sábado, 8 de maio de 2010

Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares - Perrenoud

Questionamentos, provocações para refletir.

Tópicos abordados
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares
  1. Quando nasceu a avaliação?
  2. Qual a relação aluno X avaliador X instituição?
  3. Foco na identificação
  4. Distânca desigual - normal escolar X cultura inicial do aluno
  5. Paradoxos do êxito escolar - Chrekaoui
  6. Indicadores de êxito - variáveis - consequências
    Reprovação como decisão para garantir a reorientação
  7. Reflexões sobre como considerar os sistemas de ponderação e sínteses nos sistemas educativos - a relação sistêmica
  8. Explicação das desigualdades
  9. Debate teórico do inato e do adquirido (da família, da escola, do indivíduo e do sistema escolar)
  10. Qual a definição do êxito escolar?
  11. Êxito -> na escola -> pela escola -> no profissional e no social
  12. Do que o êxito e o fracasso escolar resultam?

    A criação das hierarquias de excelência: diversidade e negociação
    Do programa à avaliação

  13. Avaliação das excelências -> apropriação de domínios
  14. Campos de excelência - hierarquia de excelência
    Excelência - domínio de conceitos, conhecimentos, métodos, competências, valores do programa.
  15. Hierarquia - classificação - escalas numéricas/códigos padronizados
  16. Quais os limites? Se o programa já foi dado, por que ir além?
  17. Quais os fatos e as consequências?
  18. O que contempla a avaliação de um domínio?
    (o que, em que, o que diferencia, como...)
  19. Até que ponto a autonomia do professor é benéfica?
  20. Como o professor define excelência?
    influências-> instituição - cultura - domínio
  21. As autonomias e as variações
  22. Qual a relação das normas de excelência, os níveis de exigência, os procedimentos de avaliação, a diversidade das concepções e das práticas?

    As funções da imprecisão
  23. Por que se aceita tanta imprecisão na definição das normas de excelência, dos níveis de exigência e dos procedimentos de julgamento?
  24. A diversidade da norma e das práticas pode ser considerada falha?
  25. Quais as razões da imprecisão das regras e a diversidade das práticas?
  26. Como se dá o acordo prático?
  27. O que a flexibilidade permite articular?
    Avaliação X Gestão do contrato didático e da relação pedagógica
  28. A avaliação como mensagem pragmática
  29. O espaço de transação
  30. O arranjo como ação social -> respeito ao acordo, do compromisso, à negociação, à conciliação.
  31. O que se confronta na avaliação?
    estratégias do professor e do aluno
  32. A relação social estratégica - professor, aluno e família
  33. O que significa a "bricolagem pedagógica"?
  34. Imprecisão, opacidade - sobrevivência - relações de força e de contexto
  35. Como deve funcionar a engrenagem da avaliação para a excelência do julgamento?

    O êxito, uma síntese de múltiplos julgamentos
  36. Indicadores - julgamento da síntese de hierarquias de excelência - balanço -> selecionar ou certificar.

    O êxito e fracasso são representações
  37. Representação = hierarquia de excelência (formal ou intuitiva)
  38. Nenhuma medida por mais instrumentalizada e imparcial pode delimitar a realidade das variações
  39. Êxito - noção polissêmica
  40. Por que a escola precisa definir o êxito?

    O êxito e fracasso estão relacionados a decisões
  41. Imparcialidade = condições de admissão explícita e critérios aparentemente objetivos
  42. Êxito futuro = investimento no presente
  43. Nenhuma decisão depende de um único resultado
  44. Pedagogia do êxito X Aceno ao fracasso?
  45. Como a realidade do êxito ou do fracasso pode ser negociada?

    De uma hierarquia contínua a uma dicotomia
  46. Classificação - ponto de ruptura entre o êxito e o fracasso
  47. Questões do texto:
    "Como completar o quebra-cabeça?
    Como encontrar a unidade perdida?
    Pode-se fundar uma aproximação do valor global do aluno além a diversidade das disciplinas?"
  48. Quais são as regras?
  49. O sistema educativo e a formalização das regras
  50. Qual lógica adotar? Da homogeneidade ou da compensação? Até que ponto a média é justa?
  51. Saber o peso de cada peça no veredito final é possível raciocinar em função das consequências do julgamento quanto da adequação da realidade
  52. Avaliar fundamenta o prognóstico. Ela pode servir para orientar.

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