sábado, 30 de janeiro de 2010

Reflexões Preliminares à Elaboração de Matrizes de Competências

Tópicos abordados

Introdução
  1. Mudanças no sistema educativo - interferências das mudanças social e econômica na educação
  2. LDB 9394/96 - inclui Educação Profissional
  3. Regulamentação da LDB
  4. Áreas mudam para Eixos Tecnológicos
    - mudança na educação superior e depois no nível técnico/médio
    - reavaliação dos portfólios
  5. Catálogo Nacional de Cursos do Senac
  6. Necessidade de estudos mais aprofundados para o desenvolvimento da matriz de competências
    - organização do currículo e do processo formativo
  7. Metodologia de construção:
    - discussão de conceitos
    - elaboração das matrizes de competência
  8. Objetivo:
    Favorecer o trânsito entre as unidades, assegurando o aproveitamento e caminho no itinerário.
  9. Resultado:
    - observação de alguns conflitos de conceitos
  10. Ação:
    - alinhamento de conceitos

    1. Projeto Político Pedagógico

  11. Memorial das revisões do PPP
  12. Referenciais de Educação Profissional Senac - 2004 - modelo de competências nos moldes da legislação vigente.
    Característica - organização curricular relacionada ao desenvolvimento de competências em uma nova lógica para superar a hierarquização de disciplinas tecnicistas. Os pressupostos do PPP de 1998 forma mantidos.
  13. O que deve ser compreendido como PPP?
    Processo cntíno que se precoupa com o "para onde ir" e "quais as maneiras adequadas para hegar lá", considerando contexto histórico presente, possibilidades futuras - educação que atenda as necessidades de desenvolvimento da sociedade e do indivíduo.
  14. Pontos de apoio do PPP
    Desenvolvimento da consciência crítica, envolvimento das pessoas, participação e cooperação das esferas do governo, autonomia, responsabilidade e criatividade no processo.
  15. PPP - processo de conscientização e de formação cívica
  16. Construção coletiva - inovação metodológica que provocou ruptura epistemológica
  17. PPP - princípios políticos, filosóficos, pedagógicos -> intenções, prioridades, caminhos escolhidos -> papel social.
    Ideal da instituição -> visão do humano e da sociedade.
  18. Considerar:
    questões sociais e pedagógias resultante do momento histórico - apontar ideais -> proposta mais aceitável e potencialmente inovadora.
  19. Indagações:
    Reflexão critica -> problemas da sociedade e da educação para encontrar as alternativas de intervenção na realidade, buscando sua transformação.
  20. Princípios norteadores
  21. Atores na construção
  22. Considerar: o contexto global e local, a fundamentação legal e os pressupostos educativos da instituição
  23. Características do contexto global
  24. Características do contexto local
  25. Legislação
  26. Os pressupostos educativos
  27. Os novos requisitos profissionais
  28. Novos princípios e valores do ensino e da aprendizagem -> apropriação de fundamentos científicos e tecnológicos do processo de trabalho
  29. Processo participativo
  30. O que se espera do PPP?
  31. Produto e processo -> exequìvel
  32. Tópicos do PPP: contexto social, político e econômico; metas e objetivos; áreas de atuação; prioridades; estratégias de ação; recursos disponíveis; acompanhamento e avaliação.
  33. Abrangência dos documentos
  34. Conceito de currículo, segundo Sacristán.

