quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Novas mídias: A Hipermídia e a sua roteirização - Gosciola - Cap. 1

Novas mídias: A Hipermídia e a sua roteirização - Gosciola - Cap. 1

Tópicos abordados:

  1. Quais capacidades a tecnologia digital amplia? Já nasceram os grandes criadores de hipermídia?
  2. Questões inquietantes:
    "Já foram produzidas obras que ralmente exploram toda a expressividade desse meio relativamente novo?
    Já é conhecido todo o alcance da expressividade desse meio?
    Já foram superados todos os desafios em transformar tal meio em fluente plataforma de comunicação?
    Já form potencializados todos os seus mecanismos de comunicação?
    Já se exige um apuro de linguagem no desenvolvimento de uma obra em hipermídia?"
  3. Investigar aspectos da linguagem hipermídia antes do roteiro
  4. O que é e qual é o contexto em que se encontra a hipermídia?
  5. Qual o poder da convergência das tecnologias?
  6. O que previu Paul Otlet?
  7. O que é autoração?
  8. O que é a roteirização?
  9. Qual a aplicação?

    A hipermídia como mídia e sistema de comunicação
  10. O que é mídia?
  11. O que é meio de comunicação?
  12. O que é comunicação?
  13. Homo ludens - symbolicum
  14. Animal simbólico - homo videns - homo media
  15. Qual o processo de comunicação adotado?
  16. Comunicação de massa
  17. Os meios e seus suportes
  18. Narrativa impressa para narrativa não linear - 5 séculos e meio

    Distinguinto a hipermídia de texto, hipertexto e multimídia
  19. Diversas interpretações para hipermídia
  20. Quais os atributos do texto?
  21. Hipertexto - elos semânticos - não linear
  22. Elementos do hipertexto
  23. Hipertexto - visão tecnológica
  24. Multimídia - integração? comunicação? navegação?
  25. Cibertexto - variação do hipertexto?
  26. Padrão do hipertexto - qual?
  27. As mudanças na estrutura literária
  28. Qual a melhoria que a hipermídia promove?
  29. Quais as formas da palavra digital?
  30. Qual a contribuição das linguagens script?
  31. O percurso pessoal do leitor
  32. O controle - será?
  33. Sucessõse expositivas como guia
  34. Hipermídia como extensão da noção do texto em hipertexto com a inclusão de informações visuais, sonoras e outras formas de dados.
  35. Hipermídia - conteúdo de hipertexto é ampliado com som digitalizado, animação, vídeo, RV e 3D.
  36. Diferença entre hipermídia e multimídia - volume e interatividade
  37. Como deve ser a formação do profissional em hipermídia
  38. Analogia entre o autor da narrativa digital e o coreógrafo
  39. Como a hipermídia está definida para este livro?
  40. A que se aplica?
  41. Definição de hipermídia
  42. Hipermídia como agregador de linguagens
  43. O que é roteirizar uma obra hipermídia?
  44. Questões:
    "Para o que o realizador de hipermídia deve estar atento ao roteirizar?
    Projetar e produzir uma obra em hipermídia é o que está acima deste ou daquele software?"
  45. "Achar modos para dizer exatamente o que estamos vendo" - Michael Joyce
  46. Para agir (interagir) com o objeto na interface -> achar modo de dizer o que, com o que, como...
  47. Por que estudar o link?
  48. De que forma a TV deixa de ser multi para ser hipermída?
  49. Qual a relação entre o usuário e o produto baseado em tecnologia digital a partir dos conceitos hipermídia e multimídia?

