Espaço para registro de experiências no estudo das Mídias na Educação de Lane Primo aberto a comentários, contribuições e sugestões.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Viajar em grupo é melhor
Disponível em: http://tvuol.uol.com.br/permalink/?view/id=viaje-sempre-em-grupo-04029A3162C4A95366/user=o32n1pcgkobo/date=2010-05-16&&list/type=editor/. Acesso: 17/5/10
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Conclusão - A coexistência de lógicas antagonistas - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Conclusão - A coexistência de lógicas antagonistas
Uma tentação: remeter a certificação às calendas gregas
Tópicos abordados
Conclusão - A coexistência de lógicas antagonistas
Uma tentação: remeter a certificação às calendas gregas
- A democratização do ensino permite a cada um aprender
Um contrato didático menos conflitual - Todo relatório de avaliação tem uma dimensão conflitual parecida com jogo de gato e rato
- O contrato pedagógico e didático produzirá mecanismos para:
- considerar erros como oportunidades para aprender
- trabalhar a relação com o saber e o sentido do trabalho escolar
- dificuldades estão relacionadas às condições de aprendizagem
- existência de formas de cooperação
... - Não renunciar à avaliação lúcida, mas modificar o clima, a cultura, as regras do jogo para que a lucidez não destrua a auto-imagem, a autoconfiança e o orgulho de pertencer a uma família e uma cultura, o sentimento de ser capaz.
- Atitude sde auto-socioconstrução dos saberes
Trabalhar sobre verdadeiras competências - Situação-problema - o que vem a seguir depende do sujeito e de sua interação com os demais.
- A avaliação das competências implica na observação qualitativa dos fatos e gestos, palavras, raciocínios, hesitações, estratégias, decisões, caminhos do sujeito frente à situação
- Tarefa - grade de aspectos observáveis
observação passa por diálogo, auto-avaliação, explicitação
Entra na complexidade e afasta a busca e da discriminação dos erros
É um procedimento clínico - leitura de uma ação complexa -> compreender como se é envolvido, em que momento considerar outras hipóteses ou adotar outra prática
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança
Tópicos abordados
Cap 9 - Não mexa na minha avaliação! Uma abordagem sistêmica da mudança
- Evoluir as prática sno sentido de uma avaliação que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar
- Avaliação formativa - individualização dos percursos - diferenciação das intervenções e dos enquadramentos pedagógicos
A avaliação no centro de um octógono
a) Relação entre as famílias e a escola - A avaliação é o vínculo mais constante entre a escola e a família
- Representações dos pais sobre as avaliações: equidade, racional e precisa, simples, convincente.
- Mudar o sistema de avaliação desestabiliza os pontos de referência habituais
b) Organização das turmas e possibilidades de individualização - Avaliação formativa - regulação individualizada das aprendizagens
mudança da avaliação = mudança (ensino, gestão da aula, cuidado com o aluno em dificuldade) - Para a individualização dos percursos de formação é preciso mudar a organização das turmas e romper a estruturação do curso em graus.
c) Didática e métodos de ensino - Reconstruir a avaliação formativa à didática de modo a integrar as regulações a uma abordagem precisa baseada de um lado nos saberes e competências a adquirir e de outro no funcionamento do aluno
Necessidade de criação e adaptação dos instrumentos didáticos
d) Contrato didático, relação pedagógica e ofício de aluno - Avaliação formativa - expectativa otimista: de que o aluno quer aprender e deseja ajuda. Para isso, revela dúvidas, lacunas, dificuldades de compreensão da tarefa.
e) Acordo, controle, política institucional - Professor - pessoa-recurso = tolerância à diversidade dos empregos de tempo, horários, tarefas e recursos disponíveis para realizar um trabalho.
- Exige tolerância à desordem, à diferença
capacidade de auto-regulação e de auto-avaliação - Necessita de divisão de trabalho diferenciado entre os professores, desencerramento de graus e colaboração entre eles.
- Em vez de comparar fracassos, comparar aquisições reais.
- Ideal: a qualidade de ensino fosse exercida por cda professor e seus pares, no centor da equipe pedagógica, - como auto-avaliação.
f) Programas, objetivos, exigências. - Para lutar contra o fracasso é indispensável deter-se no essencial, renunciando às noções e saberes que são dispensáveis. É complexo e não se tratar de simplificações.
- Objetivos de domínios não de conteúdos a serem ensinados - requer explicitar objetivos.
- Revisão dos planos para que fiquem mais próximos da vida, mais realista em relação às aquisições anteriores às atitudes dos alunos.
g) Sistema de seleção e de orientação - Lógica da ação - se a realidade resistir e o milagre não acontecer não dá pra remediar, é preciso decidir: seleção ou orientação.
- Considerar que aprendizagem jamais é impossível -> esforços para novas chances -> perseverança pedagógica.
- Avaliação formativa - estar do lado do aluno - dar recursos para enfrentar a seleção .
Grande questão: como?
h) Satisfações pessoais e profissionais? - A relação de poder. O professor - nota.
- Controle social e mental sobre os alunos - sentido de avaliar é ter poder sobre o outro.