    2. Currículo
  35. Significados de currículo
  36. Da Silva: currículo -> práxis
  37. Silva: várias visões diferentes ângulos, forma dinâmica. Não é importante o conceito, mas as questões que pretende responder.
  38. Currículo como construção social e cultural. Oliveira.
  39. Considerações sobre o uso do termo na geração de conceitos e definições.
  40. Visual usual - caminho profissional e vivência acadêmica. Núcleo central -> ponto de vista pessoal e profissional.
  41. Função: atender às necessidades do mundo e da sociedade.
  42. O direcionamento para a educação - como começou (séc. XVI)
  43. A representatividade do currículo na educação
    44. A relação organização - currículo
    45. Sacristan - currículo representa a efetivação do PPP
    46. Currículo fundamentado a partir da construção cultural que o identifica. Currículo estabelece contornos às ações escolares conforme as diretrizes do PPP.
    47. Currículo concreto = análise dos processos de ensino e de aprendizagem
    48. Currículo que abrange todo e qualquer fenômeno educacional
    49. Currículo = plano de curso?
    50. Currículo + amplo que o plano de curso. Envolve todas as atividades de uma instituição
    51. Currículo segundo o INEP.
    52. Influência da escola na experiência dos alunos, as atividades extras também fazem parte do currículo.
    53. As razões do reducionismo do tema
    54. Conceito do Inep
    55. Considerações
    56. Definições segundo Duarte (restrito e amplo)
    57. A definição restrita remete ao Plano de Curso
    58. Na ampliada, expande para outras situações de aprendizagem.
    59. Currículo na perspectiva de realização integral do cidadão.
    60. A função da escola
    61. Foco no aluno
    62. Elementos a serem considerados na elaboração do currículo
    63. Organização curricular - competências - características funcionalistas
    64. Kuenzer - formação de trabalhadores
    65. Sacristan - currículo elemento nuclear
    66. O que o currículo define.
    67. A intencionalidade da instituição
    68. O Plano de Curso - relação com o currículo -> como representação da justificativa específica para a existência de determinado curso.
    69. A responsabilidade dos atores na construção do PC
    70. O que deve conter o PC
    71. Os cuidados com a capacitação do corpo docente
    72. Síntese

3. Matriz de Competências


73. A adequação das forças de trabalho ao processo produtivo (Deluiz)
74. Competência busca eficácia e eficiência -> aumentar a produtividade - flexibilidade, auto-desenvolvimento - empregabilidade
75. Mudança na forma de organização dos grupos/trabalhadores e empregadores - ação dialógica
76. A mudança/transformação das bases de gestão do trabalho -> educação profissional
- mobilização - ressignificação diante da imprevisão das situações de trabalho.
77. Pontos positivos: inserção dos saberes tácitos
78. Conceito de competência: capacidade de atuar mobilizando conhecimentos
79. Desafio: transformar a formação para o trabalho em uma nova integração possível entre exigências do mercado e expectativa de realização humana, sem sobreposições.
80. Trabalho como princípio educativo
81. A co-responsabilidade: educação - política - economia - empregabilidade como projeção da formação para o trabalho
82. Etapas organizacionais para a construção das matrizes de competências. PPP -> currículo -> itinerários
83. MC como forma de unificar as bases teórico-conceituais
- dar sentido à metodologia de avaliação de competências para fins de aproveitamento de estudos e certificação
84. Consenso - referencial construtivista - crítico-emancipa tório
85. Referencial construtivista - esquema operacional mental + domínios cognitivos superiores mobilizando saberes - perspectiva funcionalista
86. Desvantagem - transformam em objetivos
87. Referencial crítico-emancipatória: multidimensional
88. Competências - saberes em ação - movimento de interação permanente desses saberes
89. - Aponta rupturas
- ênfase no indivíduo
- Debate do conceito de autonomia
- Educação centrada na dimensão sócio-política
90. Proposta de construção
construtivista + provocações crítico-emancipatórias

domingo, 17 de janeiro de 2010

Redes Sociais na Educação

Para saber mais:

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Formação do professor - Andréa Ramal

Formação do professor - Andréa Ramal [1]

Tópicos abordados:
  1. Professor - mediador - pesquisador
  2. Processos educacionais
  3. Modelo clínico de formação
  4. Preparação pedagógica
  5. Professor tomador de decisões x professor significador
  6. Ação como expressão do pensamento
  7. Reflexão-ação
  8. Falhas: de propósito, de método, de significação.
  9. Propósito - descobrir por quê e o quê
  10. Os 3 riscos no uso do computador:
    - reprodução de paradigmas anteriores do ensino
    - como substituto da máquina de escrever e calcular
    - como passatempo
  11. Método - estudo das capacidades cognitivas envolvidas na construção do conhecimento com o auxílio do computador.
  12. Estratégias metacognitivas que envolvam o computador como auxiliar na aprendizagem.
  13. Definição de objetivos - falta de clareza
  14. Criticidade da informação coletada
  15. Alunos tem a expectativa por um arquiteto cognitivo
  16. Análises da informação - foco - necessidade de qualificação
  17. Atividade de modelagem: abstrair aspectos mais importantes da realidade para poder representar no computador para depois processar e produzir algo.
  18. Falha de significação - capacitação para o uso x construção de sentido
  19. Em qual contexto da educação tecnológica se processa?
  20. Fatores da resistência dos professores:
    - insegurança
    - medo de danificar equipamentos de custo elevado
    - dualidade condições da escola e condições socioeconômica do professor
    - preconceito contra o uso do computador -> associação à sociedade do consumo e caráter excludente da globalização
    - potencial das tecnologias como geradoras de subversão das estruuras escolares rígidas e estáveis
    - receio da multidisciplinaridade que invade a escola
    - acomodação pessoal e profissional

[1] Educação na Cibercultura - Hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Andréa Cecília Ramal. p. 230-246

A tecelagem do universo - Andréa Ramal

A tecelagem do universo - Andréa Ramal [1]

Tópicos abordados:
  1. Cultura polifônica
  2. Pensamento linear x hipertexto
  3. Rede - termo
  4. Rede - TI
  5. Rede - metáfora do conhecimento humano
  6. Rede - estrutura cognitiva
  7. Rede - oportunidades - educação - comunicação
  8. Rede - patterns
  9. Rede - ligações
  10. Mobilidade dos centros
  11. Acentrismo da rede
  12. Relação com cognição
  13. A materialização da rede - hipertexto
  14. A metáfora dos processos comunicacionais e cognitivos interrogam a sala de aula. "Educar hoje, mais do que nunca, é por meio de um diálogo no qual todos os envolvidos possam se assumir como protagonistas".
[1] Educação na Cibercultura - Hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Andréa Cecília Ramal. p. 135-148

domingo, 10 de janeiro de 2010

Cap. 45 - A Aprendizagem online por meio de comunidades virtuais de aprendizagem - Brasilina Passarelli

A Aprendizagem online por meio de comunidades virtuais de aprendizagem - Brasilina Passarelli [1]

Tópicos abordados

Introdução
  1. Rede - significado do termo
  2. Redes sociais - visão da sociologia
  3. Redes como modo de produção capitalista
  4. Organizações sociais em rede facilitada pela tecnologia
  5. A compreensão da complexidade do aspecto humano
  6. Conversações - relacionamentos - negócios
  7. A produção em rede não segue regras de mercado, gera novos artefatos culturais.
  8. A aprendizagem através de conteúdos disponibilizados na rede e sua organização torna um ato social. O conhecimento é a moeda, a colaboração a prática real.

    Comunidades virtuais de aprendizagem: breve estado da arte
  9. Modelo conceitual da internet: horizontal oposto ao vertical de outros ambientes
  10. Ideais de neutralidade e igualdade - relação com os hippies da década de 60 contemporâneos dos criadores.
  11. Início as comunidades
  12. Conteúdo aberto, código aberto.
  13. OpenContent - David Wiley. Conteúdos livres.
  14. Creative Commons - acervo de trabalhos abertos
  15. Licenças - minimizar propriedade do copyright
  16. Elementos fundamentais para a existência das comunidades virtuais - satisfação das necessidades individuais, conteúdos específicos precisam ser dominados pelo grupo, os participantes compartilham interesses e objetivos comuns, os protocolos sociais (rituais, normasi e leis próprias à interação do grupo)
  17. 2ª geração - comunidades virtuais de aprendizagem - relacionamento, publicação de conteúdo - interação cultural
  18. Fidelização de usuários por meio de estratégias
    Sociedade sem território, sem transitoriedade de eventos ou tipo de permanência.
  19. Comunidades virtuais de aprendizagem no ensino formal - extensão da escola.

    Criando comunidades virtuais de aprendizagem e de prática como disciplina de pós-graduação da ECA/USP
  20. A observação da conversação na rede - fonte de inovação
  21. Definição de aprendizagem - Wenger
  22. Definição de comunidades de prática
  23. Caracterização das comunidades virtuais de aprendizagem
  24. Características de suas práticas
  25. A ética como elemento mediador (Palloff & Pratt)
  26. Metodologia - pesquisa-ação
  27. Conceitos característicos da sociedade em rede
  28. As ênfases: produção coletiva na Web, criação de novas relações de poder a partir das interações propiciadas pelas ferramentas digitais.
  29. Vertentes da educomunicação:
    - educação para comunicação
    - pedagogia da comunicação
  30. Objetivos do trabalho

