Tópicos abordados
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar
- "Como são criadas e negociadas na organização escolar as avaliações que fundamentam a orientação"?
- O que considerar na avaliação para uma melhor orientação?
- Quais os modelos de orientação mais comuns?
- Seleção no processo com base na avaliação cumulativa
- Apreciação dos interesses - avaliação da aptidões e conhecimentos
- Família -> avaliação intuitiva dos interesses e aptidões do filho
Aluno -> idéia de sua capacidade e ralismo de suas aspirações
Professor -> julgamentos sobre trabalhos e aptidões - Escola - modelo segundo critérios imparciais e pertinentes (exame, prova de admissão, teste de aptidão, análise das aprovações anteriores)
dossiê - avaliação percebida como objetiva e legítima - procedimentos explícitos e visíveis - Modelo intermediário - aluno-família X escola
- Orientação = processo complexo de decisão em função de regras + projetos de escolarização da família e do aluno + aspirações e expectativas
- Processo de decisão = construção + negociação da imagem do valor da escola, aptidões, motivações e interesse do aluno, trajetória anterior.
A pragmática da avaliação - Avaliar para agir -> orientar inovação, fundamentar defesa, aumentar eficácia do ensino ou da seleção.
- Avaliar - para ajustar currículo, para controle do ensino e do trabalho do professor.
- A pragmática da avaliação - considerar ações e decisões no imediato e com alvo definido.
- Período maior - avaliação influencia o futuro do aluno
- Professor - atenção para a interpretação
- Avaliação - comunicação - considerações
- Orientação - satisfazer professor - aluno
atender expectativas da escola e do mercado
maneira imparcial, humana e racional - campo político e para a opinião pública - Funções da avaliação: regulação, certificação e predição.
Predição - prognóstico seguro - As complexidades da orientação:
- intuitiva e artesanal
- causas e efeitos do êxito ou do fracasso
- composição da realidade
- eventualidade técnica e psicológica - Tipos de avaliação e suas funções:
formativa, cumulativa, prognóstica, incitativa, repressiva, informativa. - Problemas da avaliação: validade, fidelidade e generalização
A avaliação, questão de uma negociação com armas desiguais - Avaliação como medida - situar indivíduo em um universo de atributos quantitativos e qualitativos.
É muito mais que uma medida
Inscreve-se uma relação social específica -> jogo estratégico entre agentes com interesses distintos - Avaliação - entre o esperado e o real
- Avaliação pode suscitar resistência e provocar uma negociação
- Negociação - relação de forças não equilibrada
A divisão do trabalho de avaliação e de orientação - Avaliação global - síntese de avaliações específicas
- Fatores da diversidade da avaliação:
- níveis desiguais de exigência
- real heterogeneidade das competências dos alunos nos diversos ramos
- concepções diferentes da seleção
- representações diversas do que conta como aprovação - Avaliação compromete a instituição
- O papel dos conselheiros da avaliação
- Negociação pode acontecer entre diferentes profissionais ou diversos níveis de hierarquia na organização escolar.
O conselheiro de orientação depende de opções coletivas e individuais - Conselheiro de orientação - duplo papel: advogado de defesa e procurador geral
- Conselheiro de orientação requer autonomia no desempenho do papel
Moldar as esperanças subjetivas - A orientação aparece no horizonte dos adultos
- A esperança subjetiva proporcional às chances objetivas
- Orientações ainda possíveis -> trabalho de atualização das esperanças subjetivas
- Diversos parceiros na negociação
- Avaliação está atrelada à seleção e à orientação
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