    O roteiro na evolução da cultura da hipermídia
  50. Protohipermídias
  51. Convergência das mídias -> síntese das linguagens

    A escrita e a literatura para a hipermídia
  52. Historicamente quais os períodos de desenvolimento da escrita?
  53. Qual a característica da escrita das idéias?
  54. Escrita -> meio de comunicação visual
  55. Escrita -> hipermídia <-> meio visual - meio audiovisual
  56. Qual a característica da escrita sintática?
  57. Qual a característica da escrita analítica?
  58. Pictograma - Ideograma <-> Silabário - Alfabeto
  59. Quais as evidências da não linearidade na leitura nos tempos antigos?
  60. Como era essa leitura?
  61. Qual a característica da escrita silábica?
  62. A evolução do alfabeto
  63. Qual a característica da escrita romana?
  64. Quais as formas de escrita a partir da evolução para o desenho?
  65. Qual(is) as consequências da evolução para os processos comunicacionais?
  66. Sociedade das massas - arte das massas
  67. A que atende a multiplicidade da arte?
  68. Qual o mecanismo interno à multiplicidade?
  69. Arte permutacional
  70. O primeiro livro ilustrado
  71. Comenius -> imagem em processos educacionais
  72. Qual a contribuição para a didática?
  73. Quais as correntes da literatura não linear?
  74. Qual a contribuição do concretismo?
  75. Dom Quixote - leitura como um mapa - não linear
  76. Leitura em rede - leitura circular
  77. Malba Tahan - trânsito em planos narrativos
  78. Técnica cut-up - fragmentário - qual a dinâmica?
  79. Qual o significado de uma narrativa aberta?
  80. Exemplos de leituras não lineares que compõem uma única história



Veja também:

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Roteiro para novas mídias: do cinema às mídias interativas - Gosciola - Apresentação

Roteiro para novas mídias: do cinema às mídias interativas - Gosciola - Apresentação

Tópicos abordados:
  1. Qual o ponto de alinhamento para as novas mídias?
  2. Qual o conceito adotado de hipermídia?
  3. Qual o foco do estudo?
  4. Qual o propósito?
  5. Qual a característica da obra midiática?
Introdução:
  1. O que é contar histórias?
  2. Qual o conceito de obra e de obra prima?
  3. Qual o diferencial das novas mídias? Qual o sinônimo?
  4. Qual a diferença?
  5. O que acontece com a narrativa?
  6. Como se chama aquele que esá em contato com as novas mídias?
  7. O que é um interator?
  8. Qual o conceito de interator e novas mídias?
  9. Como conceituar novas mídias e hipermídia?
  10. Qual a diferença na contação de história em multimídia e nas mídias tradicionais?
  11. O que significa hibridizar?
  12. Qual a definição de audiovisual, segundo Bettetini?
  13. Qual a relação com os sentidos?
  14. Como lidar com tamanha complexidade?
  15. Quais os procedimentos?
  16. A hipermídia como novo paradigma de comunicação
  17. Teoria do conhecimento complexo
  18. Qual a proposta?
  19. Hipermídia -> composição dos meios -> potencialização da comunicação
  20. Como lidar para garantir a unicidade da obra?
  21. Imagem - roteiro - rompimento da linearidade da expressão
  22. Roteirização de sites
  23. Roteiro de produções hipermidiáticas -questões de comunicação
  24. Sentido - qual o sentido do objeto? Qual o conceito de comunicação?
  25. O que é hipermídia para o livro?
  26. Como a hipermídia se materializa?
  27. O que é uma hipermídia que não está em uso?
  28. Como se dá o estudo?
  29. A organização dos assuntos
Conceitos relacionados
  • Interator - Janet Murray (1998)
  • Audiovisual - Gianfranco Bettetini (1996)
  • Conceito de novas mídias - Lev Manovich (2001)
  • Narrativa direta em uma história multimídia - Rolando De Wolk (2001)
  • Hipermídia como novo paradigma da comunicação - Thomas Kuhn (1998)
  • O emprego de termos de um modo preciso - Ludwig Wittgenstein (1996)
  • Potencialidade da hibridação dos meios - Marshall McLuhan (1998)
  • A imagem como roteiro - Luli Radfahrer (2000)
  • O sentido do objeto e suas relações com outros objetos - Hans Ulrich Gumbrecht (1998)
Comentários
  • Novo olhar sobre o tema. Foi bomver e rever os conceitos básicos e suas relações. Desconstrui alguns deles para compor um novo formato.
  • Alguns aspectos vale a pena repetir:
    - O foco nas relações criadas do que nos objetos (significado e interpretação)
    - Diferenciação - audiovisual, hipermídia e hipertexto
    - Conceito de "hibridação" - seria o mesmo de transmídia?
    - A relação sensorial - onde fica a abstração?
Relação com a prática
  • Interator -> os itinerários formativos?
  • Conhecimento complexo - ligação de cada informação e cada conhecimento ao seu contexto -> aprendizagem significativa?
  • A mudança dos formatos dos livros na Bienal -> do impresso para o interativo (Bienal de São Paulo 2010- livro eletrônico)