A abordagem sistêmica pode ser desmobilizadora? - A perspectiva sistêmica ainda não faz parte da cultura comum de todos os pesquisadores em educação e de todos os inovadores.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Cap 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicação em aula - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicação em aula
Tópicos abordados
Cap 8 - Ambiguidades e paradoxos da comunicação em aula
- Quais as vantagens de uma comunicação eficaz entre professores e alunos?
- Aprender a comunicar-se não é aprender a aprender?
- "As melhores intenções, às vezes, tem efeitos perversos"
- Redes e modos de comunicação
- "A comunicação não é boa nem má por si mesma"
Conceito ou slogan? - Professor e alunos - contrato didático - comunicação
- Comunicação - avaliação - dependência relativa
- Estratégias de comunicação com os alunos - perspectiva sociológica
A glasnot, um velho sonho de pedagogo - Desde cedo professores e alunos são treinados para decodificar todas as espécies de signos e para fazer interferências.
- Por trás de uma conduta, todos veem ou creem ver um caráter, uma cultura familiar, uma condição social.
- O professor - direito e poder de se informar sobre os processos intelectuais dos alunos
- Regulação formativa das aprendizagens -> estender o campo das observações
- Reconhecer ou revelar lacunas, incompreensões, bloqueios seja talvez uma boa estratégia a longo prazo
- Se o professor é formado para melhor observar, percebe ou advinha melhor o que se passa na caixa preta.
Competição e busca de distinção - Avaliação formativa supõe uma forma de humildade, o reconhecimento por cada uma de suas lacunas e de suas incompreensões.
- Cooperação prevalece sobre a competição
- Diálogo socrático
Violência simbólica e regulação interativa - A avaliação formativa se constrói numa lógica cooperativa baseada na hipótese de que o aluno quer aprender e faz tudo o que pode para esse fim.
- Diferenciação - gestão com fluxo impulsionado e uma gestão com fluxo retido
- Regulação das aprendizagens - multiplicação e intensificação dos momentos de retroação e de reorientação das atividades dos alunos
- Uma pedagogia diferenciada pode aumentar tensões porque exige que alunos orientem-se e ajam.
O preço do silêncio - Uma lição da qual nada se aprende é uma forma de barulho
- Um aluno "na lua" pode estar tentando compreender algo
- Tempo do ensino X tempo da aprendizagem
- Flashback legítimo
- Silêncio para reorganizar as idéias
- Podem ser as interferências entre diferentes atividades e objetos de pensamentos que desbloqueiam a descoberta ou a aprendizagem
- Nem sempre e nem todas as múltiplas lógicas da comunicação contribuem para a regulação otimizada das aprendizagens.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa
Utilizar todos os recursos possíveis
Tópicos abordados
Cap 7 - Uma abordagem pragmática da avaliação formativa
Utilizar todos os recursos possíveis
- É formativa toda avaliação que ajuda o aluno a aprender e a se desenvolver que participa da regulação das aprendizagens e do desenvolvimento do sentido de um projeto educativo
- Como a avaliação formativa ajuda o aluno a aprender?
Por que mediações ela retroage sobre os processos de aprendizagem?
Uma concepção ampla da observação - Observação formativa - construir uma representação realista das aprendizagens
- Observação formativa - instrumentada/intuitiva, deliberada/acidental, quantitativa/qualitativa.
- Para reorientar a ação pedagógica é preciso ter idéia do domínio já atingido
Uma conepção ampla da intervenção - Intervenções
- Obstáculos
Uma concepção ampla da regulação - Intervir bem antes do fracasso
- Tipos de regulação - retroativas, interativas e proativas
- Remediar de forma ampla pode levar a reconstruir elementos bem anteriores - Refazer o mesmo caminho em melhores condições
- Regulação proativa
- Regulação interativa
- Comunicação contínua entre professor e aluno
Os limites da ampliação - Perspectiva formativa à didática (tendência) - papel da metacognição e da auto-avaliação.
- As regulações que funcionam sem o professor são outros tantos triunfos de uma pedagogia diferenciada.
Didática e regulação das aprendizagens - Todo retorno é formador independnete de onde parta e da intenção
- "Como conceber dispositivos didáticos favoráveis a uma regulação contínua as aprendizagens?"
Não dissociar a avaliação formativa da didática - Ampliação da pedagogia do domínio -> inventar regulações adaptadas às novas pedagogias, a seus objetivos, teorias de aprendizagem em vez de ajustar aos moldes clássicos: ensino - teste - remediação.
A didática como dispositivo de regulação - Momentos da didática como dispositivo da regulação:
1. Professor - alunos trabalham
2.- Professor - faz correção, diferencia e intervém - O pensamento do autor do material didático - não há como prever todas as situações
- Talvez algum dia se chegue a um grau de domínio antecipado dos processos sociais e mentais.
Fenômeno:
a impotência das pedagogias para gerar na maioria dos alunos, em momentos compartilhados, pelo menos, aprendizagens à altura das ambições declaradas pela escola - Essencial:
o sucesso das aprendizagens se passa na regulação contínua e na correção dos erros, muito mais do que na genialidade do método. - Regulações intensas e individualizadas ao longo do processo = aprendizagem eficaz.