    Principais características do portal CCVAP
  31. Características do portal
  32. Atividades interacionais
  33. Comunidade de aprendizagem - negociações

    CCVAP: o que nós aprendemos até agora
  34. Lições aprendidas
  35. Produtos gerados
  36. Repositório - processo de criação
  37. As observações
  38. Conclusões
  39. Elementos constituintes

Para saber mais:
  • [1] Cap. 45 - A Aprendizagem online por meio de comunidades virtuais de aprendizagem. Brasilina Passarelli in Educação a distância - o estado da arte. Fredric M. Litto, Marcos Formiga. Org. Pearson Prentice Hall - Abed. p. 325-331

Cap 3 - Comunidades e Redes Virtuais - Lincoln

Cap 3 - Comunidades e Redes Virtuais - Lincoln [1]

Tópicos abordados

Introdução
  1. Comunidade - questionamentos do autor:
    "- o que significa o termo?
    - quais as suas origens, suas implicações?
    - por que tem sido tão utilizado ultimamente?
    - seria um termo adequado aos nossos dias?
    - qual a sua contribuição para a compreensão e melhoria da qualidade das interações humanas?"
  2. Rede - questionamentos do autor:
    "- como o termo passa a associar-se a pessoas?
    - qual a utilidade desta conceituação para o esclarecimento do termo "comunidade"?"

    3.1. O conceito de comunidade
  3. Características da comunidade (Tönnies)
  4. Comunidade oposto a sociedade
  5. Comunidade = identidade coletiva, sociedade = personalidade individual
  6. Manifestações das formas de associação
  7. Comunidade (Weber) - emoção, afetividade, tradição.
  8. Comunidade e sociedade como situação do indivíduo
  9. Afiliação com base em proximidade, homogeneidade relativa e familiaridade.
  10. Diferenças que caracterizam e distinguem as comunidades (Dewey)
  11. Comunidade como forma de organização social
  12. Comunidades imaginadas - construções históricas e culturais específicas
  13. Sentimetos, similaridades e afeto como elementos de construção e não de definição de comunidade, como dinâmica de definição de quem paticipa ou não.
  14. Práticas de inclusão e exclusão
  15. Pertencimento
    3.1.1. Condições para a existência de comunidades
  16. Condições para a existência da comunidade (Burbules)
  17. Condições mediadoras
  18. Sobre a não neutralidade da mediação
  19. Mediação - comunicação (Dewey, Ellsworth)
  20. Mediação - prática de identidade
  21. Condição política - diferença -> diversidade; desacordo e conflito = oportunidade à convivência democrática.
  22. Diferença = pluralidade (Arendt)
  23. Acordos com interpretações diferentes -> riqueza
  24. Nem sempre a discussão e a participação política contitui uma comunidade (grupo unido voltado para o consenso - Torres, Morrow) - Habermas
  25. Espaço - público ou privado
    Lugar - espaço carregado de significações -> familiariedade, reconhecimento, ação de pesssoas sobre o espaço.
  26. Relação em dois sentidos:
    1 - pessoa transforma espaço em lugar
    2 - pessoas imaginam espaços em que podem alterar e transformar em lugar
  27. Comunidade -> lugar em que se estabelecem; modificam conforme o ineresse das pessoas.

    3.2. Das Comunidades às Redes Sociais
  28. Comunidades:
    Estrutura- piramidal -> comunicação verticalizada
  29. Estrutura de poder e privilégio
  30. Rede social - organização da sociedade (Both, Scherer-Warren, Castells)
  31. Rede social - estrutura: não há comando ou centralização - oposto à comunidade;
    nó - qualquer ponto autônomo -> há colaboração e os objetivos são atingidos através da vontade coletiva
  32. Redes locais e globais -> permanente interconexão
  33. Princípio da rede -> interligação própria ou com outras redes
    interligação = objetivos comuns (Whitaker)

    3.3. Comunidades Virtuais
  34. Comunidades virtuais são formadas através da internet. são similares a outros tipos de comunidades
  35. Mediação - além de disseminar informação e permitir comunicação. Ambiente de internet permite criar e distribuir.
  36. Potencialidades - criar, editar e publicar.
  37. Politicamente a internet não é neutra.
  38. Característica forte da comercialização - inclusão/exclusão
  39. O espaço pode ser adentrado por meio de senhas, sistemas de moderação e propriedade.
  40. Orkut/Yahoo
  41. Obtenção das informações
  42. A vigilância
  43. A cessão do direito de privacidade
  44. As cláusulas contratuais

