domingo, 9 de maio de 2010

Cap 3 - Avaliação e orientação escolar - Perrenoud

Questionamentos, provocações para refletir.

Tópicos abordados
Cap 3 - Avaliação e orientação escolar
  1. "Como são criadas e negociadas na organização escolar as avaliações que fundamentam a orientação"?
  2. O que considerar na avaliação para uma melhor orientação?
  3. Quais os modelos de orientação mais comuns?
  4. Seleção no processo com base na avaliação cumulativa
  5. Apreciação dos interesses - avaliação da aptidões e conhecimentos
  6. Família -> avaliação intuitiva dos interesses e aptidões do filho
    Aluno -> idéia de sua capacidade e ralismo de suas aspirações
    Professor -> julgamentos sobre trabalhos e aptidões
  7. Escola - modelo segundo critérios imparciais e pertinentes (exame, prova de admissão, teste de aptidão, análise das aprovações anteriores)
    dossiê - avaliação percebida como objetiva e legítima - procedimentos explícitos e visíveis
  8. Modelo intermediário - aluno-família X escola
  9. Orientação = processo complexo de decisão em função de regras + projetos de escolarização da família e do aluno + aspirações e expectativas
  10. Processo de decisão = construção + negociação da imagem do valor da escola, aptidões, motivações e interesse do aluno, trajetória anterior.

    A pragmática da avaliação
  11. Avaliar para agir -> orientar inovação, fundamentar defesa, aumentar eficácia do ensino ou da seleção.
  12. Avaliar - para ajustar currículo, para controle do ensino e do trabalho do professor.
  13. A pragmática da avaliação - considerar ações e decisões no imediato e com alvo definido.
  14. Período maior - avaliação influencia o futuro do aluno
  15. Professor - atenção para a interpretação
  16. Avaliação - comunicação - considerações
  17. Orientação - satisfazer professor - aluno
    atender expectativas da escola e do mercado
    maneira imparcial, humana e racional - campo político e para a opinião pública
  18. Funções da avaliação: regulação, certificação e predição.
    Predição - prognóstico seguro
  19. As complexidades da orientação:
    - intuitiva e artesanal
    - causas e efeitos do êxito ou do fracasso
    - composição da realidade
    - eventualidade técnica e psicológica
  20. Tipos de avaliação e suas funções:
    formativa, cumulativa, prognóstica, incitativa, repressiva, informativa.
  21. Problemas da avaliação: validade, fidelidade e generalização

    A avaliação, questão de uma negociação com armas desiguais
  22. Avaliação como medida - situar indivíduo em um universo de atributos quantitativos e qualitativos.
    É muito mais que uma medida
    Inscreve-se uma relação social específica -> jogo estratégico entre agentes com interesses distintos
  23. Avaliação - entre o esperado e o real
  24. Avaliação pode suscitar resistência e provocar uma negociação
  25. Negociação - relação de forças não equilibrada

    A divisão do trabalho de avaliação e de orientação
  26. Avaliação global - síntese de avaliações específicas
  27. Fatores da diversidade da avaliação:
    - níveis desiguais de exigência
    - real heterogeneidade das competências dos alunos nos diversos ramos
    - concepções diferentes da seleção
    - representações diversas do que conta como aprovação
  28. Avaliação compromete a instituição
  29. O papel dos conselheiros da avaliação
  30. Negociação pode acontecer entre diferentes profissionais ou diversos níveis de hierarquia na organização escolar.
    O conselheiro de orientação depende de opções coletivas e individuais
  31. Conselheiro de orientação - duplo papel: advogado de defesa e procurador geral
  32. Conselheiro de orientação requer autonomia no desempenho do papel

    Moldar as esperanças subjetivas
  33. A orientação aparece no horizonte dos adultos
  34. A esperança subjetiva proporcional às chances objetivas
  35. Orientações ainda possíveis -> trabalho de atualização das esperanças subjetivas
  36. Diversos parceiros na negociação
  37. Avaliação está atrelada à seleção e à orientação

Nenhum comentário: