terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

A Aprendizagem Significativa passa pela Avaliação Formativa - Júlio César dos Santos - 26/2/08

A Aprendizagem Significativa passa pela Avaliação Formativa [1]
Júlio César Furtado dos Santos [2]

A Aprendizagem Significativa

  • O problema de natureza educacional que a aceleração das mudanças provocou
  • A mudança no conceito de aprendizagem: do comportamental para o aprender a aprender e a desaprender
  • O grande obstáculo pelo fracasso na implementação de uma "nova política".
  • As características da educação contemporânea coerentes com a formação do cidadão do novo século: autonomia, seletividade, planejamento, interação social, coletividade, flexibilidade e criatividade.
  • Os fundamentos da aprendizgem significativa: o estudante, seus saberes e interconexões mentais.
  • Os sete passos para a (re)construção do conhecimento:
    1. Sentir
    2. Perceber
    3. Compreender
    4. Definir
    5. Argumentar
    6. Discutir
    7. Transformar
  • AS ações do professor com vistas a promover a aprendizagem significativa
  • As barreiras, representadas por crenças, que o professor precisa vencer para promover a aprendizagem significativa:
    1. O professor se mantém no papel de principal responsável pela aprendizagem
    2. O professor se mantém no estilo tradicional
    3. O professor afasta-se do desafio de mudar a realidade a partir do que se tem
    4. O professor acredita que:
    a) aprender é uma atividade passiva:
    b) aprende-se de fora para dentro;
    c) para aprender é preciso ficar quieto;
    d) quem aprende não interage, apenas recebe.
    5. O professor acredita que a aprendizagem deve estar a serviço do currículo.

A Avaliação

  • complementar...

A avaliação formativa

  • complementar...

Melhora do Processo de Ensino-Aprendizagem




[1] Texto trabalhado no Encontro Pedagógico do Senac Ceará 2008
[2] Júlio César Furtado dos Santos - Pedagogo, psicólogo, diplomado em Psicopedagogia pela Universidade de Havana, Cuba. Mestre em Educação pela UFRJ. Doutorado em Ciências da Educação pela Universidade de Havana. Pró-reitor Acadêmico da Uniabeu-RJ.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

EAD, AVA. Construindo significados - Ira Maciel -20/2/08

EAD – AVAs Construindo significados – Ira Maciel [1]

1. Trilhas e inquietações



  • Como produzir condições para a inclusão social?
  • Como construir novos modos de aprender e conhecer sem transpor as “velhas fórmulas” para as novas TICs?
  • Como produzir novas linguagens na comunicação e encarnar os novos paradigmas?
  • Como desenvolver as TICs e a EAD na construção de uma nova paisagem social?
  • O apoio do governo para a EAD e a necessidade de discussão e estudo da EAD, o desenvolvimento de AVAs adequados.
  • O desafio epistemológico[2] do ensino virtual como estratégia
  • Objetivo do artigo: destacar aspectos pedagógicos para o desenvolvimento de AVAs
  • Horizonte: (re) significação de paradigmas educacionais e a construção de uma teia de conhecimentos que possam delinear esforços de uma nova paisagem social.

2. O AVA: condições e possibilidades

2.1. Condição básica:

  • Diferencial para uso dos AVAs no processo educativo
  • Cuidados no uso das TICs no projeto educativo
  • Peso na escolha de um AVA
  • As mudanças a partir da opção do AVA
  • A dimensão do re-significar o processo educacional na modalidade a distância
  • Os princípios a serem refletidos – a complexidade (pensamento complexo)
  • A relação arbórea e rizomática na construção do conhecimento
  • As rupturas e aspectos a considerar
  • As implicações dos novos esquemas cognitivos
  • Os cuidados a serem tomados por quem desenvolve ambientes de aprendizagem
  • Qual o sentido de re-significar o processo educativo?
  • A relação do projeto político-pedagógico e do ambiente virtual
  • Como ultrapassar o imobilismo da forma escolar?

2.2. Outras possibilidades: a mesma intenção?

  • A definição de AVA
  • Os princípios que fomentam as interações na rede
  • Conceito de dispositivo
  • O computador é tecnologia educacional?
  • As possibilidades das TICs
  • O significado do show educativo
  • O que há no ambiente virtual?
  • Qual a relação entre as TICs e as formas de ensinar, pensar e conviver?