- Concepção de didática defendida pelo autor: dispositivo que favorece a regulação contínua da aprendizagem
- A didática deve conceber: antecipar, prever tudo o que for possível, mas saber que o erro e a aproximação são a regra, que será preciso retificar o alvo constantemente.
O essencial é enfrentar o imprevisto, improvisar, decidir em situação. - Antecipar -> prever -> saber que o erro e a aproximação são a regra -> retificar o alvo -> regulação não é momento específico da ação pedagógica, é um componente dela.
- Regulação pela ação
A regulação pela ação e interação - Aprender por ensaio e erro
- Conflitos sociocognitivos e interações didáticas
- Dimensões sociasi: conflitual - cooperativa
- Máquinas audiovisuais - interação intermediária - ação fator de regulação
- Interação social leva a tomada de decisões e negociação
A auto-regulação de ordem metacognitiva - Avaliação formadora - forma o aluno para a regulação de seus próprios processos de pensamento e aprendizagem
Uma regulação por falta a uma regulação formativa - Regulação por falta - porque se articula com outros modos de regulação para complementar
Regulação da aprendizagem ou da atividade? - Não se pode aprender sem ser ativo, todavia nem toda atividade gera aprendizagem.
- Dupla interpretação
- As situações de interação são de observação
- Como distinguir interações fecundas de interações úteis? metodologia da regulação?
Estratégias dos agentes e contrato didático
Integrar a avaliação formativa ao contrato didático - As bases do contrato didático
- O professor que deseja praticar uma avaliação formativa deve reconstituir o contrato didático contra os hábitos adquiridos por seus alunos
Avaliação formativa e a corrida aos diplomas - A avaliação formativa só tem sentido quando praticada em ação
Espaços de jogos e qualificação dos professores
Não há avaliação formativa sem diferenciação - Avaliação formativa abre espaço para sondagens, pesquisa,
- Quanto mais informação específica, mais ela se individualiza.
- Avaliação em função das necessidades
Reiventar a avaliação formativa
Uma avaliação econômica e praticável
Avaliar em função das necessidades - Prognóstica - visa seguir formação exigente
certificativa - final de período
normativa - construção de classificação e hierarquias de excelência - A diferenciação começa com um investimento na observação e interpretação dos processos e dos conhecimentos proporcional às necessidades de cada aluno.
- A avaliação formativa leva em conta a rotina do erro, da apreciação e da imprecisão.
Aliar a intuição e a instrumentação - Avaliação formativa - linha mediana entre intuição e instrumentação.
Cap 6 - Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada nas aprendizagens - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
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Cap 6 - Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada nas aprendizagens.
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Cap 6 - Rumo a didáticas que favoreçam uma regulação individualizada nas aprendizagens.
- Diferenciação da ação pedagógica
individualização das trajetórias de formação - Diversidade dos alunos - herança cultural, nível de partida, relação com o saber, maneira de aprender, atitudes...
- Regulação individualizada não é pensada na elaboração dos materiais e nos guias metodológicos
- Dispositivos de individualização das trajetórias e estratégias de diferenciação das intervenções para desenvolver procedimentos de observação e de avaliação formativa para organizar a regulação personalizada dos processos de aprendizagem
- O que fazer?
Repensar de modo mais radical o conceito de diferença e da regulação na elaboração dso dispositivos didáticos. - Qual o lugar da regulação dos processos de aprendizgem nos dispositivos didáticos?
- Concepção global da regulação das aprendizagens
Da avaliação formativa à regulação - Gestão do imprevisto:
interesse, compreensão, resistência, dificuldade para seguir o ritmo ou assimilar o conteúdo.
Sempre há uma regulação (mínima) das atividades mentais, dos processos de aprendizagem.
A idéia de avaliação formativa - A avaliação formativa sistematiza esse funcionamento - observação - compreensão do funcionamento -> ajuste da intervenção e da situação didática -> otimizar a aprendizagem
- "A avaliação formativa está portanto centrada essencial, direta e imediatamente sobre a gestão das aprendizagens dos alunos (pelo professor e pelos interessados" (Bain, 1988)
- Qual o paradoxo?
A idéia de regulação - O que é regulação dos processos de aprendizagem?
- Regulação - conceito mais simples -> manter em estado estável.
- Quais as precauções?
- nem sempre a melhor trajetória é uma linha reta
- nem toda correção de velocidade ou percurso é regulação
- rever percurso a cada modificação
- obstáculos e/ou erros podem reconduzir a novas regulações - Qual a complexidade quando se fala de aprendizagem humana?
- quem é o piloto? o aluno? o professor? há um piloto?
- é raro perseguir um único objetivo
- o objetivo não é claro e estável, está longe e pode não ser objeto de consenso.
- conflito entre a lógica da otimização e as demais lógicas (conforto, poder, sedução, segurança) - Regulação do processo de aprendizagem -> avaliação formativa
Por procedimentos didáticos que sirvam a "todos os terrenos" - Didática é a arte de ensinar
Disciplina de ação ou disciplina fundamental? - Como a didática se apresenta?
disciplina da ação ou ciência dos fatos educacionais ou ciência da avaliação dos saberes - Como se dá a ruptura com as abordagens tradicionais?
