domingo, 25 de abril de 2010

Narrativas em "Digital Storytelling" - Olga Baily

Narrativas em Digital Storytelling
Entrevista de Olga Baily para o Globo Universidade, em 1/3/2010.

Tópicos abordados:
  1. As motivações da professora para o estudo de mídias alternativas
  2. Qual o significado do termo "celebração da tecnologia"?
  3. Em que situações a tecnologia resolve os problemas educacionais?
  4. As experiências da pesquisadora
  5. "De que forma a comunicação pode atingir um nível mais amplo além da comuniade onde as mídias alternativas são implementadas?"
  6. O que são os "guetos de comunicações alternativas"?
  7. Como funcionam os "nós"?
  8. O que é a comunicação transnacional?
  9. O que é a comunicação alternativa?
  10. Qual a comparação entre as experiências da ONG Cultura Com e a Digital Storytelling?
  11. O que se faz necessário?
  12. "... existe alguma tendência de intercessão entre a grande mídia e a mídia alternativa?"
  13. "Quais as principais consequências dessas mudanças na comunicação?"
  14. Qual o papel do contador de histórias? Quais as implicações?
  15. Quais os desafios?
    - entender os processos de mediação entre as mídias alternativas e a vida cotidiana
  16. "No Encontro Nacional de História da Mídia, a senhora afirmou que contar histórias é o cerne da comunicação. Conversar, assim, sem embevecimento com a tecnologia, traz a ênfase para o ser humano se apropriar de valores e expressar suas verdades. Como levar essa articulação ao nível mais amplo da sociedade?"
  17. Que benefícios emergem da experiência africana?

Disponível em: http://globouniversidade.globo.com/GloboUniversidade/0,,AA1708806-8745,00.html. Acesso: 25/4/10.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica - Flávia Vieira

Para uma visão transformadora da Supervisão Pedagógica
Flávia Vieira [1]

Tópicos abordados
  1. Qual o propósito do texto?
  2. Quais são as outras intenções?

    Supervisão e pedagogia: proposta de conceptualização
    Supervisão e pedagogia: breve definição do termo
  3. Quais as definições de supervisão? Qual o seu objeto?
  4. Por que falar em pedagogia em não em didática?
  5. Qual a relação da nova didática neste contexto?
  6. Qual o significado de práxis?
  7. O que ocorre quando são teorizadas?
  8. Quais as implicações?

    Supervisão e Pedagogia: que relação?
  9. Qual a relação entre supervisão e pedagogia?
  10. Qual o significado do adjetivo "pedagógica" em supervisão?
  11. O que é supervisão, segundo a visão crítica da pedagogia?
  12. Qual a reflexão a ser feita sobre o que não é ação pedagógica?
  13. O que considerar da idissociabilidade entre supervisão e pedagogia?
  14. Quando elas se distinguem?
  15. Qual a intenção principal a autora?

    Supervisão pedagógica e transformação da educação
  16. Quais as forças estruturantes da pedagogia?
  17. Qual o significado de transformar as teorias e práticas pedagógicas?
  18. Que investimentos exige?
  19. Qual a contribuição da "supervisão acompanhada"?
  20. Quais as características dessa supervisão?
  21. Qual o significado atribuído por Waite quando usa as grafias superVisão e SuperVisão?
  22. Como a autora compreende a autonomia do educador nesta linha?
  23. Quais os princípios reguladores de uma prática supervisora de natureza transformadora e orientação emancipatória?

    Gênese e natureza do projeto
  24. Qual o contexto do projeto analisado?
  25. Qual a gênese do projeto?



Conceitos relacionados:


Comentário:


Relação com a prática:

[1] Flávia Vieira - Professora do Centro de Investigação em Educação, do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho (Braga, Portugal).


VIEIRA, Flávia. Para uma visão transformadora da supervisão pedagógica. Educ. Soc. [online]. 2009, vol.30, n.106, pp. 197-217. ISSN 0101-7330. doi: 10.1590/S0101-73302009000100010. Disponível em: http://www.blogger.com/post-edit.g?blogID=8638261912421764866&postID=7667345637129099509. Acesso: 12/4/10.

domingo, 11 de abril de 2010

Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico - Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro

Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico
Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro [1]

Tópicos abordados:
  1. Questão norteadora:
    Como a supervisão pode contribuir para a construção do conhecimento?

    Conhecimento pedagógico
  2. Quando se fala do professor quais conhecimentos são relacionados?
  3. Qual a preocupação?
  4. Que abordagens foram construídas no estudo do pensamento do professor?
  5. Quais os pontos de atenção?
  6. Qual o foco?
  7. Qual a base desse conhecimento?
  8. O que é general pedagogicla knowledge?
  9. Em que mais o professor está imerso?
  10. Qual o elemento central da ação educativa? O que o professor deve saber sobre esse elemento?
  11. Como o docente desenvolve a atividade psico-social?
  12. Como os contextos se desdobram?
  13. Quais as responsabilidades do professor?
  14. Em que outra dimensão o professor está inserido?
  15. Quais as dimensões relacionadas no congresso de Aveiro/91?