2.3. Ambiente virtual pode eliminar a distância?

  • Como se dá a nova paisagem educativa?
  • As variáveis e as novas configurações que se deve enfrentar
  • A distância transacional
  • Como a tecnologia pode ajudar a reduzir a distância transacional
  • Como anular a distância transacional na relação pedagógica
  • Qual a consideração fundamental na relação professor e aprendiz no ambiente virtual?
  • Qual o desafio?

2.4. Condição necessária

  • Qual a necessidade do mundo social e do trabalho?
  • O que é uma ecologia social? Como produzir uma ecologia social?
  • O desafio dentro dessa ecologia
  • O que é necessário para desenvolver uma ecologia social?
  • Como gerar o sentimento de pertencimento?
  • O que contribui para os índices de evasão
  • Como criar a transparência no ambiente virtual
  • O significado da cartografia virtual
  • A potencialidade das modalidades comunicacionais
  • As atitudes na produção de conhecimento em rede
  • Os componentes organizadores do processo de produção de conhecimento
  • Os desafios da construção coletiva
  • Qual a garantia de que o ambiente virtual vai desenvolver a inteligência coletiva? Por quê?
  • Os requisitos para a construção da inteligência coletiva

2.5. Os desafios permanecem

  • O desafio para o Brasil
  • Como superar os desafios
  • O que se espera do ciberespaço
  • A relação entre a teoria do rádio e o ciberespaço
  • O desafio das modalidades comunicacionais

Conclusões:

  • A autora deixa as inquietações para serem pensadas. Afirma que não se deve deixar ser encantado pelas TICs, as possibilidades de inovação pedagógicas são amplas e que não se deve desistir do projeto de (re)significar a educação.

Referencial teórico:

  • Epistemologia da complexidade de Edgar Morin
  • Paradigma arbóreo e rizomático de Deleuze e Guattari
  • As posições teóricas de Piaget, Vygotsky, Freire e Castoriadis na formação do sujeito ativo, crítico, reflexivo, deliberativo, étcio e autônomo.

Apreciação:

  • A autora deixa clara a sua preocupação nas esferas culturais, sociais, econômicas e históricas da utilização dos AVAs na educação sem um estudo aprofundado de todos os elementos que o processo educativo envolve.
  • As "inquietações" são relevantes para todos aqueles que encaram esse novo desafio de estudar ou tutorias através de um ambiente virtual.

Contribuições:

  • Para o meu estudo, as relações com o pensamento complexo, a ecologia social, as potencialidades das modalidades comunicacionais para a produção do conhecimento em rede abrem novos olhares e direcionam a minha pesquisa para a busca de novos elementos.

Relação com a prática:

Duas questões de alunas dos cursos de EAD (GED e EAD) vieram de encontro com o que foi lido e apontam desafios e inquietações que só me motivam a procurar mais. Tomara estar no caminho certo:

  1. Será que posso ser aluna ouvinte?
  2. Eu não vi, mas você colocou. Parece que a gente não enxerga. É outra lógica estudar na EAD.

Para saber mais sobre distância transacional:

Notas

[1] Maciel, Ira. Educação a distância. Ambientes virtuais: construindo significados. Artigo. Disponível em: http://www.senac.com.br/informativo/BTS/283/boltec283e.htm. Acesso: 20/2/08.

[2] Epistemologia - estudo crítico dos princípios, hipóteses e resultados das ciências já constituídas, e que visa a determinar os fundamntos lógicos, o valor e o alcance objetivo delas. (Aurélio)


domingo, 17 de fevereiro de 2008

Presencia de la Comunicación Educativa - Daniel Prieto Castillo - 9/2/08

Presencia de la Comunicación Educativa [1]
Daniel Prieto Castillo [2]

Tópicos abordados:

1. Caminhos da Comunicação na Educação
  • As concepções da comunicação na educação
  • A comunicação usada como controle (o professor ator, o professor tecnólogo)
  • O poder
  • A quarta forma: os meios audiovisuais
  • As redes e as comunicações interativas