Total qdo se opõe à didática prescritiva
Menor quando se prega a disciplina da ação
Ganhar com as zonas de sombra - "A realidade das classes é feita, frequentemente, de efetivos sobrecarregados, de condições precárias de trabalho, de alunos com níveis muito diversos de aquisição, de origens étnicas, linguísticas, culturais múltiplas, que têm atitudes variadas frente à escola, indo da curiosidade ativa à apatia, da adesão à contestação permanente e à sabotagem sistemática, da comunicação cooperativa ao mutismo ou à imprecação".
- Ensino - Diferenças entre os lugares onde são pensados o currículo e as didáticas e os lugares onde devem entrar em vigor.
- A didática deve partir e falar de uma realidade que os reconheçam como sua.
- Reconhecimento e tratamento das diferenças
Na realidade, a regra é a diversidade
Reconhecer a diversidade dos aprendizes - Nenhuma didática deveria ignorar a heterogeneidade dos aprendizes
- A língua participa plenamente da diversidade das culturas, dos modos de vida e da comunicação.
- A consideração da diversidade pode e deve levar a procedimentos de individualização e de diferenciação.
- Considerar a possibilidade de que os mesmos domínios se desenvolvam segundo trajetórias e ritmos individuais.
Partir dos conhecimentos reais - Regulação de base:
de onde está investir em função do caminho que resta - atribuição diferenciada a situações didáticas adequadas.
Apostar na auto-regulação - Nenhuma intervenção externa age se não for percebida, interpretada, assimilada por um sujeito.
- Toda ação educativa só pode estimular o autodesenvolvimento
Reforçar a auto-regulação - Nem toda intervenção cuja intenção é reguladora estimula da mesma maneira e no mesmo grau os mecanismos de auto-regulação do sujeito.
- Auto-regulação - reforçar as capacidades para gerir ele próprio seus projetos, seus progressos, suas estratégias diante das tarefas e obstáculos.
- As capacidades de auto-regulação cognitiva são desiguais.
- Auto-regulação de aprendizgem - aprendiz ter motivo forte, desafio que o sensibilize, desejo de saber e uma decisão de aprender.
De uma pedagogia do projeto a uma auto-regulação dominada - É preciso usar de estratégias de animação e de construção de sentido sutis para manter o interesse espontâneo dos alunos.
- Auto-regulação:
- metacognição - entender o processo
- apropriação de critérios de avaliação
- metacomunicação -
A comunicação como motor da regulação - Comunicação - motor principal dos processos
- Colocar os alunos em situação de confronto,...
- Didática que acredita na interação propõe pistas em matéria de organização e de estruturas das trocas.
- Didática é a arte de criar tais situações e administrá-las com os problemas decorrentes de tempo, espaço e autodisciplina.
A intervenção do professor como modo de regulação - Didática orientada para a regulação dos processos de aprendizagem investe na regulação interativa -> observação e intervenção em situação... interfere no processo do pensamento e da comunicação em curso.
- Regulação interativa - intervenção sobre a própria construção do pensamento.
- Conceber a regulação como produto de múltiplos processos complementares - a didática orquestra.
- Avaliação formativa é o elo da engrenagem
Um realismo surrealista? - Diferenças - regulações individuais - sequência didática - complexidade descarta modelos prontos.
- O realismo didático - considerar os aprendizes em sua diversidade, ambivalência, complexidade para melhor levá-los a novos domínios.
terça-feira, 11 de maio de 2010
Cap 5 - A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 5 - A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua.
Tópicos abordados
Cap 5 - A parcela de avaliação formativa em toda avaliação contínua.
- Quando uma avaliação é formativa?
- Como se define a regulação?
- Que elementos são necessários?
- Por que a diferenciação ainda não pode ser evidenciada?
- A que se limita a avaliação formativa?
- Como ocorrem as iniciativas isoladas?
- Qual a consideração do autor para avaliação formativa?
- O que é a regulação?
- Preocupação como efeito da ação que gera modificação
- Quais os sinais?
- Como gerir o contrato didático?
- "Nenhum ensino, mesmo o mais tradicional, é completamente indiferenciado". Favre e Perrenoud, 1985.
- "Avaliação formativa é um componente quase obrigatório de toda avaliação contínua"
A regulação como vontade e como realidade - Professor verifica aprendizagem, ajusta para otimizar.
- Que elementos evidenciam a efetividade da regulação?
Intenção - prática - avaliação - retroalimentação - O que é observado?
- Prática de avaliação -> levar em conta as intenções -> representações do professor -> delimitar o modelo de regulação mais ou menos consciente -> tentar determinar as regulações efetivas.
O que se quer fazer -> o que se faz - Regulação
-> direta dos processos de aprendizagem -> funcionamento intelectual do aluno
centrado na tarefa
-> indireto - motivação, coordenação, aprendizagem, motivação.
Os obstáculos a uma regulação eficaz - "Por que a regulação dos processos de aprendizagem é, frequentemente, pouco eficaz?"
- Quais os limites das regulações?
- quantidade, confiabilidade, pertinência das informações coletadas
- rapidez, segurança, coerência, imparcialidade no processamento das respostas - nível de interpretação e da decisão
- coerência, continuidade, adequação das intervenções que espera serem reguladas
- assimilação do retorno pelos alunos, das informações, questões e sugestões que recebem.
