados
    - a relação é harmônica de disposição e cor
  • Originalidade:
    - é original no sentido de que não usou o estereótipo do nordestino sofredor

Aspectos sintáticos (escolhidos plano e ângulo):

Plano - referência da proximidade da câmera e a realidade no momento do registro da imagem.

  • Descritivo:
    a imagem é um plano geral com ênfase na personagem, sua ação de identificar os sinais dados pelos elementos visíveis do entorno.
  • Narrativo:
    - Americano: ampliação média - cintura para cima, rosto e mãos, valor narrativo e expressivo.
  • Expressivo:
    - Primeiro plano: câmera próxima dos elementos, destaca a expressão do protagonista.

Ângulo - considera-se ponto de vista o ângulo imaginário que forma uma linha que sai perpendicular da objetiva da câmera e passa pelo rosto da personagem principal.

  • a imagem inclinada proporciona valor expressivo de instabilidade e insegurança.

Afinal vai chover ou não?

[1] Veja nesse blog - La Alfabetización Audiovisual - Introducción al Lenguagem Audiovisual - Pere Marquès Graells.

Disponível em: http://lpmidiaeduc.blogspot.com/2007/12/mapa-conceitual-la-alfabetizacin.html

A Docência On-line e a Pedagogia da Transmissão - 14/1/08

Autores: Marco Silva [1] e Tatiana Claro [2]

Disponível em:
http://www.senac.br/informativo/bts/332/artigo-7.pdf
Acesso: 14/01/2008

Tópicos abordados:


  • A reflexão sobre o desafio dos docentes na mudança de paradigma de superar a transmissão de conteúdos para a produção colaborativa
  • O novo papel do usuário nas tecnologias digitais
  • O novo perfil da sociedade em rede
  • A mudança de paradigma da comunicação que passa da lógica da transmissão para a lógica da interatividade
  • As novas práticas comunicacionais e a criação de grupos de interesse
  • O rompimento da mídia de massa baseada na transmissão provocado pela cibercultura e ciberespaço
  • Os desafios para docentes e discentes na educação on-line
  • As mudanças nos papéis do professor e do aluno na educação on-line
  • Sugestões para melhorar o processo de ensino-aprendizagem com base em Lévy
  • As exigências da educação on-line
  • A interatividade (conceito, linha temporal, discussão, as mudanças, os aspectos fundamentais, a atuação do professor e alunos)
  • A materialidade da ação interativa nas interfaces on-line (os princípios, os frutos, a identificação e o uso das ferramentas e as interfaces, as potencialidades)
  • As conclusões

Os desafios para a mudança na postura da pedagogia da transmissão para a on-line. Utiliza como referencial teórico as críticas de Freire, Vygótsky e Tardif à pedagogia da transmissão. Aponta a interatividade como estratégia para o novo modelo de educação on-line, disponibiliza sugestões de aplicação de ferramentas e interfaces que podem promover a interatividade. O assunto foi abordado nos campos da Educação, Comunicação, Sociologia e Tecnologia.

Conclusões:

Os autores concluem no final que:

  • é necessário desenvolver uma atitude comunicacional atenta às interações e a sua efetividade que passa pela percepção crítica de uma mudança paradigmática nesse tempo de evolução tecnológica.

Referencial teórico:

Os autores utilizaram como referencial teórico:

  • A crítica ao modelo educacional baseado na pedagogia da transmissão de Paulo Freire
  • O conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) como crítica ao modelo baseado na transmissão de informação no papel do professor.
  • As interações concretas de Tardif - o agir-interativo - ensinar é estabelecer relações e desencadear com eles um processo de autoria e co-autorias.

Também foram citados:

  • Castells para descrever a sociedade em rede
  • Lemos para "a importância das TICs digitais aliadas ao contexto sociotécnico marcado pela passagem do computador pessoal (PC) para o computador coletivo (CC)" (p.82)
  • Silva para a transição da lógica da transmissão para a lógica da interatividade
  • Lévy para as definições de cibercultura e diberespaço
  • Primo para uma abordagem sistêmico-relacional
  • Marchand para o esquema clássico de comunicação (emissão-mensagem-recepção)

Apreciação:

O artigo dos autores trata-se de uma comunicação científica que apresenta uma fundamentação consistente para um tema relevante que é um desafio na educação on-line.

A contribuição está em estabelecer as relações entre educação, comunicação, sociologia e tecnologia. A linguagem é acessível, objetiva, clara e coerente com a realidade. O desenvolvimento foi realizado de maneira lógica e contextualizada, apresentou definições dos termos e sua aplicabilidade, o que faz o leitor leigo poder inteirar-se de maneira leve. As referências são variadas, enriquecedoras e bem relacionadas aos tópicos abordados.

A leitura é indicada às pessoas ligadas à educação em primeiro plano e se estende a todos que fazem parte de um processo comunicacional visto que o acesso às mídias se amplia e novas formas de leitura, interpretação e interferência são requeridas.

Processo de elaboração dessa resenha:

Essa elaboração obedeceu os seguintes passos:

  • na primeira leitura, foram levantadas questões cujas respostas encontravam-se nos parágrafos ou trechos;
  • na segunda leitura, as questões foram utilizadas para uma interpretação e análise;
  • a partir do roteiro da elaboração de de resenhas foi realizada uma releitura para a organização e desenvolvimento desse texto.

Acréscimos aos estudos dessa pesquisadora:

  • a visão crítica dos teóricos e as relações criadas
  • um novo olhar sobre a aplicabilidade dos aspectos fundamentais da interatividade
  • as possibilidades de aplicação nos cursos on-line

Algo que poderia ser melhor:

  • Nas conclusões o sentimento dessa pesquisadora foi o de que faltaram constatações que fundamentassem as afirmações sobre a postura dos professores. Foi afirmado que os professores "sabem", "aprenderam", "entenderam", mas não encontrei no texto evidências que comprovassem. Qual a base de tais afirmações? Será que é fruto de uma pesquisa? Sondagem? Observação?

[1] Marco Silva, Mestre em Educação pela FGV-RJ e Doutor em Educação pela USP. É professor do departamento de Educação a Distância da UERJ e professor adjunto da PPGE, na linha de pesquisa Tecnologias da informação e da Comunicação nos Processos Educacionais da Unesa (Universidade Estácio de Sá).

[2] Tatiana Claro, pedagoga, mestranda em Educação pela Unesa, linha de pesquisa Tecnologias da informação e da Comunicação nos Processos Educacionais.