[1] Roteiro para as novas mídias: do cinema às mídias interativas, de autoria de Vicente Gosciola, professor do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Anhembi Morumbi. O livro desenvolve reflexões e análises sobre a estrutura narrativa e sua roteirização para os meios audiovisuais, desde o cinema até as mídias interativas, como sites e games.

domingo, 22 de agosto de 2010

Cap. 6 - Estilos de Aprendizagem - uma experiência na empresa - Lia Cristina B. Cavellucci

Cap 6. Estilos de Aprendizagem: uma experiência na empresa
Lia Cristina B. Cavellucci [1]

Tópicos abordados:

Introdução
  1. Qual a diferença no aprender de cada pessoa?
  2. Do que depende nossa vida pessoal e profissional no contexto da mudança e da velocidade?
  3. O que incluir como objetivo de aprendizagem?
  4. De que maneira melhorar o desempenho como aprendiz?
  5. Que fatores influenciam o processo de aprendizagem?
  6. Qual a relação entre os fatores, o processo de aprendder e o desenvolvimento do ser?
  7. Qual a relação entre os estágios de desenvolvimento cognitivo e as passagens das fases da vida de uma pessoa?
  8. A que se atribui as diferenças no processo?
  9. O que pontuar sobre a visão individual da aprendizagem?
  10. O que é o modelo organizador?
  11. Os dados do modelo organizador procedem de onde?
  12. Qual o filtro que o sujeito aplica ao elaborar o modelo organizador?
  13. Quais os pontos positivos e negativos na elaboração do módulo?
  14. Qual a característica do modelo organizador?
  15. Qual a relação entre a representação da realidade e os modelos organizadores?

    Estilos cognitivos e estilos de aprendizagem
  16. Qual o significado de estilo cognitivo?
  17. Quais as dimensões que definem os tipos psicológicos?
  18. Como é feita a definição de um tipo psicológico?
  19. Qual a aplicação do MBTI?
  20. Qual a definição de estilo pessoal? Que aspectos o compõem?
  21. O que é estilo cognitivo?
  22. Quais as dimensões?
  23. Quais as combinações?
  24. Qual o efeito das combinações?
  25. Por que é importante entender a diferença entre estilo, habilidade e estratégia?
  26. Qual a característica de cada uma delas?
  27. O que é estilo de aprendizagem para Felder?
  28. O que considera como positivo?
  29. O que acontece quando só um estilo é utilizado?
  30. E quando é personalizado?
  31. Qual o objetivo da educação, segundo Felder?
  32. Quais as dimensões?
  33. Quais pontos são comuns entre Riding e Felder?
  34. Qual a diferença?
  35. O que a autora considera como estilo de aprendizagem no estudo?
  36. O que considera como estratégias?
  37. Qual a função?