"O principal instrumento de toda avaliação formativa é, e continuará sendo, o professor comprometido em uma interação com o aluno" - Por que o professor nem sempre coleta, interpreta e intervém?
- Formação? Condição da prática? - A regulação das aprendizagens individuais é difícil. Quais os obstáculos?
- lógica do conhecimento em detrimento da lógica da aprendizagem
- imagem vaga dos mecanismos de aprendizagem
- regulações iniciadas mas não acabadas
- prioridade à regulação da tarefa em oposição à aprendizagem
Uma lógica mais do conhecimento do que da aprendizagem - Obstáculos:
Currículo formal com ênfase nos conteúdos do que nos conhecimentos - Currículo real - conjunto de atividades e de experiências formadoras
- Currículo real - autonomia em relação ao formal
Dificuldade do professor em se libertar dos planos
Uma imagem muito vaga dos mecanismos da aprendizagem - Obstáculo - Abstração da noção de aprendizagem
- Impotência para representar e compreender a aprendizagem não impede a regulação porém torna-a global no diagnóstico e na intervenção.
- Trabalho sobre os erros
Regulações inacabadas - Dispersão - falta de tempo
- Fragmentação do tempo e das intervenções -> efeitos sobre a regulação
Regulações muito centradas sobre o êxito da tarefa - Prioridade à regulação das tarefas e ao controle - cumprir o ofício do aluno
- Tudo depende da natureza do auxílio prestado
- Similar ao trabalho do psicólogo -> auxiliar a progredir
- Tempo e continuidade
- Escola ativa - construção do saber pela atividade autônoma do sujeito
domingo, 9 de maio de 2010
Cap 4 - Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança das práticas pedagógicas - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 4 - Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança das práticas pedagógicas.
Tópicos abordados
Cap 4 - Os procedimentos habituais de avaliação, obstáculos à mudança das práticas pedagógicas.
- Os procedimentos habituais de avaliação:
- arguição oral, prova escrita.
- notas ou apreciações qualitativas
- média das notas ou das apreciações, perfil ou balanço qualquer.
- combinação de tudo para a decisão - Variantes:
notas cifradas, pesos, escala/significação, frequência de síntese. - Característica constante:
prova que evidencie a distribuição dos desempenhos - Normativa, comparativa - não são individualizadas
- Avaliação mais descritiva com critérios - formativa
- transformação das práticas de ensino em pedagogias mais abertas (aprender a aprender, a criar, a comunicar, entre outras) - Obstáculos à inovação pedagógica
- absorção da energia dos alunos e dos professores - não sobra tempo para inovar
- relação utilitarista com o saber (vai valer nota?)
- chantagem e relação de força - professor x aluno - impede a cooperação
- transposição didática conservadora (reprodução daquilo que foi dado)
- privilégio de atividades fechadas, estruturadas e desgastadas
- sistema clássico força professores a preferir conhecimentos isoláveis e cifráveis às competências de alto nível (raciocínio, comunicação)
- arbitrariedade da avaliação tradicional camuflado sob a aparência de exatidão.
O tempo que resta - Qual a identidade do professor?
Educador, professor, mas não avaliador. - O tempo dispendido no processo de avaliação é grande
- O investimento de tempo por parte dos alunos
- Sazonalidade da avaliação. Picos para avaliar. Picos para se dedicar à aprendizagem.
Alternância estresse X relaxamento - Avaliação formativa consome mesmo tempo, mas dá informações... alimenta a ação pedagógica.
Uma relação pervertida como saber - Por que na prática é o resultado que conta?
- Salvar as aparências - desempenho de um dia (o dia da prova)
- As estratégias - ofício do aluno (dar uma olhada na matéria, colar) -> forma pervertida
- O que o realismo dita?
- não aprender pelo prazer, não se interessar pela realidade, não questionar, não refletir, mas estar pronto no dia da prova decisiva. - A relação utilitarista com o saber.
- o aluno só investe tempo e esforço quando vale nota - Qual o ideal?
Interesse do aluno pelo saber por si só, pelo sentido que ele dá a realidade, pelo enriquecimento pessoal que propicia, pela movimentação ou satisfação da mente que favorece. - Avaliação formativa choca com o minimalismo e a relação utilistarista com a aprendizagem. Alunos realistas - investem naquilo que garante lucros tangíveis.
Trabalhar sob ameaça é aprender? - Nota - investimento no trabalho escolar
Resultado de pressão exercida ao longo de anos sobre o seu comportamento.
Como mudar isso? - Por trás das notas pais e professores evocam êxito ou fracasso no horizonte
- Sistema tradicional - relação de força + ou - explícita.
Contrato pedagógico conflitual
Trava "a evolução em direção às novas pedagogias, à escola ativa, à responsabilização do aluno por sua própria aprendizagem". - Avaliação formativa = transparência e colaboração
Avaliação certificativa = registro de competição e do conflito
Uma transposição didática conservadora - Transposição didática clássica - previsível - tempos delimitados de sensibilização, de explicação, de exercício e de controle.