    3.4. Das comunidades virtuais às redes sociais virtuais
  45. Internet - oportunidade para desenvolvimento de relações importantes entre pessoas.
  46. Redes sociais virtuais - redes montadas pelas escolhas e estratégias de atores sociais (indivíduo, famílias ou grupos) - Castells
  47. Redes sociais virtuais - comunidades online - comunidades de prática
  48. Comunidades online (Preece) - pessoas que interagem socialmente em um ambiente virtual para satisfazer necessidades ou desempenhar papéis especiais como liderança ou mediação. É preciso ter acordos para que se guiem.
  49. A força dos relacionamentos nas comunidades virtuais (ligados aos valores) é menor em favor de uma sociabilidade voltada para a determinação de normas comuns de atuação (ênfase maior).
  50. A posição de Preece revela uma abordagem instrumental -> racionalidade técnica -> base nos princípios de produtividade, eficiência e eficácia dos objetivos estabelecidos.
  51. Tipos de sociabilidade para o sucesso de comunidades online - 3 componentes: objetivo, pessoas e normas.
  52. Proposta - horizontal nas relações interpessoais voltadas para a transformação e a interligação com outras redes. Vale lembrar os objetivos de formação da rede: circulação de informação, formação dos membros, criação de laços de solidariedade, realização de ações em conjunto.
  53. Possibilidades associativas e ampliação para ações relacionaas aos objetivos de conhecimento

    Conclusão: redes sociais e virtuais
  54. As redes sociais como alternativas visíveis e viáveis de formação de um novo tipo de comunidade.
  55. Rede social virtual - virtual no sentido de real
    característica - inclusiva, poder descentralizado e aberto a ligação com outras redes
  56. Na educação, os programas educativos devem contemplar propostas pedagógicas inclusivas e abertas.
  57. Paradigma a ser rompido: formas pedagógicas caracterizadas pela mediação centrada no professor para mediação centrada no grupo
  58. Aprendizagem através de redes abertas - mediação baseada na intersubjetividade, leitura de mundo (Freire, Gomez) -> rede conceito central.

  • [1] Concepção e desenvolvimento de uma abordagem pedagógica para processos colaborativos a distância utilizando a internet. Tese. Fernando Lincoln.
  • Referencial: Tönnies, Weber, Dewey, Burbules, Both, Scherer-Warren, Castells, Whitaker, Arendt, Freire, Gomez.

sábado, 9 de janeiro de 2010

Comunidades de prática

Mais material para pesquisa

  • A tecelagem do universo - Andrea Ramal - p. 135-142 [1]
  • Comunidades de prática. Marcos Teles [2]
  • Comunidades e redes virtuais - Fernando Lincoln - Cap. 3, p. 67 a 85. Tese Doutorado [3]
  • Informações numéricas [4]
Referências
  • [1] Educação na Cibercultura - Hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Andréa Cecília Ramal.
  • [2] Comunidades de prática. Marcos Teles. Disponível em: http://www.dynamiclab.com/moodle/mod/forum/discuss.php?d=530. Acesso: 9/10/01.
  • [3] Concepção e desenvolvimento de uma abordagem pedagógica para processos colaborativos a distância utilizando a internet. Tese. Fernando Lincoln.
  • [4] Censo EAD BR - Relatório analítico da aprendizagem a distância no Brasil.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Redes Sociais

Primeiras idéias

  • Redes x comunidades? [1]
  • Aprendizagem em rede: paradigma para o século XXI. Cap. 10. p. 337 [2]
  • O que se entende por comunidade virtual - p. 37 [3]
  • As comunidades virtuais e o paradigma educacional emergente - p. 41 [3]
  • A essência da aprendizagem a distância: a comunidade [4]

Referências:
  • [1] Wikipedia. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_social. Acesso: 6/1/10.
  • [2] Redes de aprendizagem - Um guia para ensino e aprendizagem online. Harasim et al.
  • [3] Comunidades Virtuais - Um Fenômeno na Sociedade do Conhecimento. Sanmya Feitosa Tajra.
  • [4] Construindo comunidades de aprendizagem no ciberespaço. Palloff & Pratt. p. 195