    Um estudo sobre estilos de aprendizagem
  38. O que levar em conta no desenho do ambiente virtual de aprendizagem para adultos profissionais escolarizados?
  39. Características do Controle Estatístico de Processos - CEP (específico do estudo)
  40. Descrição do experimento
  41. Dimensão verbal - visual
  42. Qual o foco da observação?
  43. Resultados
  44. A associação com holística - analítica - uma possibilidade?
  45. Quadro com a preferência do estilo
  46. Qual o conceito de informação para o aluno?
  47. Qual a diferença para o aluno entre informação x imagem?
  48. Qual a tendência demonstrada pelos resultados?
  49. Qual a hipótese?
  50. O que acontece na educação formal?
  51. Qual o mecanismo? Estilo x estratégia?
  52. As constatações
  53. Verbal x aprendizagem
  54. Rótulo! - quando alguém se sobressai em um estilo específico
  55. Qual a compensação quando há a deficiência de um estilo?
  56. Impresso x digital? há diferença para o aluno?
  57. Estilos x hipertexto
  58. Verbal - imagético -> formas de armazenar/recuperar informação
  59. Imagem - lista
  60. Verbal - história

    Conclusão
  61. Consciência sobre os processos - aprender a aprender
  62. Premissas que sugerem chances de sucesso no desenho do ambiente de aprendizagem
Conceitos relacionados:
  • Piaget (1972) - estágios de desenvolvimento cognitivo atrelados a faixas etárias em crianças e adolescentes
  • Moreno, Sastre, Bovet & Leal (2000, p. 157) - "defendem visão mais individualizada. Consideram que o trabalho de Piaget procura constantes na estrutura de pensamento, não se aplicando necessariametne a todos os sujeitos. Argumentam que isso depende do contexto". Atribuem que cada pessoa tem um modelo organizador para lidar com suas estruturas.
  • Allport (1937) - estilo cognitivo
  • Myers e Briggs (1940) - Myers-Briggs type indicator (2002) - MBTI - tipos psicológicos baseados na tipologia de Carl Jung - os arquétipos.
  • Myers (1995) - aplicações do MBTI
  • Riding & Rayner (1998) - estilo pessoal
  • Felder (2002) - estilo de aprendizagem
  • Atkins et al (2002), Graf (2001), Moss & Hale (2001) - relação dos estilos cognitivos e diferentes abordagens de navegação em hipertextos

Comentário:
  • Texto claro, bem escrito. Estruturado, baseado em dados, apresenta descrição e metodologia.
  • A análise dos depoimentos foi bastante interessante. As conexões feitas com as atitudes do grupo tais como a criação de estereótipos (rótulo) - quando um dos elementos que não possui a mesma característica (do estilo predominante) é apontado como diferente (resistente, não entende, tem dificuldades).
  • Acredito que as conclusões poderiam ter sido mais discutidas
  • A exposição dos procedimentos e artefatos utilizados foi clara e havia o cuidado de informar os motivos que levaram as decisões e escolhas.
  • A relação imagem (síntese) x verbal (análise) não foi novidade, mas apresentou um novo olhar.

Relação com a (minha) prática:
  • Considero positivo a análise comportamental e é um aspecto a ser considerado nos meus futuros estudos.
  • As sugestões e cuidados para a criação do ambiente de aprendizagem no meu caso não apresentaram novidades, mas certamente vão contribuir para os novatos.
  • Foi uma leitura agradável e proveitosa

[1] Cavellucci, Lia Cristina B. Estilos de Aprendizagem: uma experiência na empresa. p. 156-176 in Aprendizagem Na Era Das Tecnologias Digitais. Organizadores: Valente, Baranauskas e Mazzone. Cortez: São Paulo. 2008.

domingo, 15 de agosto de 2010

Bienal de São Paulo 2010- livro eletrônico

Bienal de São Paulo une passado e presente para atrair o público jovem

Com atividades desenvolvidas especialmente para o publico infanto-juvenil, a Bienal do Livro de São Paulo, deste ano, está atraindo milhares de jovens e adolescentes. O visitante faz uma viagem ao passado, sem perder de vista as divertidas novidades da era digital [leia mais]


Fonte: Jornal Hoje - Ed 14/8/10.
Disponível em: Portal.G1
Acesso: 14/8/10