terça-feira, 27 de outubro de 2009

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Mídia Educação - Cap 3 - Mídia-Educação - Ética e Estética - Belloni

Tópicos abordados:

1. O papel da TV no processo de socialização
  1. Qual o papel da TV na vida dos jovens?
  2. Quais os indicadores que evidenciam a importância deste papel?
  3. Qual a influência no processo de socialização?
  4. Qual a relação da cultura, da representação e das interações?
  5. Qual a situação da escola frente às transformações no modo de aprender?
  6. O que se observa quanto a socialização e a comunicação mediatizada?
  7. O que significa a deslocalização das estruturas simbólicas?
  8. Qual o impacto?
  9. O que significa dizer que a escola e a mídia reproduzem as estruturas dominantes?
  10. Como se evidencia a dimensão semântica do processo de socialização?
  11. A comunicação unilateral x intersubjetiva
  12. Discussão e reelaboração
  13. Aprendizagem por impregnação
  14. De que forma avaliar a TV como instituiçao de socialização?

    2. Violência

  15. Questão ética x estética
  16. A estética da violência
  17. A banalização da violênica
  18. A construção de uma realidade falseada
  19. A naturalização da violência
  20. O julgamento sobre os atos dos heróis que usam a violência para legitimar a resolução de conflitos
  21. O real e o fictício
  22. A banalização da violência como resultado da recorrência
  23. Associação de valores
  24. Violência como símbolo de sobrevivência
  25. A relativização
  26. A realidade é real?
  27. A coisificação do ego e a fetichização das relações sociais

    3. Sexualidade

  28. TV - janela para o mundo
  29. Recorrência na construção de uma representação
  30. A repetição como reforço do estereótipo, circularidade e integração entre produção e recepção
  31. A mensagem subliminar - o conteúdo mascarado pela forma
  32. Processos perceptivos e cognitivos - pedagogia dos meios
  33. A construção do imaginário
  34. A penetração e a influência das regras de estilo da mídia e a perda/diminuição do potencial crítico. Midiatização = mercantilização
  35. A espetacularização dos atos
  36. A reprodução e o reforço dos padrões
  37. O reforço de comportamentos

    4. Educação para as mídias

  38. Dominar e não ser dominado
  39. Leitura crítica
  40. Educação para a mídia - a formação do:
    - receptor
    - e do comunicador
  41. Os dois níveis de integração da mídia à escola:
    - objetos de estudo
    - instrumento pedagógico
  42. Objetivos da mídia-educação
  43. Qual a finalidade?
  44. Ambivalência: global/local
  45. Questões:
    - "Como formar o cidadão frente à influênica avassaladora da mídia e no quadro de uma cultura pós-moderna fragmentada e fragmentadora?
    - Qual o papel a escola neste processo?
    - Quem, mais uma vez, educará os educadores?
    - E quem forma os comunicadores?"

Glossário de termos:
Estruturas simbólicas -

domingo, 18 de outubro de 2009

2 - Matriz de Competências - Currículo


Tópicos abordados:


3. Currículo
  1. Significados de currículo
  2. Currículo como práxis - qual a função?
  3. Currículo como artefato social e cultural - Quais questões envolve?
  4. O currículo e as mudanças sociais, políticas e ideológicas.
  5. Currículo: a que atende? O que compõem sua estrutura? Qual o contexto?

    3.1 - Concepções de currículo educacional

  6. Qual a representatividade do currículo na educação? Adequação às exigêncis econômicas, sociais e culturais das épocas?
  7. Qual a relação da organização e o caminho?
  8. O currículo e as funções da escola
    ... e a representação do Projeto Político Pedagógico (PPP)
  9. O currículo como construção cultural
    ... como participação coletiva e ativa dos atores
  10. Como tornar o currículo concreto?
  11. O currículo como fenômeno educacional
  12. Currículo como sistema
  13. Currículo: plano pedagógico x plano de curso
  14. Currículo como representação do conjunto de experiências que o aluno realiza
  15. A simplificação dos conceitos e definições
  16. A relação objetivos -> disciplinas
  17. A desvinculação com o mundo e a sociedade
  18. Atividades extracurriculares - como se currículo engloba experiências?
  19. Os limites de cada concepção: restrito e tradicional x sentido amplo
  20. A visão global e sistemática - foco no aluno
  21. A complexidade da elaboração
  22. O que os autores do currículo devem ter como obrigação?
  23. Quais as características do currículo?
  24. As bases que sustentam a práxis do pensar a educação e as aprendizagens
  25. A organização dos planos de curso
  26. A relação de importância do plano de curso
  27. Os atores envolvidos nos planos
  28. Quais as características do plano de curso?
  29. Quais as características da qualificação para o trabalho?
  30. Qual o objetivo da formação?
  31. Qual a implicação da questão curricular?