    Supervisão
  16. Qual o papel da supervisão nos EUA e em Portugal?
  17. Onde a supervisão deve estar presente?
  18. Qual a finalidade da supervisão?
  19. Qual o valor da atividade da supervisão?
  20. Qual a natureza da ação supervisora?
  21. Como atua a ação supervisora?
  22. Como deve se desenvolver no contexto formativo?
  23. O que mais está implícito?
  24. Qual o papel da supervisão a partir daí?
  25. Que capacidades exige?
  26. O que precisa para o desempenho da função?

    O supervisor e a construção do conhecimento pedagógico
  27. Como o supervisor atua na construção do conhecimento pedagógico?
  28. Qual a pedra angular na construção do conhecimento pedagógico?

    Análise de uma interação discursiva em contexto de supervisão
  29. Qual a situação observada? descrição.
  30. Quais as reflexões sobre a prática da situação descrita?
  31. Como foi o processo de observação?
  32. Descrição da situação
  33. Quais os desafios enfrentados pelo professor na situação descrita?
  34. Quais os questionamentosa serem feitos ?
  35. Quais os problemas identificados?
  36. O que significa gestão do imprevisto?
  37. Quais os ruídos na comunicação?
  38. Pensamento -> ação -> causa do ruído = estratégia errada de deixar um grupo sem tarefa
  39. Quais os efeitos psicológicos?
  40. Quais os conceitos relacionados?
  41. Como ocorreu a transferência?

    As considerações finais
  42. A que conclusões chegaram?
  43. Quais os elos de ligação?
  44. Quais as dimensões do conhecimento pedagógico?
  45. Quais conceitos e princípios?
  46. Qual a metodologia de análise da situação
  47. Qual o papel da supervisão?

Conceitos relacionados:
  • Estudos sobre o pensamento do professor - tenta compreender a ação à luz dos elementos cognitivos presentes nos planos de aula
    Clark e Peterson, 1986; Yinger, 1987; Clark, 1988.
  • Vertente prática, experiencial, contextualizada do conhecimento profissional dos professores
    Clandinin, 1986; Elbaz, 1983.
  • Conhecimento pedagógico geral
    Shulman, 1986.
  • Formação pedagógica da supervisão
    Tavares, 1987; Oliveira, 1996.
Comentário:
  • O texto em português lusitano discute o papel da atuação supervisora ao descrever uma situação observada. Traz contribuições para a reflexão e resignificação do que vem a ser este papel tão importante para a qualidade do processo de ensino-aprendizagem e da formação docente.
  • O roteiro e as metodologias aplicadas merecem experimentação.
  • Pessoalmente, o artigo ampliou a minha visão sobre a ação supervisora. Seu eu já sabia da sua importância, vejo como primordial garantir que a atuação seja efetiva em todas as suas instâncias.
Relação com a prática:
  • A realidade da institução é atropelada pelo grande número de acompanhamentos a serem feitos e atividades a serem realizadas.
  • Considero importante, principalmente, para os novos colaboradores da supervisão que tenham paradas reflexivas, que utilizem a metodologia na sua atuação. Isso vai possibilitar investigar novos caminhos e novas formas de melhorar o fazer pedagógico.


[1] Cap. 1 - O papel da supervisão na construção do conhecimento pedagógico
Isabel Alarcão - Universidade de Aveiro.
Livro: Formação de professores: A busca do (re)encantamento pela escola. Coord. Iduina Mont'Alverne Chaves e Patrícia Helena Carvalho Holanda. Sobral: Ed. UVA 2000. 238p.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Media Convergence

Media Convergence - Henry Jenkins [1]

Tópicos abordados:
  1. Quais as mudanças e em quais ambientes na vida contemporânea?
  2. Qual o sentido do termo convergência das mídias?
  3. Qual o impacto das mudanças no aspecto teoria/realidade?
  4. Qual a posição da humanidade em resposta a estas mudanças?
  5. Como surgiu a discussão?
  6. Qual o exemplo de estudo?

    Convergência cultural
  7. Qual o conceito de convergence media?
    Fluxo do conteudo através das várias mídias.
  8. O que é a convergência cultural?
    Como a audiência se comporta e cria sentido
  9. O que significa audiência interativa?

    Renascença Digital
  10. Qual o significado da renascença digital? Quais os impactos?
  11. Que formas emergem do cinema digitalo?
  12. Como ocorre o fenômeno de empoderamento? Qual a relação comercial e a amadora?

    Jogos de computador
  13. Como se comportam as narrativas para games que precisam recriar desenhos com atmosfera e espaço?
  14. Como fica a contação de estória e a relação espacial?
  15. A diferença de apelos para meninos e meninas.
  16. Qual a relação entre espaço e a narrativa?
    Quais as questões no design de games e na arquitetura informacional que emergem ou estão contidas na contação da história?
  17. Game como arte "ao vivo" - Como explorar?
    O que se pode aprender sobre a estética dos games através da analogia com o cinema (silente)?
  18. Interesse do autor?
    Expandir a diversidade do conteúdo dos games para atrair garotas para os projetos.
  19. Feminismo digital existe?
    O desafio do design sob um ângulo diferente.
  20. Que pontos podem ser explorados?
    Características de cada mídia, narrativa, emoção, comunidade, pontos antagônicos, novos direcionamentos para os desafios dos games.
  21. Games como potenciais plataformas para instrução e simulação. Como desenvolver protótipos que combinem a arte do jogo com engenharia da instrução?


[1] Disponível em http://web.mit.edu/cms/People/henry3/converge.html. Acesso: 23/3/10.