- Os meios de ensino postos à disposição dos professores acentuam esse modo de agir.
- Preço alto -> dificulta a diferenciação do ensino
alunos = mesmo ritmo = apropriação deficiente - O que este tipo de transposição privilegia?
tempo de ensino e do professor X tempo da aprendizagem e do aprendiz - A abordagem construtivista e genética do desenvolvimento e dos conhecimentos indica que o saber não se constrói de forma linear, há antecipação, retrocesso, reconstrução e fase de latência.
O trabalho escolar, preparação à avaliação. - Avaliação como meio de verificar a situação do aluno
- Professor - como proceder para avaliar os conhecimentos? Ter clareza do que se quer.
- As angústias quando se trabalha com atividades amplas
(qual a natureza do funcionamento intelectual? como administrar o tempo? medo do desconhecido) - Como validar atividades abertas?
A obsessão da equidade formal desvia das aprendizagens de alto nível - O conflito da equidade?
- Como avaliar desempenhos individuais a partir de questões padronizadas e fechadas?
- Como avaliar produções qualitativamente? Como lidar com o risco da arbitrariedade?
- "No conjunto dos saberes e das competências valorizados pelos planos de estudos, a avaliação tradicional delimita um subconjunto bastate restritivo e relativamente conservador em relação às novas tendências dos programas, que acentuam cada vez mais a transferência de conhecimentos e a formação de competências de alto nível taxonômico".
- Raciocínio, imaginação, cooperação, comunicação e senso crítico.
- Qual o problema da escola?
Atuar na escolha das atividades e na ponderação das exigências
Uma arbitrariedade pouco favorável ao trabalho em equipe pedagógica - O sistema não esclarece. Dá ao professor liberdade que pode ser interpretada de forma errada.
- Como se julga a coerência da equipe pedagógica?
Mudar a avaliação para mudar a pedagogia? - Como favorecer inovações na avaliação?
- Quais as condições de mudança com vistas à inovação?
- Na reforma e na estratégia de inovação
Levar em conta o sistema e as práticas de avaliação, refletir e modificar para permitir a mudança. - A avaliação baseada em objetivos e critérios de domínio será favorável à pedagogia de projetos e situações abertas e diferenciadas do ensino.
- Avaliação formativa = menos classificação, mais regulação das aprendizagens, integra-se melhor às didáticas inovadoras.
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar
Tópicos abordados
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar
- "Como são criadas e negociadas na organização escolar as avaliações que fundamentam a orientação"?
- O que considerar na avaliação para uma melhor orientação?
- Quais os modelos de orientação mais comuns?
- Seleção no processo com base na avaliação cumulativa
- Apreciação dos interesses - avaliação da aptidões e conhecimentos
- Família -> avaliação intuitiva dos interesses e aptidões do filho
Aluno -> idéia de sua capacidade e ralismo de suas aspirações
Professor -> julgamentos sobre trabalhos e aptidões - Escola - modelo segundo critérios imparciais e pertinentes (exame, prova de admissão, teste de aptidão, análise das aprovações anteriores)
dossiê - avaliação percebida como objetiva e legítima - procedimentos explícitos e visíveis - Modelo intermediário - aluno-família X escola
- Orientação = processo complexo de decisão em função de regras + projetos de escolarização da família e do aluno + aspirações e expectativas
- Processo de decisão = construção + negociação da imagem do valor da escola, aptidões, motivações e interesse do aluno, trajetória anterior.
A pragmática da avaliação - Avaliar para agir -> orientar inovação, fundamentar defesa, aumentar eficácia do ensino ou da seleção.
- Avaliar - para ajustar currículo, para controle do ensino e do trabalho do professor.
- A pragmática da avaliação - considerar ações e decisões no imediato e com alvo definido.
- Período maior - avaliação influencia o futuro do aluno
- Professor - atenção para a interpretação
- Avaliação - comunicação - considerações
- Orientação - satisfazer professor - aluno
atender expectativas da escola e do mercado
maneira imparcial, humana e racional - campo político e para a opinião pública - Funções da avaliação: regulação, certificação e predição.
Predição - prognóstico seguro - As complexidades da orientação:
- intuitiva e artesanal
- causas e efeitos do êxito ou do fracasso
- composição da realidade
- eventualidade técnica e psicológica - Tipos de avaliação e suas funções:
formativa, cumulativa, prognóstica, incitativa, repressiva, informativa. - Problemas da avaliação: validade, fidelidade e generalização
A avaliação, questão de uma negociação com armas desiguais - Avaliação como medida - situar indivíduo em um universo de atributos quantitativos e qualitativos.
É muito mais que uma medida
Inscreve-se uma relação social específica -> jogo estratégico entre agentes com interesses distintos - Avaliação - entre o esperado e o real
- Avaliação pode suscitar resistência e provocar uma negociação
- Negociação - relação de forças não equilibrada
A divisão do trabalho de avaliação e de orientação - Avaliação global - síntese de avaliações específicas
- Fatores da diversidade da avaliação:
- níveis desiguais de exigência
- real heterogeneidade das competências dos alunos nos diversos ramos
- concepções diferentes da seleção
- representações diversas do que conta como aprovação - Avaliação compromete a instituição
- O papel dos conselheiros da avaliação
- Negociação pode acontecer entre diferentes profissionais ou diversos níveis de hierarquia na organização escolar.