Refletindo o texto

Resumo das ideias:
  • Os autores apresentam várias concepções de currículo. Desde a etimológica - relacionada à origem, a semântica - relacionada ao significado, até às visões de alguns teóricos - epistemológico.
  • O cenário é o da educação profissional.
  • Relaciona o pensamento dos seguintes autores:
    - Maria Aparecida da SILVA - currículo à luz de uma teoria
    - Marilene BERTOLINI - não importa o conceito, mas as questões que o currículo busca responder
    - Oliveira (citado, mas não referenciado) - importante é não entender o currículo como instrumento
    - Moreira (citado, mas não referenciado) - complementa o anterior "não como instrumento" mas como artefato social e cultural.
    - Veiga-Neto (citado, mas não referenciado) - currículo como o conjunto de assuntos tratados (na análise da história)
    - Sacristan (citado, mas não referenciado) - descrição das funções da escola
    - Maria Cristina DAVINI - "plano pedagógico e institucional para orientar a aprendizagem dos alunos de forma sistemática"
    - Soares citado por BRASIL, Inep - "conjunto de experiências planejadas pela escola, para obter uma aprendizagem ampla e satisfatória em todos os sentidos";
    - Fontes citado por BRASIL, Inep - "conjunto de experiências educacionais vivenciadas pelo aluno, planejado de forma global pela escola, visando à consecução dos objetivos de ensino. De maneira simplificada, currículos são caminhos, formas de organização dos conteúdos a serem abordados no processo de ension-aprendizagem. Para alguns se traduz em um curso, um rol de disciplinas; para outros, em um conjunto de experiências e atividades voltadas à formação";
    - Sérgio Guerra DUARTE - sentido restrito e tradicional: rol de disciplinas e práticas educativas; no sentido amplo e moderno: "soma total de situações de aprendizagem que permitem ao aluno a aquisição de experiências"
    - Kuenzer - complexidade - desenvolvimento de competências
Análise dos conceitos
  • No texto, os conceitos de currículo evoluem em complexidade.
  • Durante a leitura não foi fácil perceber esta evolução, só consegui depois de montar um quadro relacionando autor e pensamento.
  • Currículo é muito mais amplo e complexo.
Síntese dos pensamentos na percepção desta pesquisadora:
  • A incerteza, a flexibilidade e a abertura para o desafio são as palavras que, no meu pensamento, merecem ser incorporadas na concepção de currículo.
  • Assim como contemplar os contextos social, político, econômico, cultural, educacional e tecnológico. No texto são relacionados somente social, cultural e econômico. No entanto, as mudanças ocorrem em todas as esferas e a cada novo desafio, novas implicações surgem e aprendizagens são necessárias.
  • Os eixos tecnológicos são uma prova dessas mudanças e suas interrelações.
  • Este estudo é relevante para a construção da matriz de competências tendo em vista a acreditação e certificação de competências quando a formação é atestada por outras instituições ou até mesmo vem da experiência da pessoa que exerce a atividade, sem ter realizado um curso.
    À medida que se constrói um referencial é possível compará-lo para as análises e a avaliação com vistas ao aproveitamento de competências.
  • Esta discussão está em voga nos fóruns de educação. A globalização e o trânsito de profissionais entre os diversos países pressionam para que o assunto seja tratado.
  • Critérios de qualidade devem ser observados. Só assim será possível garantir a efetividade da formação.
Grupo de estudo sobre matriz de competência do Senac.
Veja também:
1 - Matriz de Competências - Introdução e PPP


terça-feira, 6 de outubro de 2009

Mídia Educação - Cap 2 - Da Tecnologia à Comunicação Educacional - Belloni

Tópicos abordados:

  1. As TICs e os processos educacionais (análise, contribuições e lacunas)
  2. Integração das TICs à educação - dimensão como ferramenta pedagógica e como objeto de estudo
  3. Apropriação criativa das TICs pelo professor e pelo aluno
  4. O objetivo da educação para as mídias
  5. As definições da Unesco
  6. Os caminhos ou modos de integração das TICs aos processos educacionais
  7. Necessidade de construir cohecimentos sobre a produção social da comunicação
  8. Fenômenos: A mediatização da comunicação e da educação e os novos papéis e características dos atores principais (professores e alunos)

    A cibercultura e a metáfora do impacto

  9. As máquinas de comunicar
  10. A resistência à tecnologia vem desde Platão (invenção da escrita)
  11. Máquina do universo - inteligência coletiva
  12. O signo e a representação do real
  13. Frankenstein - visão apocalítica e pessimista
  14. Imersão / simbiose / navegação
  15. Meios de comunicação como escola paralela
  16. Os perigos e os riscos
  17. O que a metáfora do impacto ajuda a entender na educação
  18. A defasagem
  19. Qual a relação das tics com a violência juvenil?
  20. A cultura da simulação
  21. Realidade vivida e realidade virtual
  22. O risco da conformidade
  23. Simbiose homem/máquina

