quarta-feira, 24 de junho de 2009

Plurarislimo - algumas fontes para pesquisa

Pluralismo - PCN - Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/pluralidade.pdf.
Acesso: 24/06/09.

Educação: Pluralidade, Ética e Competência na Formação Profissionalizante Continuada
dos Educadores
. Disponível em: http://www.hottopos.com/vdletras7/monica.htm. Acesso: 24/06/09.

Pluralidade cultural: desafio é educação no Brasil-
Jose Antonio Vasconcelos
Disponível em: http://www.profissaomestre.com.br/php/verMateria.php?cod=1362.

Multiculturalismo - Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Multiculturalismo.





domingo, 14 de junho de 2009

Transposição didática - algumas referências

Retirado do trabalho de Rafaela Rejane Samagaia, Fernando Meira Júnior e Alesandor Labres.
Disponível em http://www.fsc.ufsc.br/~inspb/transp3.html. Acesso: 14/06/09.

INTRODUÇÃO

A transposição didática é um instrumento, através do qual analisamos o movimento do saber sábio (aquele que os cientistas descobrem) para o saber a ensinar( aquele que está nos livros didáticos) e através deste, ao saber ensinado (aquele que realmente acontece em sala de aula).

Este termo foi introduzido em 1975 pelo sociólogo Michel Verret e rediscutido por Yves Chevallard em 1985 em seu livro La Transposition Didatique onde mostra as transposições que um saber sofre quando passa do campo científico para a escola e alerta para a importância da compreensão deste processo por aqueles que lidam com o ensino das disciplinas científicas.

Chevallard conceitua "Transposição Didática" como o trabalho de fabricar um objeto de ensino, ou seja, fazer um objeto de saber produzido pelo "sábio" (o cientista) ser objeto do saber escolar.

E é exatamente isto que deveremos fazer em nosso trabalho.

Esta é para nós, a etapa mais importante de todo o projeto, além, é claro, da aplicação. Isto porque não há, pelo menos entre as bibliografias que encontramos, material acessível e disponível em linguagem de segundo grau sobre astrofísica. Muitos dos que vimos são lindamente recheados de contas mas que a um aluno deste nível, tornar-se-iam inacessíveis e cansativos. Outros traziam apenas o conceito de modo simples. Simples demais. Pobre e segmentado eu diria. Não tinham compromisso com a formação, apenas com a informação e também não era isso que queríamos.

Então, vamos preparar um material didático, que trate de todos os assuntos que escolhemos de maneira conveniente. Talvez, para alguns, seremos simples demais e omitiremos por vezes detalhes que sabemos serem importantes. No entanto, gostaria de lembrar a estes, que não se pode abraçar o mundo. Não estamos nos comprometendo a formar miniaturas de astrônomos. Apenas desejamos clarear um pouco, e enriquecer mais um pouco, as idéias que as pessoas comuns tem sobre um assunto interessante. Sem perder de vista, que queremos sim formar, e é isto que dará a seriedade necessária a nosso trabalho. Desejamos ser sempre otimistas quanto a capacidade de cada um de nossos alunos e, neste sentido, faremos contas para comprovar nossos discursos. Se for para pecarmos, que seja por profundidade demais e nunca de menos, afinal, como já dizia Kafka, é preciso visar mais alto para acertar o alvo.

[...]

Outras leituras:
Livros:
  • Transposição didática: por onde começar? Geraldo Peçanha de Almeida - Editora Cortez - 71 págs.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mercado de trabalho - Escritório doméstico



Qual o limite entre o trabalho e o lazer?
Que mudanças a invasão da tecnologia criou para a vida do homem moderno?