O conselheiro de orientação depende de opções coletivas e individuais - Conselheiro de orientação - duplo papel: advogado de defesa e procurador geral
- Conselheiro de orientação requer autonomia no desempenho do papel
Moldar as esperanças subjetivas - A orientação aparece no horizonte dos adultos
- A esperança subjetiva proporcional às chances objetivas
- Orientações ainda possíveis -> trabalho de atualização das esperanças subjetivas
- Diversos parceiros na negociação
- Avaliação está atrelada à seleção e à orientação
sábado, 8 de maio de 2010
Cap 2 - De que é feita a excelência escolar? - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
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Cap 2 - De que é feita a excelência escolar?
Tópicos abordados
Cap 2 - De que é feita a excelência escolar?
- O que os professores avaliam?
- Como saber que tarefas a avaliação contínua se refere?
- O que há sob a excelência escolar?
- A excelência escolar é a qualidade de uma prática
- A falta de excelência manifesta a falta de competência? "Inaptidão para aprender"?
- Na medida em que a excelência é o produto de um trabalho, o aluno dosa seu esforço em função das necessidades do momento.
- A excelência observável é proporcional a suas competências
- A excelência escolar mede tanto a aplicação, a seriedade do aluno, seu desejo de fazer quanto suas competências.
- Questões do texto:
"O aluno mostra suas plenas capacidades?
Trabalhou suficientemente antes e durante a prova?
Ou trata-se de um zombador cujas competências reais não se comparam como grau de excelência que mostra?" - "Pode fazer melhor" = "O aluno sabe mais do que parece, mas não vê vantagem em demonstrar"?
A diversidade dos recursos utilizados - Uma competência se apresenta como uma excelência virtual
Uma questão de conformismo - Será que o êxito em tarefas metódicas são a manifestação da angústia ou perfeccionismo quase neurótico do que inteligência ou capital intelectual?
- Memorização. Arte de refazer o que acaba de ser exercitado. Indícios superficiais.
- Ofício do aluno -> resposta às convenções da escola ou do professor
- Quais as competências estratégicas adquiridas pela prática de situações de avaliação?
- Quais os recursos expressivos?
- Quando são utilizados?
- Que outros componentes entram na avaliação?
A ilusão da transferência - O que significa a ilusão da transferência?
- Por que os alunos se perdem em situações não habituais?
As consequências para a explicação do fracasso escolar - O que é a ideologia da doação?
Aptidão para aprender - QI - Quais os estereótipos?
Aluno brilhante, aluno trabalhador. - O que mascaram?
- Quando a herança cultural é importante?
- Que conhecimentos extra-escolares dizem respeito à herança cultural?
- A educação familiar autoritária X liberal avançada
- O paradigma familiar X condição social
- A questão da familiaridade com os conteúdos ensinados
- A classe ssocial determina o sucesso ou o fracasso escolar?
- A complexidade do processo de criação de hierarquias de excelência e dos julgamentos de êxito
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares
Tópicos abordados
Cap 1. - A avaliação no princípio da excelência e do êxito escolares
- Quando nasceu a avaliação?
- Qual a relação aluno X avaliador X instituição?
- Foco na identificação
- Distânca desigual - normal escolar X cultura inicial do aluno
- Paradoxos do êxito escolar - Chrekaoui
- Indicadores de êxito - variáveis - consequências
Reprovação como decisão para garantir a reorientação - Reflexões sobre como considerar os sistemas de ponderação e sínteses nos sistemas educativos - a relação sistêmica
- Explicação das desigualdades
- Debate teórico do inato e do adquirido (da família, da escola, do indivíduo e do sistema escolar)
- Qual a definição do êxito escolar?
- Êxito -> na escola -> pela escola -> no profissional e no social
- Do que o êxito e o fracasso escolar resultam?
A criação das hierarquias de excelência: diversidade e negociação
Do programa à avaliação - Avaliação das excelências -> apropriação de domínios
- Campos de excelência - hierarquia de excelência
Excelência - domínio de conceitos, conhecimentos, métodos, competências, valores do programa. - Hierarquia - classificação - escalas numéricas/códigos padronizados
- Quais os limites? Se o programa já foi dado, por que ir além?
- Quais os fatos e as consequências?
- O que contempla a avaliação de um domínio?
(o que, em que, o que diferencia, como...) - Até que ponto a autonomia do professor é benéfica?
- Como o professor define excelência?
influências-> instituição - cultura - domínio - As autonomias e as variações
- Qual a relação das normas de excelência, os níveis de exigência, os procedimentos de avaliação, a diversidade das concepções e das práticas?
As funções da imprecisão - Por que se aceita tanta imprecisão na definição das normas de excelência, dos níveis de exigência e dos procedimentos de julgamento?
- A diversidade da norma e das práticas pode ser considerada falha?
- Quais as razões da imprecisão das regras e a diversidade das práticas?
- Como se dá o acordo prático?
- O que a flexibilidade permite articular?