    A sociedade digitalizada

  24. As mudanças no estatuto social da informação
  25. A informação como moeda de troca
  26. As tics e a obsolescência da informação
  27. O que são as tics?
  28. Como compreende os impactos das tics na sociedade
  29. O que as pessoas fazem com os artefatos técnicos?
  30. Modificação: virtualidade da técnica ou opção política da sociedade?
  31. Ser virtual, ser rede - segundo a lógica da indústria cultural
  32. - "Quais as novas finalidades sociais da educação formal e não formal?
    - "Qual a escola que queremos?"
    - Que competências são necessárias para formar o cidadão do 3º milênio e seus professores?

    Tecnologias e educação

  33. A educação - crescimento em número e complexidade
  34. Qual o perfil do novo indivíduo e do trabalhador?
  35. Qual a ênfase nas mudanças da educação?
  36. A formação do indivíduo autônomo
  37. Os campos emergentes
  38. A questão do deslumbramento
  39. As pressões e as reações dos professores
  40. Os "ligados" e os resistentes
  41. Visão tecnocêntrica e antropocêntrica

    Mediatização: da tecnologia à comunicação educacional

  42. A mediatização das mensagems pedagógicas
  43. Os problemas da mediatização
  44. O que é mediatizar...
  45. ... do ponto de vista da produção de materiais pedagógicos
  46. ... da concepção das unidades dos cursos
  47. Os desafios da mediatilização
  48. As características da mediatização

    Novos professores, outros alunos

  49. Modos de aprendizagem mediatizada
  50. O papel do professor
  51. Aspectos cognitivos relacionados à autodidaxia
  52. - "Como utilizar a imagem como fonte de saber?"
    - "Como integrar este novo conhecimento adquirido pelos jovens frente às muitas telinhas?"
    - "A competência específica de leitura de imagens e sinais eletrônicos"
  53. A autodidaxia como característica dos modos de aprendizagem
  54. Andragogia, sociologia.
  55. O professor coletivo
  56. Ciberexcluídos - cibernáufragos

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Mídia Educação - Cap 1- A mediação escolar indispensável para a cidadania - Belloni

Tópicos abordados:

Autodidaxia[1]: novos modos de aprender
  1. Autodidaxia
  2. A formação do cidadão competente
  3. O desafio de Mc Luhan - como e o quê se aprende por intermédio das mídias
  4. O que a criança consome
  5. Os hábitos do telespectador
  6. As aptidões desenvolvidas pelas crianças que assistem muita TV
  7. As capacidades cognitivas desenvolvidas pelas crianças
  8. A comparação entre a TV, os games e as TICs
  9. O que a autonomia no conato com as mídias provoca
  10. Os riscos
  11. O impacto do avanço tecológico sore os processos e instituições sociais
  12. Os desafios - intervenção x reflexão
  13. O perfil do público: utilizador ou consumidor?
  14. O papel da escola

    Dupla dimensão da integração das TICs na educação: mídia-educação e comunicação educacional

  15. Questões:
  16. - "Como a instituição escolar vai lidar com este novo desafio?
    - Como compreender os impactos muito fortes e específicos do avanço tecnológico neste campo, sobre processos e instituições relativos às estruturas simbólicas da sociedade: educação, comunicação, lazer, imaginário, cultura?"
  17. As megatendências:
    - demandas educacionais ampliadas
    - convergência dos paradigmas presencial e a distância
    - transformação nos papéis: professor coletivo e multicompetente - estudante autônomo
    - integração das tecnologias
    - mediatização do processo de ensino-aprendizagem
  18. Dimensões a serem consideradas:
    - ferramentas pedagógicas
    - abordagens criativas, críticas e interdisciplinares
  19. Novas áreas de estudo e pesquisa:
    - Mídia educação ou educação para as mídias
    - comunicação educacional ou educomunicação

    Por que ensinar as mídias?

  20. Len Masterman (1993) aponta 7 razões principais:
    - consumo
    - importância ideológica
    - gestão da informação nas empresas
    - mídia nos processos democráticos
    - comunicação visual
    - compreensão da época pelos jovens
    - privatização das tecnologias da informação
  21. O papel da escola no combate às desigualdades sociais
  22. Como a instituição escolar irá responder a este desafio?

[1] Autodidaxia: segundo Houaiss, mesmo que autodidatismo -
1
ato de estudar e adquirir instrução por si mesmo, dispensando a orientação de professores
2 qualidade de autodidata

sábado, 3 de outubro de 2009