2. Comunicar para Transformar

  • Os propósitos
  • A necessidade de construir conhecimento
  • O ator da construção
  • Como se dá a construção, por quais meios
  • Como se aprende e do que depende o aprendizado
  • As reflexões sobre a transformação
  • A crítica
  • As relações comunicacionais no sentido educativo
  • Como acontece a transformação
  • A relação entre pedagogia e comunicação
  • A crítica ao dizer que "estar informado é estar transformado"
  • O que vai além de atualizar conteúdos
  • A transformação e a apropriação do conhecimento
  • O processo
  • A relação da transformação educativa e a necessidade/capacidade de comunicação

3. A Comunicação na "Educação"

  • A situação da comunicação na educação
  • Os educadores como seres de comunicação
  • As piores ocorrências de um educador
  • O pior sofrimento
  • Os sinais de diferenciação
  • O mais maravilhoso ato educativo
  • As propostas de comunicação por palavras e imagens
    Comunicar é...
    ... expressar-se
    ... interagir
    ... exercer a qualidade de ser humano
    ... relacionar-se
    ... encontrar prazer em algo
    ... projetar-se
    ... afirmar-se no próprio ser
    ... sentir-se e sentir os demais
    ... abrir-se ao mundo
    ... apropriar-se de si mesmo
  • As distintas linhas de comunicação (palavras, corpo, sons, imagens)
  • Os sentidos dos educadores como seres de comunicação
  • As relações humanas

4. Comunicação como Sofrimento

  • As características
  • A comunicação como ato educativo
  • Os aspectos negativos da comunicação que geram sofrimentos
  • As características da comunicação na pedagogia transmissiva
  • O populismo pedagógico
  • O showman
  • O docente paranóico
  • A comunicação para a violência
  • O mito da tecnologia salvadora
  • A ilusão tecnológica
  • Como aprender melhor

5. A Comunicabilidade

  • O que é
  • O conceito
  • Como mensurar
  • A característica
  • A visualização
  • A percepção do esforço da comunicabilidade
  • A importância do silêncio no espaço de comunicação
  • A posição de Freire sobre a comunicabilidade

6. A Entropia Comunicacional

  • O que é
  • O desafio
  • O perigo
  • O que favorece a entropia (os muros)
  • Como se acaba com a comunicabilidade na violência, no autoritarismo, na fadiga e no desânimo.

continuar...

Consciência Ambiental - Money - 17/2/08

"Inventar novas estruturas discursivas, descobrir retóricas ainda desconhecidas do esquema dinâmico, do texto de geometria variáveis e da imagem animada, conceber ideografias nas quais as cores, o som e o movimento irão se associar para significar, estas são as tarefas que esperam os autores e editores do próximo século" (Lévy, 1993, p.108).




Qual o seu papel nessa cadeia?

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência - O futuro do pensamento na era da Informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1993.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Quebra de Paradigma - Grupo de Macacos - 14/2/08



Disponível em: http://br.youtube.com/watch?v=zkmXrMbDq4I.
Acesso: 14/2/08

Já fez algo e se perguntou o por que de tê-lo realizado?

sábado, 9 de fevereiro de 2008

Cotas x Inclusão - 9/2/08

Fonte: RJTV 2ª Edição
Vídeo disponível em:
Alerj aprova cotas para forças de segurança (clique com o botão direito e escolha Abrir em nova janela)
Projeto destina 45% das vagas nas escolas de formação da PM e dos bombeiros a estudantes da rede pública, negros, deficientes e integrantes de minorias étnicas. Proposta terá que ser votada de novo
2m27s
Acesso: 9/2/08

Fonte: Jornal Nacional
Vídeo disponível em:
UnB muda critério de avaliação para sistema de cotas (clique com o botão direito e escolha Abrir em nova janela)
Nova regra acaba com o uso de fotos para avaliar a raça do candidato. Agora, quem se candidata ao sistema de cotas terá que se declarar negro ou não. Reitor diz que nenhum sistema é à prova de falhas
2m25s
Acesso: 9/2/08


Outros links sobre o assunto:



Qual a sua análise sobre o sistema de cotas apontado como alternativa para a inclusão? Poste o seu comentário.