Avaliação X Gestão do contrato didático e da relação pedagógica - A avaliação como mensagem pragmática
- O espaço de transação
- O arranjo como ação social -> respeito ao acordo, do compromisso, à negociação, à conciliação.
- O que se confronta na avaliação?
estratégias do professor e do aluno - A relação social estratégica - professor, aluno e família
- O que significa a "bricolagem pedagógica"?
- Imprecisão, opacidade - sobrevivência - relações de força e de contexto
- Como deve funcionar a engrenagem da avaliação para a excelência do julgamento?
O êxito, uma síntese de múltiplos julgamentos - Indicadores - julgamento da síntese de hierarquias de excelência - balanço -> selecionar ou certificar.
O êxito e fracasso são representações - Representação = hierarquia de excelência (formal ou intuitiva)
- Nenhuma medida por mais instrumentalizada e imparcial pode delimitar a realidade das variações
- Êxito - noção polissêmica
- Por que a escola precisa definir o êxito?
O êxito e fracasso estão relacionados a decisões - Imparcialidade = condições de admissão explícita e critérios aparentemente objetivos
- Êxito futuro = investimento no presente
- Nenhuma decisão depende de um único resultado
- Pedagogia do êxito X Aceno ao fracasso?
- Como a realidade do êxito ou do fracasso pode ser negociada?
De uma hierarquia contínua a uma dicotomia - Classificação - ponto de ruptura entre o êxito e o fracasso
- Questões do texto:
"Como completar o quebra-cabeça?
Como encontrar a unidade perdida?
Pode-se fundar uma aproximação do valor global do aluno além a diversidade das disciplinas?" - Quais são as regras?
- O sistema educativo e a formalização das regras
- Qual lógica adotar? Da homogeneidade ou da compensação? Até que ponto a média é justa?
- Saber o peso de cada peça no veredito final é possível raciocinar em função das consequências do julgamento quanto da adequação da realidade
- Avaliar fundamenta o prognóstico. Ela pode servir para orientar.
Introdução - Avaliação entre duas lógicas - Perrenoud
Questionamentos, provocações para refletir.
Tópicos abordados
Introdução - A avaliação entre duas lógicas
Tópicos abordados
Introdução - A avaliação entre duas lógicas
- Quando nasceu a avaliação?
- Que sentimentos suscita?
- Que conflitos pode levantar?
- Quais os significados de avaliar?
- Será que hoje há algo novo?
- Qual a força da inércia?
- Declarações - pedagogia diferenciada - maior individualização das trajetórias.
Excelência X observação formativa
Como regular as aprendizagens? - Contradições do sistema educativo - seleção X formação?
- Melhorar a avaliação? É preciso mexer no conjunto do sistema didático e do sistema escolar
- Qual a importância da avaliação formativa na pedagogia diferenciada?
- Qual a âncora?
- O que a avaliação regula?
Uma avaliação a serviço da seleção - Tradicionalmente, a que a avaliação está associada?
- Como são criadas as hierarquias de excelência?
- Qual a característica dessa hierarquia?
- Qual o significado da nota? Qual o impacto?
- Como as hierarquias são organizadas?
- O que significa avaliar para fundamentar uma decisão?
- Qual a outra função tradicional de avaliar?
- Qual a característica da certificação?
- Qual a característica da certificação no sistema escolar?
- Qual o objetivo da avaliação?
Ou a serviço das aprendizagens? - Qual o significado da noção das desigualdades?
- Qual o postulado de Bloom?
- De que forma a avaliação serviu como instrumento de regulação?
- Questões do texto:
"O que há de novo nessa idéia?
Não se servem todos os professores da avaliação durante o ano para ajustar o ritmo e o nível global de seu ensino?
Não se conhecem muitos professores que utilizam a avaliação de modo mais individualizado, para melhor delimitar as dificuldades de certos alunos e tentar remediá-las? - Qual a relação da ação pedagógica e da avaliação formativa?
- Qual a analogia com o trabalho do artesão?
- Por que a avaliação formativa introduz uma ruptura?
- Qual a analogia com o trabalho do médico?
Avaliação formativa -> pedagogia diferenciada - Qual o uso das provas escolares?
- Qual a essência da avaliação formativa?
- Quais os obstáculos?
- Quais os obstáculos materiais?
- O que dizer da complexidade?
- O que dizer da formação de professores?
- Avaliação formativa X avaliação normativa
O que acontece hoje em dia... - Quais as mudanças observadas?
Panorama da obra - Qual a proposta da avaliação formativa?
- Qual a relação entre avaliação e ação?
- Como analisar o papel dos agentes da avaliação?
- Como ocorre o fracasso escolar?
- De que é feita a excelência escolar?
- Situação de avaliação X situação de aprendizagem
- Orientação X Seleção - Análise das negociações
- Quais os obstáculos nas práticas de avaliação que impedem a mudança das práticas de ensino e da relação pedagógica?
- Quais as conclusões?
- Qual a diferença entre a regulação das atividades e das aprendizagens?
- Que didáticas favorecem a regulação individualizada das aprendizagens?
- Quais os processos da regulação das aprendizagens?
- Intuição X instrumentação?
- O que é a observação formativa?
- Glasnost pedagógica
- Octógono de forças
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